Fala Espontanea
Mostrando 1-12 de 123 artigos, teses e dissertações.
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1. (SOF Arquivada) Qual a diferença entre meningite bacteriana e viral? Qual a gravidade e sequelas?
Meningite pode ser causada por vírus ou bactérias. A diferenciação só pode ser feita por exames, em especial a coleta de líquido da medula espinhal (punção lombar).
é a forma mais comum e mais leve da doença e frequentemente acomete crianças pequenas e bebês, especialmente no primeiro ano de vida. A melhora costuma ser espontân
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a diferença entre meningite bacteriana e viral? Qual a gravidade e sequelas?
A meningite viral é a forma mais comum e mais leve da doença e frequentemente acomete crianças pequenas e bebês, especialmente no primeiro ano de vida. A melhora costuma ser espontânea, em algumas semanas, sem necessidade de tratamento específico. Por outro lado, a bacteriana é muito grave e deve ser tratada como uma emergência médica. Se não tr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual o papel da equipe de APS na puericultura de crianças com microcefalia?
A puericultura na Atenção Primária à Saúde /Atenção Básica (APS/AB) é uma prática de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança nos primeiros 24 meses de vida. É desenvolvido tanto pelo médico de APS ou pediatra, bem como, e geralmente nas unidades de saúde da família, pelo enfermeiro da Equipe de Saúde da Família.
N
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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4. Impacto das alterações da retroalimentação auditiva em indivíduos com gagueira,
Resumo Introdução Evidências eletrofisiológicas têm reforçado a hipótese de que a gagueira está associada a um déficit na modulação do sistema auditivo cortical durante o planejamento da fala, o que contribui para um monitoramento ineficiente da retroalimentação auditiva e, consequentemente, resulta em disfluências. Objetivo Verificar o impac
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2021-05
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5. Desenvolvimento e validação do protocolo de avaliação da voz do deficiente auditivo (PAV-DA)
Resumo Introdução: A voz de indivíduos com deficiência auditiva tem sido amplamente descrita e pode estar comprometida em todos os níveis do sistema fonatório. Objetivo: Desenvolver e validar uma ferramenta para avaliar a voz dessa população. Método: A ferramenta foi submetida às etapas de validação sugeridas pelo Scientific Advisory Committee
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2020-12
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6. Relationship between mean length of utterance and vocabulary in children with typical language development
RESUMO Objetivo: investigar a existência de relação entre vocabulário e as medidas de extensão média do enunciado em crianças em fase de desenvolvimento da linguagem. Métodos: a amostra foi composta de 72 crianças com idades de 2 anos até 4 anos 11 meses e 29 dias, sendo 36 meninos e 36 meninas, distribuídos uniformemente em faixas etárias, com
Rev. CEFAC. Publicado em: 02/12/2019
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7. Analysis of phonological processes in the acquisition of complex onset in children with typical phonological development
RESUMO Objetivo: descrever e analisar os processos fonológicos produzidos na aquisição do onset complexo por crianças com desenvolvimento fonológico típico entre 3;0 e 5;11 de idade, estudantes de uma creche-escola municipal pública de Maceió-AL. Métodos: foram incluídas 31 crianças sem comprometimentos auditivos, motores e(ou cognitivos. Os dad
Rev. CEFAC. Publicado em: 08/04/2019
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8. Evidências de validade e fidedignidade de um instrumento de avaliação fonológica
RESUMO Objetivo Apresentar evidências de validade e fidedignidade de um instrumento de avaliação fonológica (INFONO) desenvolvido para avaliar os fonemas do Português Brasileiro. Método Participaram do estudo 866 crianças com idades entre 3 e 8:11 anos, divididas em grupos: típico, controle e clínico. Os participantes foram avaliados pelo INFONO
CoDAS. Publicado em: 02/07/2018
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9. Associação entre distúrbio de voz e alteração da respiração em crianças
RESUMO Objetivo: analisar a associação entre distúrbio de voz e aspectos referentes ao modo respiratório, em crianças, segundo sexo. Métodos: foram selecionadas 250 crianças, na faixa etária de seis a nove anos, de uma escola pública da cidade de São Paulo. A coleta constou de amostras áudio gravadas de fala espontânea. O modo respiratório foi
Rev. CEFAC. Publicado em: 2018-04
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10. Efeito da retroalimentação auditiva atrasada na fala e leitura de taquifêmicos
RESUMO Introdução Alterações do feedback auditivo, em geral, propiciam o aumento da fluência da fala de pessoas com gagueira, porém, poucos estudos investigaram os efeitos na fala de pessoas com taquifemia. Objetivo Comparar a velocidade de fala e a frequência das disfluências da fala espontânea e da leitura em adultos com e sem taquifemia, com
Audiol., Commun. Res.. Publicado em: 21/09/2017
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11. O papel das pistas temporais auditivas na fluência de adultos com gagueira
RESUMO Objetivo: comparar a frequência das disfluências e a taxa de elocução da fala espontânea e leitura em adultos com e sem gagueira em situações de Retroalimentação Auditiva Habitual (RAH) e Atrasada (RAA). Métodos: participaram 30 adultos: 15 com gagueira (Grupo Pesquisa) e 15 sem gagueira (Grupo Controle). Os procedimentos foram: avaliaçã
Rev. CEFAC. Publicado em: 2017-09
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12. A linguagem na Demência Frontotemporal: uma análise à luz da Neurolinguística Enunciativo-Discursiva
RESUMO Este estudo de caso objetiva analisar longitudinalmente a fala espontânea de um indivíduo com Demência Frontotemporal (DFT). Para isto, foram transcritos e analisados quatro episódios de terapia fonoaudiológica de um indivíduo com DFT entre 2012 e 2014 à luz da Neurolinguística Enunciativo-Discursiva. A análise evidenciou, ao longo da progres
CoDAS. Publicado em: 17/08/2017