Fenologia Vegetativa
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1. Avaliação da prole de polinização aberta em Cyclamen persicum usando modelos de fenologia vegetativa em uma população reprodutiva primitiva
Resumo O ciclâmen é cultivado comercialmente para produzir vasos e plantas com flores de jardim por semeadura, e o número de folhas é uma característica importante para o início do início dos botões florais e da floração. O potencial de rendimento é afetado pelo ciclo de vida da planta e os melhoristas de plantas podem tomar boas decisões com a p
Ornam. Hortic.. Publicado em: 2021-03
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2. Phenology of Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg in Brazilian Cerrado
Resumo Campomanesia adamantium é uma espécie frutífera nativa do Cerrado, importante pelo uso na alimentação humana, como fitoterápico e até mesmo na indústria de bebidas. O objetivo deste estudo foi avaliar a fenologia vegetativa e reprodutiva de plantas de C. adamantium na região de Ipameri-GO, a sincronia das fenofases e a correlação com dados
Rev. Bras. Frutic.. Publicado em: 25/04/2019
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3. Condições agrometeorológicas associadas às respostas fenológicas de tucumã-do-pará (Astrocaryum vulgare Mart.)
RESUMO As palmeiras estão entre as espécies hiperdominantes na Amazônia e o tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.) demanda de informações climáticas e fenológicas para subsidiar o planejamento estratégico e o manejo sustentável dessa palmacea nativa da região. O objetivo neste trabalho foi avaliar as condições agrometeorológicas associadas às resp
Ciênc. agrotec.. Publicado em: 2018-03
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4. DURAÇÃO DA FASE VEGETATIVA DO MORANGUEIRO É DETERMINADA PELO ANO DE CULTIVO
RESUMO Ao longo dos anos, o cultivo do morangueiro tem apresentado alterações em sua fenologia, envolvendo, principalmente, o início de floração e frutificação. O objetivo do trabalho foi verificar se os anos de cultivo interferem na duração das fases vegetativa e reprodutiva do morangueiro, em ambiente protegido. Foi observado entre os anos de 200
Rev. Bras. Frutic.. Publicado em: 18/12/2017
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5. ESTRATÉGIAS FENOLÓGICAS DE ESPÉCIES DIOICAS EM RESPOSTA A VARIAÇÕES AMBIENTAIS DOS COMPLEXOS RUPESTRES
RESUMO Complexos rupestres apresentam uma grande diversidade de padrões fenológicos como resposta à alta biodiversidade deste ecossistema e sua variação ambiental. Espécies dioicas apresentam distinção entre os sexos quanto às exigências nutricionais para crescimento e reprodução, compreendendo fatores determinantes na variação da fenologia rep
CERNE. Publicado em: 2017-12
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6. FENOLOGIA DE ESPÉCIES NATIVAS ARBÓREAS NA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
RESUMO O objetivo geral deste trabalho foi acompanhar a fenologia vegetativa e reprodutiva de 20 espécies arbóreas nativas existentes no Jardim Botânico da Universidade Federal em Santa Maria, Santa Maria - RS, associando a duração das diferentes fenofases desta comunidade vegetal com as variáveis da temperatura do ar e precipitação pluviométrica e
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-09
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7. Soma térmica em arroz de terras baixas irrigado por aspersão
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar métodos de cálculo da soma térmica e a duração das fases de desenvolvimento de arroz (Oryza sativa) de terras baixas irrigado por aspersão. O experimento foi realizado durante três anos agrícolas (2010/2011, 2011/2012 e 2014/2015), com cinco lâminas de irrigação, seis cultivares e quatro repetições.
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2017-07
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8. Fenologia Vegetativa e Crescimento de Cedrela fissilis na Floresta Atlântica, Paraná, Brasil
RESUMO A fenologia, o incremento em circunferência do tronco e a atividade cambial de indivíduos de Cedrela fissilis (Meliaceae) foram observados mensalmente em duas tipologias de Floresta Ombrófila (Densa e Mista) na Floresta Atlântica, Estado do Paraná, Brasil. As observações se deram por meio do método de índice de atividade, leitura de increment
Floresta Ambient.. Publicado em: 10/04/2017
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9. Estimativa do desenvolvimento de cultivares crioulas e melhoradas de milho em função da temperatura do ar
RESUMO: O objetivo neste trabalho foi obter as taxas máximas de desenvolvimento para as fases de emergência, vegetativa e reprodutiva, e testar o desempenho do modelo de Wang e Engel (WE) para estimar o desenvolvimento de cultivares crioulas e melhoradas de milho em diferentes datas de semeadura. A calibração foi realizada com dados de um experimento de
Cienc. Rural. Publicado em: 2016-10
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10. FENOLOGIA DA Copernicia prunifera (ARECACEAE) EM UMA ÁREA DE CAATINGA DO RIO GRANDE DO NORTE
ABSTRACT O objetivo do presente trabalho foi avaliar a fenologia vegetativa e reprodutiva da Copernicia prunifera (carnaúba) em população natural, correlacionando-a com as variáveis climáticas. O estudo foi realizado em uma área nativa, localizada no Campus da Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias da UFRN, no município de Macaíba, R
CERNE. Publicado em: 2015-12
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11. A passagem do fogo resulta em mudanças de curto prazo para a fenologia vegetativa de espécies lenhosas em um cerrado stricto sensu
Avaliamos os efeitos do fogo sobre o comportamento fenológico vegetativo (cobertura de copa, brotação, folhas jovens e folhas adultas) de espécies lenhosas em dois sítios de cerrado sensu stricto: um queimado acidentalmente e outro não queimado. Usamos modelos aditivos mistos generalizados para testar a hipótese de que 1) o fogo danifica a cobertura d
Biota Neotrop.. Publicado em: 18/09/2015
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12. Desenvolvimento de cultivares de soja em função do grupo de maturação e tipo de crescimento em terras altas e terras baixas
O objetivo deste trabalho foi caracterizar o desenvolvimento de cultivares de soja com diferentes grupos de maturação e tipos de crescimento em terras altas e terras baixas no Rio Grande do Sul. Foram conduzidas nove épocas de semeadura em Santa Maria (ambiente de terras altas) e uma época de semeadura em Capão do Leão (ambiente de terras baixas) duran
Bragantia. Publicado em: 21/08/2015