Especificaaao Formal
Mostrando 13-21 de 21 artigos, teses e dissertações.
-
13. VerificaÃÃo de modelos para programas em um subconjunto de JCSP
A veriÂcaÂc~ao de modelos formais gerados a partir de programas concorrentes tem sido bem aceita na indÃstria e na academia durante a fase de testes. A busca por qualidade de software tem motivado este uso, principalmente pelo fato de que testar programas concorrentes nÃo à uma tarefa trivial e à suscetÃvel a erros. Os modelos sÃo descritos atravÃs
Publicado em: 2006
-
14. GeraÃÃo automÃtica de casos de teste CSP orientada por propÃsitos
O processo de desenvolvimento de software està sujeito a inserÃÃo de erros diversos cuja presenÃa compromete a qualidade final dos produtos de software. Teste à uma atividade dinÃmica e bastante custosa dentro das vÃrias empregadas pela Garantia da Qualidade de Software. O objetivo de teste à demonstrar que um comportamento especÃfico (cenÃrio) de
Publicado em: 2006
-
15. Uma linguagem para modelagem de processos baseada em semÃntica de aÃÃes
Modelos de processos de negÃcio sÃo criados para descrever, em uma linguagem de fÃcil acesso, como os processos de uma organizaÃÃo sÃo realizados. Para isso, o processo à visto como uma coleÃÃo de atividades que interagem para a realizaÃÃo do objetivo final do processo. Para facilitar o entendimento e a anÃlise de processos deste tipo, a modelage
Publicado em: 2005
-
16. Desenvolvimento rigoroso com uml-rt
Como outros mÃtodos visuais orientados a objetos, UML tem influenciado tremendamente a prÃtica de modelagem na engenharia de software com ricos mecanismos de estruturaÃÃo. PorÃm, apesar de suas vantagens e adoÃÃo em larga escala, na prÃtica, a falta de uma semÃntica formal tem dificultado o desenvolvimento rigoroso baseado em modelos de aplicaÃÃes
Publicado em: 2005
-
17. Modelagem e anÃlise de objetos como processos em CSP: padrÃo de projeto e estudo de caso
A fim de viabilizar maior interaÃÃo entre profissionais da Ãrea de saÃde, foram propostos protocolos de comunicaÃÃo,dentre os quais destacamos: HL7, DICOM, CORBAMed e GEHR. Decidimos especificar formalmente um subconjunto de um sistema de prontuÃrio eletrÃnico, baseado no modelo GEHR, pois existe um interesse real nesta formalizaÃÃo, pela comunidad
Publicado em: 2003
-
18. ArcAngel: a Tactic Language For Refinement and its Tool Support / ArcAngel: a Tactic Language For Refinement and its Tool Support
O cÃlculo de refinamentos à uma tÃcnica moderna para o desenvolvimento e implementaÃÃo de programas de uma maneira precisa, completa e consistente. A partir de uma especificaÃÃo formal, nÃs produzimos um programa que implementa corretamente a especificaÃÃo atravÃs de repetidas aplicaÃÃes de regras de transformaÃÃo, tambÃm chamadas de leis de
Publicado em: 2002
-
19. XACDML - uma XML para simulaÃÃo discreta usando Diagramas de Ciclo de Atividades.
O processo de simulaÃÃo consiste em pelo menos trÃs tarefas principais: modelagem, programaÃÃo e experimentaÃÃo. Na tarefa de modelagem a meta principal à obter um modelo que descreva o sistema estudado. A representaÃÃo do modelo pode ser formal ou informal. Para modelos formais, podemos usar ferramentas de representaÃÃes que utilizam diagramas d
Publicado em: 2002
-
20. Model checking CSPZ: Techniques to overcome state explosion
Hoje em dia, notamos um crescente interesse na tÃcnica de verificaÃÃo de modelos por acadÃmicos e por profissionais da indÃstria. A razÃo disso talvez esteja na habilidade dos verificadores de modelos|implementaÃÃes de algoritmos de verificaÃÃo de modelos|serem totalmente automÃticos: nÃo hà intervenÃÃo do usuÃrio durante a anÃlise. Com cert
Publicado em: 2001
-
21. A semÃntica formal de MooZ
Este trabalho descreve uma semÃntica formal para MooZ, uma extensÃo Âa linguagem Z proposta pelo Grupo de EspecificaÃÃes Formais do DI/UFPE. Os conceitos fundamentais de orientaÃÃo a objetos foram incluÃdos em MooZ: abstraÃÃo, encapsulamento, modularidade e hierarquia. A semÃntica formal à apresentada como uma extensÃo à semÃntica de variedade
Publicado em: 1993