Estuario De Bahia Blanca
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1. Chitin determination on marine seston in a shallow temperate estuary (Argentina)
RESUMO A quitina é um dos biopolímeros mais abundantes no planeta. A quitina foi quantificada em frações do seston, com a finalidade de obter a primeira caracterização deste polímero no Estuário de Bahía Blanca. A amostragem foi realizada durante o inverno e o verão em dois locais: em um canal de maré não impactado (Bahía del Medio, BM) e em um
Braz. j. oceanogr.. Publicado em: 2017-06
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2. Tidal effects on short-term mesozooplankton distribution in small channels of a temperate-turbid estuary, Southwestern Atlantic
Resumo A variação de curto prazo da distribuição do mesozooplâncton e das variáveis físico-químicas foi examinada em dois diferentes canais do Estuário de Bahia Blanca, Argentina, durante dois ciclos de maré. As medidas físico-químicas e a amostragem do zooplâncton foram realizadas em dois locais fixos durante aproximadamente 22-23 horas, com in
Braz. j. oceanogr.. Publicado em: 2015-06
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3. Influence of Experimental Thermal Shifts and Overcrowding on Fecundity in Wild Females of Acartia Tonsa of the Bahía Blanca Estuary
O copépode Acartia tonsa desempenha um papel importante na teia trófica de muitos estuários influenciados por atividade antrópica, e por esse motivo torna-se relevante conhecer sua plasticidade nos processos reprodutivos de espécies sob condições estressantes. Examinamos a influência de dois estressores, mudança térmica (6 ± 1ºC e 18 ± 1ºC) e s
Braz. j. oceanogr.. Publicado em: 2014-09
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4. Indicadores morfológicos de compromisso reprodutivo inicial em Mustelus schmitti (Springer 1939) (Chondrichthyes, Triakidae): folliculogenesis e estrutura ovariana ao longo do ciclo de vida
Este trabalho provê informações sobre o compromisso sexual e da foliculogênese do gatuzo, Mustelus schmitti. Um total de 112 fêmeas de todas as fases de maturidade foram pescados no estuário Bahía Blanca, entre 2009 e 2010. O oogônias foi presentes durante todo do ciclo de vida dos animais. A foliculogênese segue um padrão semelhante a outros elasm
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-08
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5. Seismic Stratigraphy of Pleistocene Deltaic Deposits in Bahía Blanca Estuary, Argentina
O estuário da Bahía Blanca (Argentina) tem uma configuração morfológica resultante de processos hidrológicos e sedimentares relacionados a mudanças do nível do mar durante o Quaternário Tardio. Este sistema estuarino ocupa uma ampla planície costeira com uma densa rede de canais de marés, ilhas de baixa altitude e extensas áreas de intermarés co
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2014-06
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6. Phytoplankton-aloricate ciliate community in the Bahía Blanca Estuary (Argentina): seasonal patterns and trophic groups
O padrão sazonal da comunidade de fitoplâncton-ciliados aloricados é um indicador adequado das relações tróficas e reciclagem de nutrientes nos ambientes costeiros. A abundância, biomassa e composição da comunidade de fitoplâncton-ciliados foram determinadas por classes de tamanho durante um ciclo anual no estuário de Bahía Blanca. Além disso, f
Brazilian Journal of Oceanography. Publicado em: 2009-09
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7. O ovário da bignose fanskate Sympterygia acuta Garman, 1877 (Chondrichthyes, Rajidae) no estuário de Bahía Blanca, Argentina: morfologia e características reprodutivas
Os Chondrichthyes tornaram-se num importante recurso econômico nos últimos anos. Apesar da sua importância, é muito pouco o que se conhece da sua biologia reprodutiva, especialmente das espécies do Atlântico sul-ocidental. Neste trabalho, foi estudada a morfologia e histologia do ovário de Sympterygia acuta. Os resultados mostraram que as oogonias som
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2009-05
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8. Zooplankton assemblages from a tidal channel in the Bahía Blanca Estuary, Argentina
Neste estudo pesquisamos pela primeira vez as associações do zooplâncton num pequeno canal de maré, relativamente novo e chamado Bahía del Medio, localizado na região média-exterior do estuário da Bahía Blanca e ao sul do canal principal. Focalizamos o estudo no micro- e mesozooplâncton com ênfase nos grupos Tintinnida, Copepoda e meroplâncton, a
Brazilian Journal of Oceanography. Publicado em: 2007-06