Estado Do Grao Para E Maranhao
Mostrando 1-12 de 22 artigos, teses e dissertações.
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1. “Domínio” e “posse”: as fronteiras coloniais de Portugal e da França no Cabo Norte (primeira metade do século XVIII)
Resumo: Com o presente artigo, pretendemos analisar o território chamado de Cabo Norte (Amapá), durante a primeira metade do século XVIII, como espaço que agregava diversificados grupos sociais e interesses imperiais - especialmente os das Coroas de Portugal e França. Privilegiaremos as atuações da monarquia portuguesa e do governador do Estado do Mar
Tempo. Publicado em: 2017-12
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2. O QUE DIZEM AS LICENÇAS? FLEXIBILIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO E RECRUTAMENTO PARTICULAR DE TRABALHADORES INDÍGENAS NO ESTADO DO MARANHÃO (1680-1755)
Resumo Neste artigo, sistematizamos as informações contidas nas licenças concedidas a moradores para realizarem descimentos e resgates particulares no Estado do Maranhão e Grão-Pará durante o período colonial. Comparando com os eventos econômicos e sociais e com a legislação do período, procuramos apreender a evolução do sistema de recrutamento
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 2016-12
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3. Inoculação com rizóbio e calagem aumentam a produtividade de feijão-caupi no Maranhão
RESUMO. Os objetivos do estudo foram avaliar a eficiência agronômica de estirpes aprovadas como inoculantes para feijão-caupi e de três novas estirpes sob seleção, bem como avaliar a influência da calagem sobre a simbiose e a produtividade. Dois experimentos de campo foram conduzidos utilizando feijão-caupi (BRS Guariba) de junho a setembro de 2013.
Acta Sci., Agron.. Publicado em: 2016-09
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4. Os capitães-mores do Pará (1707-1737): trajetórias, governo e dinâmica administrativa no Estado do Maranhão
RESUMO O artigo aborda as trajetórias no Real Serviço de seis capitães-mores que governaram a capitania do Pará na primeira metade do século XVIII. Contempla a caracterização dos perfis individuais, os critérios de seleção dos agentes (com base em suas experiências na Europa e no Atlântico português) e expõe, em linhas gerais, o exercício da g
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2015-12
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5. Especiarias na Amazônia portuguesa: circulação vegetal e comércio atlântico no final da monarquia hispânica
Resumo: Na primeira metade do século XVII, surgem diversas propostas para recuperar a economia portuguesa, principalmente após o fim da União Ibérica (1640). Na mesma época, os moradores do Estado do Maranhão e Grão-Pará propõem uma solução: a exploração de certos produtos locais semelhantes às antigas especiarias asiáticas. O objetivo deste t
Tempo. Publicado em: 21/07/2015
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6. "Un piccolo pataccio al rio dell'Amazzoni": Pirataria europeia e projetos italianos na Amazônia na época da Monarquia hispânica
No início do século XVII, navegadores e comerciantes de diversas nações frequentavam as águas do território hoje conhecido como Amazônia brasileira, correspondente ao antigo Estado do Maranhão e Grão-Pará (1621-1770). O objetivo deste artigo é discutir a relação entre Portugal e Espanha com os demais concorrentes europeus no cenário atlântico
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 2014-06
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7. Exclusão e incorporação: degredados na Amazônia portuguesa na segunda metade do século XVIII
Este artigo discute o processo de degredo de condenados sentenciados pelos tribunais civis portugueses para a Amazônia portuguesa - Estado do Grão-Pará e Maranhão (1751-1772) e Estado do Grão-Pará e Rio Negro (1772-1823) - na segunda metade do século XVIII, privilegiando a análise da concepção do degredo a serviço das necessidades do Império port
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 2013-06
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8. Gurupá - das ruínas aos cemitérios
Posterior ao Tratado de Madrid (1750), o governo do Marquês de Pombal (1750-1777) implanta o projeto moderno nacional de caráter imperial nas colônias portuguesas. O Tratado de Madrid reconhecia a situação real na América Latina e encaminhou o trabalho das comissões de limites. O capitão-geral, na época do Estado do Grão-Pará e Maranhão, Francisc
Estud. av.. Publicado em: 2012-12
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9. A INSTITUIÇÃO DO ENSINO DE PRIMEIRAS LETRAS NO BRASIL (1757-1827). / THE ESTABLISHMENT OF THE FIRST LETTERS OF EDUCATION IN BRAZIL (1757-1827).
Este trabalho investiga o processo de escolarização dos saberes elementares ocorridos em Portugal e seus domínios, especialmente no Brasil, à luz das reformas pombalinas da instrução pública. Para tanto, utilizamo-nos das seguintes fontes: legislação, autores clássicos tidos como precursores da teorização do ensino elementar e alguns pressupostos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/03/2011
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10. As notas do Padre Anselm Eckart, S. J., sobre alguns animais do Estado do Grão-Pará e Maranhão (1785)
Os trechos relativos à fauna do Estado do Grão-Pará e Maranhão, escritos pelo Padre Anselmo Eckart (1721-1807), S. J., em 1785, são traduzidos e comentados. Foram incluídas notas críticas sobre cada animal mencionado, atualizando o conhecimento sobre a espécie e comparando as informações zoológicas e linguísticas coligidas pelo jesuíta com outro
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Publicado em: 2011-12
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11. Eficiencia do uso de nitrogenio para producao de grao e proteina por cultivares de arroz.
Foi feito um experimento em casa de vegetacao, para avaliar a eficiencia do uso de nitrogenio (EUN) para producao de grao (PG) e de proteina bruta (PB) em dezenove cultivares de arroz. Quinze cultivares tradicionais do Estado do Maranhao, separadas por alto e baixo teor de PB, e quatro cultivares IAC melhoradas, foram cultivadas em vasos com solo, com dois n
Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Publicado em: 2011
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12. Uma vida dedicada ao Real Serviço: João Pereira Caldas, dos sertões do Rio Negro à nomeação para o Conselho Ultramarino (1753-1790)
Este artigo analisa a trajetória no Real Serviço de João Pereira Caldas, conhecido na historiografia como o governador responsável pela organização administrativa do Piauí. Antes, porém, de considerar a atuação do jovem militar minhoto, o artigo apresenta seus traços biográficos, relações familiares e conexões na Corte por - aspectos essenciai
Varia Historia. Publicado em: 2010-12