Estenose Esofagogastrica
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
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1. COMPARATIVE ANALYSIS OF LATE RESULTS OF CERVICAL ESOPHAGOGASTRIC ANASTOMOSIS BY MANUAL AND MECHANICAL SUTURE IN PATIENTS SUBMITTED TO ESOPHAGEAL MUCOSECTOMY THROUGH ADVANCED MEGAESOPHAGUS
RESUMO Racional: Das anastomoses do trato gastrointestinal, as do esôfago têm especial interesse devido às varias peculiaridades anatômicas e mesmo sistêmicas. Objetivo: Avaliar retrospectivamente os resultados comparando a sutura mecânica e manual na anastomose esofagogástrica cervical no tratamento do megaesôfago. Métodos: Foram estudados 92 p
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 20/12/2019
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2. Análise da terapêutica cirúrgica da acalásia idiopática do esôfago
RACIONAL: A acalásia idiopática do esôfago é doença inflamatória de causa desconhecida, caracterizada por aperistalse do corpo do esôfago e falha do relaxamento do esfíncter esofágico inferior em resposta às deglutições, com consequente disfagia. OBJETIVO: Demonstrar os resultados da terapêutica cirúrgica desses pacientes, avaliando suas co
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-06
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3. Anastomose esofagogástrica manual versus mecânica pós-ressecção esofágica: revisão sistemática e metanálise
INTRODUÇÃO: Deiscências e estenoses anastomóticas pós-operatórias são eventos dramáticos que causam aumento da morbimortalidade; por esta razão é sempre importante avaliar qual é o melhor meio de se fazer as anastomoses. OBJETIVO: Comparar as técnicas de anastomose esofagogástrica manual e mecânica, após ressecção de neoplasia maligna de es
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-09
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4. Anastomose mecânica esofagogástrica cervical látero-lateral após esofagectomias
Dentre os desafios das esofagectomias, a fístula da anastomose cervical persiste desafiadora por suas consequências, sendo a principal, a estenose da anastomose. Os autores apresentam uma técnica de anastomose esofagogástrica cervical látero-lateral mecânica à Orringer, que reduz o índice de fístulas e de estenose.
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2013-10
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5. Avaliação das complicações da esofagectomia de resgate na terapêutica cirúrgica do câncer de esôfago avançado
RACIONAL: Apesar das inúmeras opções terapêuticas, o prognóstico da neoplasia maligna de esôfago continua sombrio. Devido à baixa taxa de cura da esofagectomia, foram desenvolvidas novas propostas de tratamento como a quimioterapia e radioterapia isoladas ou associadas, concomitante ou não à cirurgia, além da quimiorradiação exclusiva. A esofagec
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013-09
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6. Anastomose esofagogástrica cervical com invaginação após esofagectomia
OBJETIVO: Avaliar a incidência de fístula e estenose da anastomose esofagogástrica cervical com invaginação do coto esofágico proximal no interior do estômago após esofagectomia subtotal. MÉTODOS: Foram estudados 54 pacientes submetidos à esofagectomia subtotal, 45 (83,3%) com carcinoma e nove (16,6%) com megaesôfago chagásico avançado. Em todos
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2012-05
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7. Gastroplastia a Collis associada à fundoplicatura parcial ou total: estudo experimental
RACIONAL: A esofagite de refluxo complicada com estenose e encurtamento do órgão é doença de difícil tratamento cirúrgico com frequente insucesso. A gastroplastia a Collis associada à fundoplicatura parcial ou total pode ser empregada nesta situação. OBJETIVOS: Avaliar a técnica da gastroplastia a Collis com fundoplicatura parcial ou total em cães
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2011-03
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8. Terapêutica neo-adjuvante aumenta as complicações pós-operatórias da esofagectomia?
RACIONAL: O câncer de esôfago é o oitavo tipo de câncer mais incidente na população no mundo, sendo que no Brasil são estimados 10.630 novos casos para o ano de 2010. Na terapêutica curativa, a esofagectomia destaca-se nas suas mais diversas modalidades de tratamento. OBJETIVO: Avaliar por meio de um estudo retrospectivo não-randomizado as complica�
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2010-09
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9. Estudo comparativo entre as anastomoses cervicais esofagogástrica término-terminal com e sem invaginação após esofagectomia para câncer
OBJETIVO: Avaliar a incidência de fístula e estenose da anastomose esofagogástrica cervical com invaginação do coto esofágico no interior do estômago na esofagectomia para tratamento do carcinoma do esôfago. MÉTODOS: Foram estudados dois grupos de doentes com carcinoma do esôfago torácico ou abdominal submetidos à esofagectomia subtotal e esofago
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2009-10
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10. Tubo gástrico isoperistáltico de grande curvatura gástrica com sutura mecânica no tratamento cirúrgico do câncer de esôfago irressecável
RACIONAL: Frequentemente, o diagnóstico da neoplasia do esôfago é tardio, restando como escolha terapêutica o tratamento paliativo. A transposição de tubo isoperistáltico da grande curvatura gástrica é um dos métodos de eleição que, porém, quando complicado com a deiscência da anastomose, impede a alimentação natural, comprometendo a qualidad
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2009-09
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11. Maior prevalência de obesidade na doença do refluxo gastroesofagiano erosiva
CONTEXTO: Existe uma noção geral de que indivíduos obesos desenvolvem mais freqüentemente a doença do refluxo gastroesofagiano, sendo a orientação de perder peso parte integrante do seu tratamento. Entretanto, uma base científica para esta associação não está plenamente estabelecida. OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de obesidade e sobrepeso em p
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2009-03
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12. Avaliação da anastomose esofagogástrica cervical com sutura mecânica e manual em pacientes com megaesôfago avançado
OBJETIVO: Avaliar as complicações da anastomose esofagogástrica cervical com sutura mecânica e manual. MÉTODOS: Foram estudados 30 pacientes com megaesôfago do grau III/IV submetidos a esofagectomia transmediastinal, com idade variável de 31 a 68 anos. A reconstrução do trânsito foi realizada pela transposição gástrica e com anastomose na regiã
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2009-02