Estudos Africanistas
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1. Vistas sobre arte africana no Brasil: lampejos na pista da autoria oculta de objetos afro-brasileiros em museus
RESUMO Examinando objetos relacionados aos antigos candomblés preservados em coleções, Marianno Carneiro da Cunha perfilou uma tradição estética nagô-iorubana criada no Brasil que tem sido considerada como uma das primeiras formulações da arte afro-brasileira, se não uma continuidade da arte africana no Brasil. Expandimos a amostragem enraizada nes
An. mus. paul.. Publicado em: 2017-08
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2. Vestidos de realeza : contribuições centro-africanas no Candomblé de Joãozinho da Goméia (1937-1967) / Royal dresses : central african contributions to Joãozinho da Goméia s Candomblé
O Candomblé é uma religião cujos sentidos, ações rituais e cosmologia possuem vínculos com várias tradições religiosas do oeste e centro da África, e divide-se em subgrupos que se autodenominam nações: Ketu (ou Nagô), Jeje e Angola, entre outras. Os estudos sobre essa religiosidade privilegiaram, desde o seu início, o culto de origem nagô, que
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2012
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3. A história africana nas escolas brasileiras: entre o prescrito e o vivido, da legislação educacional aos olhares dos especialistas (1995-2006)
O presente artigo possui como intenção principal estabelecer um diálogo entre a legislação brasileira acerca do ensino da história africana e as leituras e opiniões formuladas por alguns africanistas sobre a temática. Sendo assim, buscamos na primeira parte do texto mapear a presença dos estudos africanos nos Parâmetros Curriculares Nacionais, na L
História (São Paulo). Publicado em: 2009
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4. Etnicidade e ensino de História: a matriz cultural africana
O ensaio discute o ensino de História da África na cultura escolar a partir de dois campos de produção e representações étnico-raciais: o estado da arte na universidade e a recente legislação sobre as questões étnico-raciais em relação à História da África. Parto da hipótese de que as estruturas curriculares dos cursos de História reproduze
Tempo. Publicado em: 2006-06