Exibicao
Mostrando 13-24 de 267 artigos, teses e dissertações.
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13. Fontes e bibliografia
Parte do livro:Zoológicos humanos: gente em exibição na era do imperialismo
Autor(es): Koutsoukos, Sandra Sofia Machado
Editora da Unicamp. Publicado em: 2020
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14. 2. Homens com elefantíase, 1865
Parte do livro:Zoológicos humanos: gente em exibição na era do imperialismo
Autor(es): Koutsoukos, Sandra Sofia Machado
Editora da Unicamp. Publicado em: 2020
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15. 4. Daomeanos em Chicago, 1893
Parte do livro:Zoológicos humanos: gente em exibição na era do imperialismo
Autor(es): Koutsoukos, Sandra Sofia Machado
Editora da Unicamp. Publicado em: 2020
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16. 3. Botocudos do Brasil, 1882
Parte do livro:Zoológicos humanos: gente em exibição na era do imperialismo
Autor(es): Koutsoukos, Sandra Sofia Machado
Editora da Unicamp. Publicado em: 2020
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17. Créditos de imagens, vídeos e fonogramas
Parte do livro:Zoológicos humanos: gente em exibição na era do imperialismo
Autor(es): Koutsoukos, Sandra Sofia Machado
Editora da Unicamp. Publicado em: 2020
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18. 1. Entretenimento ou objeto de estudo?
Parte do livro:Zoológicos humanos: gente em exibição na era do imperialismo
Autor(es): Koutsoukos, Sandra Sofia Machado
Editora da Unicamp. Publicado em: 2020
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19. Epílogo – “Favor não alimentar os humanos”
Parte do livro:Zoológicos humanos: gente em exibição na era do imperialismo
Autor(es): Koutsoukos, Sandra Sofia Machado
Editora da Unicamp. Publicado em: 2020
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20. 5. Ota Benga em St. Louis, 1904
Parte do livro:Zoológicos humanos: gente em exibição na era do imperialismo
Autor(es): Koutsoukos, Sandra Sofia Machado
Editora da Unicamp. Publicado em: 2020
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21. Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales
Parte do livro:Zoológicos humanos: gente em exibição na era do imperialismo
Autor(es): Koutsoukos, Sandra Sofia Machado
Editora da Unicamp. Publicado em: 2020
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22. Zoológicos humanos: gente em exibição na era do imperialismo
A partir de meados do século XIX, a exibição de pessoas em museus, circos, zoológicos, feiras e instituições científicas se tornou mais frequente no Ocidente, como forma de entretenimento e objeto de estudo. As correntes de pensamento racial da época estabeleciam hierarquias e colocavam negros, índios e outros povos colonizados no início de escalas da evolução humana. Exibidos ao vivo por meses a fio junto a elementos de sua cultura material, os diversos grupos eram apresentados como primitivos para contrastar com as nações mais ricas. Tais exposições ajudavam a dar crédito à noção de inferioridade racial e ensinavam ao público que o racismo era científico, terminando por incutir novos sentimentos de superioridade no branco e ocidental, justificando e desculpando o crescente imperialismo.
Autor(es): Koutsoukos, Sandra Sofia Machado
Editora da Unicamp. Publicado em: 2020
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23. Audiovisual independente: política de fomento e organização das produtoras no Brasil
A obra vem preencher uma carência de reflexões e publicações no país sobre o tema com uma metodologia rigorosa que dá conta da complexidade desta arte como fenômeno social, de suas especificidades e de sua dinâmica, não apenas na produção, mas também na circulação e fruição. A política audiovisual e a produção independente no Brasil estão aqui atualizadas, incluindo a participação da televisão como janela de exibição estratégica para o conteúdo nacional e como parte da política audiovisual.
Autor(es): Morais, Kátia
EDUNEB. Publicado em: 2020
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24. SAÚDE, EDUCAÇÃO E AMAZÔNIA NA POLÍTICA DA BOA VIZINHANÇA: A TRAJETÓRIA DE ALAN FISHER NO BRASIL (1942-1945)
Resumo Após a Segunda Guerra Mundial Alan Fisher produziu imagens com o objetivo de divulgar o trabalho do recém-criado Serviço Especial de Saúde Pública (Sesp). O fotógrafo era contratado do Office of Inter-American Affairs, agência criada para dinamizar a chamada política da boa vizinhança. Mais que a captura de paisagens amazônicas, as fotografi
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 09/12/2019