Estrelas Jovens
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1. Envoltórios circunstelares de estrelas jovens de massa intermediária / Circumstellar envelopes of intermediate mass young stars
As estrelas Herbig Ae/Be (HAeBe) representam os objetos de massa intermediária (2-10 Msol) na pré-sequência principal. Algumas de suas propriedades físicas são pouco compreendidas até o momento. Somente o estudo conjunto das informações fornecidas em diversos comprimentos de onda pode revelar as características do material circunstelar destes objeto
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/09/2012
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2. Estudo fotométrico e estrutural dos sistemas estelares embebidos em Sh2-132 e IC 1396
Atualmente, é amplamente aceito que os aglómerados abertos e as associações estelares se originam da evolução dos aglomerados embebidos. Entretanto, somente alguns poucos destes objetos sobrevivem aos Primeiros milhões de anos de existência. Diversos trabalhos de pesquisa tem sido conduzidos nos últimos anos a fim de esclarecer sob quais condições
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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3. Aspectos da evolução de aglomerados estelares
No presente trabalho investigamos a natureza de 98 sobredensidades estelares do catálogo de Froebrich, Scholz, e Raftery (FSR) projetados ria direção do andcentro da Galáxia, no setor 160°
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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4. Aquecimento em colunas de acreção de estrelas T Tauri
Estrelas jovens de baixa massa que ainda mostram sinais de acreção, ou seja, estrelas T Tauri clássicas (ETTCs), apresentam um número significativo de linhas de emissão em seu espectro. Essas linhas de emissão são produzidas em colunas de acreção e são modeladas para obter parâmetros físicos do sistema disco-estrela, tal como a taxa de acreção
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/03/2011
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5. Selection of candidates for young planetary systems / Seleção de candidatos a sistemas planetários jovens
Os modelos atuais sobre formação planetária indicam que os planetas gasosos gigantes formam-se em escalas de tempo de ~ 10 Manos, inferiores à dos pequenos, rochosos, de ~ 30 Manos (Zuckerman &Song 2004). Um teste simples desses modelos de formação seria procurar planetas em torno de estrelas jovens de várias idades: nos sistemas mais jovens não deve
Publicado em: 2010
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6. Buscas por estrelas jovens: Variabilidade e Binaridade
Com o intuito de aumentar nosso conhecimento sobre estrelas jovens, realizamos três levantamentos de larga escala, em duas regiões de formação estelar, a Nebulosa de Órion e a associação de estrelas OB conhecida como Cygnus OB2. O primeiro levantamento foi feito com a .Advanced Camera for Surveys . ACS. a bordo do telescópio espacial Hubble. Utilizam
Publicado em: 2008
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7. Mapeamento "tridimensional" do entorno dos buracos negros supermassivos em galáxias Seyfert
Apresentamos mapas bidimensionais (2D) para os fluxos e razões de linhas de emissão, cinemática do gás e das estrelas na região central (≈ 100 − 300 pc de raio em torno do núcleo) das galáxias Seyfert ESO428-G14, NGC7582, NGC4051 e NGC4258 a partir de dados espectroscópicos obtidos com a Unidade de Campo Integral (IFU) do instrumento GNIRS (Gemin
Publicado em: 2008
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8. The role of the interstellar magnetic field in the star formation associated to optical jets / A influência do campo magnético interestelar na formação estelar associada a jatos ópticos
Em regiões de formação estelar de nossa Galáxia, encontramos os objetos Herbig-Haro, que resultam do choque supersônico de efluxos (outflows) originados em estrelas jovens com o meio interestelar adjacente. O mecanismo que se acredita ser responsável pela geração dos jatos (processo de aceleração magneto-centrífuga) envolve a presença de um campo
Publicado em: 2008
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9. Caracterização das estruturas espirais em galáxias discoidais grand design
Neste trabalho analisamos imagens nas cores g (ou r) e i de 18 gal axias grand design, obtidas com telescópios no Monte Palomar, USA e nas ilhas Canárias, Espanha. As bandas espectrais das imagens das galáxias foram escolhidas porque na banda i se destaca o padrão espiral ou perturbação original do disco, enquanto que a banda g está dominada pela emis
Publicado em: 2008
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10. Vínculos ao histórico de formação estelar da LMC
Apresentamos a fotometria de 6 campos estelares profundos distribuídos na Grande Nuvem de Magalhães obtidos com a Wide Field and Planetary Camera 2/Hubble Space Telescope em duas bandas fotométricas: F814W (~I) e F555W (~V). Foram selecionadas ao todo 15997 estrelas pela nossa amostra, que somadas às estrelas da amostra de Castro et aI. 2001 [9] contabil
Publicado em: 2007
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11. Propriedades dinâmicas e populacionais do aglomerado de galáxias LCDCS-S001
As propriedades dinâmicas e populacionais do aglomerado de galáxias LCDCS-S001 são analisadas mediante imageamento e espectroscopia de multi-objetos obtidos com o instrumento GMOS do obervatório Gemini Sul. Através da espectroscopia de uma amostra de objetos selecionados atrav´es de imageamento na banda i’, confirmamos que LCDCS-S001 é um aglomerado
Publicado em: 2007
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12. Análise de diagramas cor-magnitude de 5 aglomerados ricos da LMC
Apresentamos a análise de diagramas cor-magnitude (CMDs) profundos para 5 aglomerados ricos da Grande Nuvem de Magalhães (LMC). Os dados fazem parte do projeto HST G07307, entitulado "Formação e Evolução de Aglomerados Estelares Ricos da LMC", e foram obtidos através do HST/WFPC2 nos filtros F555W (~ V) e F814W (~ I), alcançando V555~25. A amostra de
Publicado em: 2007