Evolucao Sedimentar
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1. Sistemas petrolíferos especulativos da bacia de Punta del Este (offshore Uruguai)
RESUMO: A margem continental uruguaia é resultado da fragmentação do supercontinente Gondwana e posterior abertura do Oceano Atlântico, iniciados no Jurássico. Três bacias sedimentares estão presentes na margem continental do Uruguai: a Bacia de Punta del Este, a porção mais austral da Bacia de Pelotas e a Bacia Oriental del Plata. As bacias da marg
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-12
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2. Aquisição gravimétrica e modelagem da morfologia do embasamento na caracterização da espessura sedimentar, porção NE da Bacia Sedimentar do Paraná - Brasil
RESUMO: A porção nordeste da Bacia Sedimentar do Paraná distingue-se pelos altos estruturais e o conhecido Domo de Pitanga, uma estrutura de soerguimento identificada no século passado. Representa uma evidência geológica e evolutiva da Bacia Sedimentar do Paraná sendo alvo de diversos estudos e pesquisas de exploração. Este estudo consiste em uma aq
Braz. J. Geol.. Publicado em: 22/05/2017
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3. Sequências deposicionais de alta frequência no Quaternário da Bacia de Pelotas (planície costeira): registro de empilhamento degradacional em função de queda do nível de base em longo período
RESUMO: O objetivo deste trabalho foi analisar o registro sedimentar da Bacia de Pelotas, contextualizando-o em escalas temporais e espaciais e propondo um arcabouço estratigráfico hierarquizado. A planície costeira, localizada no Sul do Brasil e Norte do Uruguai, é principalmente formada por quatro sistemas deposicionais do tipo laguna-barreira. Os trê
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-04
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4. O contato do empurrão dos grupos Canastra e Vazante na Faixa Brasília Meridional: evolução estrutural, cristalinidade de mica branca e implicações para a Orogenia Brasiliana
RESUMO: O contato do empurrão dos grupos Canastra e Vazante na Faixa Brasília Meridional: evolução estrutural, cristalinidade de mica branca e implicações para a orogenia brasiliana. Duas escamas de cavalgamentos regionais de rochas metassedimentares neoproterozoicas ocorrem na Faixa Brasília Meridional, em Minas Gerais. A inferior compreende o Grupo
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-12
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5. Evolução estratigráfica da Sequência Neocarbonífera-Eotriássica da Bacia do Parnaíba, Brasil
RESUMO: A Sequência Neocarbonífera-Eotriássica corresponde ao terceiro grande ciclo sedimentar da Bacia do Parnaíba e concerne litoestratigraficamente ao Grupo Balsas. Essa sequência é descrita como um conjunto de rochas cujos sedimentos foram depositados em um ambiente complexo, clástico/evaporítico de mar raso, gradando para um ambiente lacustre/de
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-06
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6. CONTRIBUIÇÃO DO TRANSPORTE EÓLICO NO PROCESSO DE EVOLUÇÃO DA LINHA DE COSTA
Resumo Este trabalho avalia a importância do transporte eólico para o comportamento morfogenético de um trecho de 20Km da costa cearense entre a desembocadura do Rio Ceará e a Praia do Cumbuco. Consistiu na comparação entre o volume de areia envolvido na migração da linha da costa entre 1974 e 2001 e o potencial de formação de dunas, que é baseado
Mercator (Fortaleza). Publicado em: 2016-06
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7. Quimioestratigrafia da porção basal do Grupo Bambuí no sudoeste do Cráton do São Francisco: implicações para os paleoambientes de Gondwana
RESUMO: O Grupo Bambuí, mais importante unidade de cobertura do Cráton do São Francisco, tem sido alvo de intensos estudos e debates, entre outros motivos, pela possibilidade de correlação com eventos glaciais globais. A maior parte dos dados quimioestratigráficos disponíveis, no entanto, provém de amostras coletadas em afloramentos, sujeitos a expre
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-06
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8. Siltation rate and main anthropic impacts on sedimentation of the São Luís tidal inlet - State of Maranhão, Brazil
Resumo As intensas intervenções antrópicas na zona costeira fizeram surgir, nas últimas décadas, graves problemas de assoreamento e erosão nessas áreas. Neste cenário, enquadra-se a embocadura estuarina de São Luís, formada pela foz dos rios Anil e Bacanga, que devido a diversas interferências, vem sofrendo alterações nos processos de transporte
Braz. j. oceanogr.. Publicado em: 2016-03
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9. Late quaternary dynamics in the Madeira river basin, southern Amazonia (Brazil), as revealed by paleomorphological analysis
Sistemas de drenagem antigos têm sido documentados na bacia do Amazonas e sua caracterização é crucial para a reconstrução da evolução fluvial nessa área. Morfologias fluviais, incluindo cinturões alongados, são bem preservadas ao longo do rio Madeira. O modelo digital de elevação do Shuttle Radar Topography Mission(SRTM) favoreceu a detecção
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2015-03
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10. Estratigrafia do Grupo Araí: registro de rifteamento paleoproterozoico no Brasil Central
O Grupo Araí, composto por um conjunto de rochas metassedimentares e metavulcânicas, de baixo grau metamórfico, sobreposto à Suíte Aurumina e à Formação Ticunzal, constitui uma sucessão depositada em uma bacia do tipo rifte intracontinental, cuja evolução iniciou antes de 1,77 Ga no Paleoproterozoico. Esse grupo foi subdividido, classicamente, em
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2015-03
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11. Litogeoquímica das unidades meta-ígneas do Complexo Ofiolítico Arroio Grande, extremo sul do Brasil
Ofiolitos são definidos como fragmentos de peridotitos mantélicos serpentinizados e rochas crustais oceânicas, geneticamente relacionados e tectonicamente deslocados de sua origem ígnea primária por convergência tectônica e de rochas (meta) sedimentares marinhas associadas. Partindo dessa premissa, um complexo meta-ultramáfico-máfico-sedimentar (xis
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2015-03
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12. Proposta de novas unidades litoestratigráficas para o Devoniano da Bacia do Rio do Peixe, Nordeste do Brasil
A análise estratigráfica de subsuperfície de estratos devonianos na Bacia do Rio do Peixe, recentemente identificados por palinologia, resultou na caracterização de duas novas formações reunidas no Grupo Santa Helena. Estas unidades foram caracterizadas por meio de testemunhos, amostras laterais e de calha, perfis geofísicos convencionais de poço, p
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2014-12