Fator R Ei30
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1. Estimativa e Espacialização da Erosividade em Mesorregiões Climáticas no Estado de Alagoas
Resumo A escassez de dados pluviográficos em Alagoas, similar em muitas regiões do país, faz com que utilizem equações de regressão obtidas em outras regiões do Brasil para calcular o fator R da Equação Universal de Perda de Solo. O estudo tem por objetivos: i) definir uma equação para estimar a erosividade das chuvas baseada no índice EI30 e no
Rev. bras. meteorol.. Publicado em: 2020-12
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2. Chuvas erosivas do Vale do Rio do Peixe: Parte I - Determinação do índice de erosividade
RESUMO Este trabalho teve como objetivo determinar o índice de erosividade das chuvas para a região do Vale do Rio do Peixe, em Santa Catarina, Brasil. Foram usadas as séries de três estações pluviográficas para determinar a erosividade das chuvas baseado no índice EI30 e ajustar as equações para estimar o valor de EI30 a partir do coeficiente de c
Rev. bras. eng. agríc. ambient.. Publicado em: 2017-11
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3. Perdas de solo e água em plantios de eucalipto e floresta nativa e determinação dos fatores da USLE em sub-bacia hidrográfica piloto no Rio Grande do Sul, Brasil
RESUMO O monitoramento da erosão hídrica e o conhecimento dos fatores que causam perdas de solo e água são essenciais para o planejamento conservacionista do solo. Objetivou-se com esse trabalho avaliar as perdas de solo e água por erosão hídrica, sob chuva natural, em plantios de eucalipto estabelecidos em 2001 (FE2) e 2004 (FE1), floresta nativa (FN
Ciênc. agrotec.. Publicado em: 2016-08
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4. Erosividade das chuvas de Lages, Santa Catarina
A capacidade erosiva das chuvas pode ser expressa por um índice e o conhecimento desse permite recomendar práticas de manejo e conservação do solo, visando reduzir a erosão hídrica. Os objetivos deste trabalho foram calcular diversos índices de erosividade das chuvas de Lages, SC, e identificar o melhor entre eles, bem como conhecer a distribuição t
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2014-12
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5. Erosão hídrica pós-plantio em florestas de eucalipto na bacia do rio Paraná, no leste do Mato Grosso do Sul
Nas regiões tropicais, o desgaste provocado no solo por ação das águas da chuva, ou seja, a erosão hídrica é a mais importante forma de degradação do solo. Visto que os plantios florestais de eucalipto estão inseridos em ecossistemas sensíveis às perturbações antrópicas em razão de ocorrência de plantações em solos com baixos teores de arg
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2014-10
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6. Erosividade da chuva para o bioma Pantanal
A escassez de dados pluviográficos na região do Pantanal fez com que muitos autores utilizassem equações de regressão obtidas em outras regiões do Brasil para calcular o Fator R da Equação Universal de Perda de Solo (USLE). O presente estudo define equações para a previsão da erosividade em região do bioma Pantanal, correlacionando a erosividade
Eng. Sanit. Ambient.. Publicado em: 2014-06
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7. Avaliação do potencial erosivo das chuvas em Urussanga, SC, no período de 1980 a 2012
O conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC,
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2014-06
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8. Potencial erosivo e características das chuvas de São Gabriel, RS, de 1963 a 1993
Conhecer a erosividade da chuva é fundamental para ações de controle da erosão em cada região, devido à sua alta variabilidade temporal e espacial. O objetivo deste trabalho foi determinar a erosividade, os padrões hidrológicos, o coeficiente de chuvas e o período de retorno das chuvas de São Gabriel, RS, com base nos dados de registro dos pluviogr
Rev. bras. eng. agríc. ambient.. Publicado em: 2013-06
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9. Erosividade das chuvas associada a períodos de retorno e probabilidade de ocorrência no estado do Rio de Janeiro
O conhecimento da erosividade das chuvas associada à probabilidade de ocorrência e ao período de retorno pode contribuir para o planejamento conservacionista de uma região, em médio e longo prazo. A fim de gerar informações para melhor utilizar modelos e controle da erosão, dados de chuvas de 30 séries pluviográficas e pluviométricas, abrangendo 2
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2013-04
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10. AVALIAÇÃO AMBIENTAL POR GEOPROCESSAMENTO NA SUB-BACIA DO RIO ANGASMARCA, REGIÃO LA LIBERTAD, PERU. / ENVIRONMENTAL ASSESSMENT BY GEOPROCESSING OF THE SUB-BASIN ANGASMARCA RIVER, IN LA LIBERTAD REGION, PERU.
As atividades agropecuárias, sem considerar as potencialidades e limitações quanto ao uso das terras, são uma fonte potencial de degradação do meio ambiente. O trabalho teve por objetivo fazer um diagnóstico ambiental na sub-bacia do rio Angasmarca, na Região La Libertad no Peru, utilizando técnicas de geoprocessamento. Para a execução do trabalho
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/04/2012
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11. Erosividade e padrões hidrológicos de precipitação no Agreste Central pernambucano
A principal forma de erosão nas condições brasileiras é a causada pela energia cinética do impacto das gotas de chuva sobre a superfície do solo, desencadeando o processo de erosão hídrica. Desenvolveu-se o presente trabalho com o objetivo de avaliar o índice de erosividade (EI30) e caracterizar o padrão hidrológico das chuvas do Agreste Central p
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2012-08
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12. Erosividade da chuva em municípios do Mato Grosso: distribuição sazonal e correlações com dados pluviométricos
A erosividade das chuvas constitui um fator imprescindível para predição das perdas de solo por erosão hídrica. Desta forma, o presente trabalho foi desenvolvido com os seguintes objetivos: modelar a relação entre os valores do índice de erosividade da chuva (EI30) mensal obtidos a partir de dados pluviográficos com a precipitação e coeficientes d
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2012-02