Fadiga Probabilistica
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1. Lombalgia crônica em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico: prevalência e preditores da força muscular de extensão de tronco e sua correlação com a incapacidade
Resumo Objetivo: Determinar a prevalência de lombalgia crônica (LBC) e os preditores de força muscular nas costas (FMC) em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES). Métodos: Estudo transversal. Selecionaram-se 96 pacientes ambulatoriais com LES por amostragem não probabilística, entrevistados e testados durante consultas médicas. As medidas
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2017-10
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2. Efeito de um período de polimento na potência e capacidade anaeróbia de atletas de tae-kwon-do
Resumo O objetivo do estudo foi analisar o efeito de um período de polimento sobre a potência e capacidade anaeróbia de atletas de tae-kwon-do. Trinta e um atletas de tae-kwon-do do sexo masculino participantes do campeonato brasileiro de tae-kwon-do foram selecionados de forma não probabilística. Os atletas foram separados aleatoriamente em dois grupos
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum.. Publicado em: 2017-03
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3. Rastreamento de fragilidade em idosos por instrumento autorreferido
OBJETIVO Validar instrumento de rastreamento por avaliação autorreferida da síndrome de fragilidade entre idosos.MÉTODOS Estudo transversal com dados do estudo Saúde, Bem-estar e Envelhecimento, realizado em São Paulo, SP. A amostra probabilística foi constituída por 433 idosos (idade ≥ 75 anos) avaliados em 2009. O instrumento autorreferido utiliz
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 27/02/2015
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4. Fatores que interferem na qualidade do sono de pacientes internados
Este estudo objetivou identificar fatores que interferem na qualidade do sono de pacientes internados em hospital universitário do interior de São Paulo. Trata-se de estudo exploratório, de corte transversal, com amostragem não probabilística. Participaram 117 pacientes (59% homens, idade média de 48 anos, desvio padrão 16,9) internados há pelo menos
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 2013-02
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5. PREVALENCE AND FACTORS ASSOCIATED TO THE FATIGUE IN WOMEN WITH BREAST CANCER / Prevalência e fatores associados à fadiga em mulheres com câncer de mama
Introdução: Fadiga em mulheres com câncer de mama pode ser frequente, acentuada e levar a prejuízos na funcionalidade e sofrimento. No entanto, é pouco explorada na população brasileira. Objetivo: Estimar a prevalência de fadiga e analisar os fatores relacionados ao sintoma em mulheres com câncer de mama. Método: Estudo transversal com amostra não
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 08/02/2012
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6. Qualidade do sono e fadiga em idosos sob tratamento quimioterápico ambulatorial / Quality of sleep and fatigue in the elderly undergoing chemotherapy
Introdução: O envelhecimento traz consigo maior probabilidade de ocorrência de doenças crônicas, entre elas o câncer. Uma importante conseqüência do câncer é a má qualidade do sono, que também é mais freqüente em idosos. Objetivos: Avaliar a relação entre qualidade do sono e fadiga em idosos com diagnóstico de câncer, sob tratamento quimiot
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/07/2011
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7. Indicadores de fragilidade e tempo despendido em atividades em idosos : dados do FIBRA Campinas / Relationship between time spent in activities of daily living and frailty in community-dwelling elderley : data from FIBRA Campinas
Objetivo: analisar relações entre indicadores de fragilidade, comorbidades e tempo despendido em atividades de vida diária, em amostra probabilística de idosos comunitários recrutados em domicílio. Métodos: 689 idosos (470 mulheres), 65 a 90 anos (M = 72,28 + 5,27), renda familiar média = 4,72 + 5,27 salários mínimos, sem déficit cognitivo sugesti
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/01/2011
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8. Fatores associados ao padrão de sono em pacientes com insuficiência cardíaca
O estudo teve como objetivo descrever o padrão de sono em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) e analisar associações do sono com as seguintes variáveis: sexo, idade, fadiga, fadiga ao esforço, atividade física, classe funcional, terapia medicamentosa, dispneia e índice de massa corporal. A amostra não probabilística foi de 400 pacientes (ida
Revista da Escola de Enfermagem da USP. Publicado em: 2011-10
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9. Medidas de atividade física e fragilidade em idosos: dados do FIBRA Campinas, São Paulo, Brasil
Existem diferenças metodológicas na literatura acerca da medida de atividade física referente à fragilidade. Assim, o objetivo do presente estudo foi investigar relações entre fragilidade e medidas de atividade física. O estudo teve uma amostra probabilística de 689 idosos (72,28 ± 5,40 anos; 68,21% mulheres). Foi utilizada versão adaptada do Minne
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2011-08
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10. Prevalência e comorbidade de dor e fadiga em mulheres com câncer de mama
O estudo analisou a prevalência e a comorbidade de dor e fadiga em mulheres com câncer de mama. Trata-se de estudo transversal, com amostra, não probabilística de 182 mulheres em tratamento ambulatorial para câncer de mama, entrevistadas no período de julho 2006 a março de 2007. Fadiga, avaliada pela Escala de Fadiga de Piper, foi dividida em duas cat
Revista da Escola de Enfermagem da USP. Publicado em: 2011-04
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11. Estudo dos principais parâmetros da confiabilidade de falha a fadiga de um riser marítimo de produção / Study of main parameters of reliability of faillure due to fatigue of a offshore riser
O presente trabalho propõe um procedimento para calcular a probabilidade de falha por fadiga em um SCR (Steel Catenary Riser), identificando os principais parâmetros e avaliando a influência destes na probabilidade desse tipo de falha. São consideradas nesse procedimento as condições oceanográficas, tais como esforços de ondas, correntezas e moviment
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/07/2010
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12. Co-morbidade fadiga e depressão em pacientes com câncer colo-retal
O estudo teve como objetivos caracterizar e identificar a comorbidade entre fadiga e depressão em pacientes com câncer colorretal. A amostra não-probabilística foi de 154 pacientes ambulatoriais (53% homens; idade média 49,6±11,7 anos; escolaridade média 8,9±5,4 anos). A fadiga foi avaliada pela Escala de Fadiga de Piper Revisada e o humor pelo Inven
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 2009-12