Especies Dioicas
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1. ESTRATÉGIAS FENOLÓGICAS DE ESPÉCIES DIOICAS EM RESPOSTA A VARIAÇÕES AMBIENTAIS DOS COMPLEXOS RUPESTRES
RESUMO Complexos rupestres apresentam uma grande diversidade de padrões fenológicos como resposta à alta biodiversidade deste ecossistema e sua variação ambiental. Espécies dioicas apresentam distinção entre os sexos quanto às exigências nutricionais para crescimento e reprodução, compreendendo fatores determinantes na variação da fenologia rep
CERNE. Publicado em: 2017-12
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2. Polinização de Pagamea duckei Standl. (Rubiaceae): uma espécie funcionalmente dióica
A biologia floral, polinização e o sistema reprodutivo de Pagamea duckei Standl. (Rubiaceae) foram estudados na Reserva Biológica da Campina, Manaus, Amazonas, Brasil. A morfologia floral sugere que P. duckei é uma espécie distílica. Entretanto, cruzamentos experimentais revelaram que essa espécie é funcionalmente dióica. As flores são actinomorfas
Biota Neotrop.. Publicado em: 2012-12
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3. Revisão taxonômica das espécies sul-americanas Symplocos Jacq. seção Hopea (L.) A. DC. (Symplocaceae) / A taxonomic revision of the South American species Symplocos Jacq. section Hopea (L.) A. DC. (Symplocaceae) Hypoxic stress tolerance in soybean the effect of nitrate
O presente estudo consiste de uma revisão taxonômica das espécies sul-americanas de Symplocos seção Hopea, um grupo reconhecido principalmente por apresentar flores unissexuadas (espécies dioicas) e estames e estaminódios arranjados em grupos mais ou menos alternos aos lobos da corola. No total foram reconhecidas 27 espécies da seção para o contine
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/07/2011
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4. Razão sexual e biologia floral de Neea theifera Oerst. (Nyctaginaceae), uma espécie dióica na vegetação de um cerrado rupestre no Brasil Central
Dioicia é caracterizada pela separação completa das funções sexuais, na qual plantas apresentam indivíduos masculinos e femininos. Este sistema evoluiu muitas vezes entre as Angiospermas e está amplamente distribuído entre as distintas famílias. É visto como uma estratégia reprodutiva para reduzir a endogamia e otimizar a alocação diferencial de
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2011-12
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5. Dois casos de poliembrionia em Clusiaceae: Clusia criuva Cambess. e Clusia fluminensis Planch. & Triana
Ensaios de germinação com sementes de Clusia criuva Cambess. e de Clusia fluminensis Planch. & Triana, espécies dioicas, arbóreas, presentes na restinga de Maricá, Rio de Janeiro, revelaram altos percentuais germinativos, 99,2% (n = 140) para C. criuva e 100% (n = 75) para C. fluminensis. Entre as sementes germinadas foi observada a ocorrência de polie
Hoehnea. Publicado em: 2011-06
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6. Estratégias reprodutivas de briófitas em dois habitats distintos da floresta atlântica do Parque Estadual da Serra do Mar / Reproductive strategies of bryophytes in two habitats of the brazilian atlantic Florest ("Serra do Mar" State Park, São Paulo)
O objetivo da tese foi aumentar o conhecimento e o entendimento sobre estratégias reprodutivas de briófitas presentes em floresta tropical úmida, especificamente em dois habitats distintos da Floresta Ombrófila densa (Floresta Montana e de Restinga) do Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo. A seguinte hipótese foi testada: o sistema reprodutivo (e
Publicado em: 2011
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7. Biologia floral e fenologia reprodutiva de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) em Restinga do Norte Fluminense
A fenologia reprodutiva, a morfologia floral e o sistema reprodutivo de Schinus terebinthifolius foram investigados em duas fisionomias de vegetação da restinga de Grussaí/Iquipari, Rio de Janeiro, no período de janeiro a dezembro/2004. Schinus terebinthifolius apresentou estratégia de florescimento do tipo cornucópia, com dois picos de floração ao a
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2008-09
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8. Revisão taxonômica de Croton sect. Lamprocroton (Müll. Arg.) Pax (Euphorbiaceae s.s.)
O gênero Croton L. é o segundo maior e mais diverso da família Euphorbiaceae, possuindo cerca de 1.200 espécies, agrupadas em 40 seções, com distribuição pantropical, das quais a maioria ocorre nas Américas. Na América o Sul, o Brasil é o país que congrega o maior número de espécies, aproximadamente 356. De acordo com a mais recente classifica�
Biota Neotropica. Publicado em: 2008-06
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9. Ecologia morfofuncional de plântulas de espécies arbóreas da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais
Realizou-se a classificação morfofuncional de plântulas de 122 espécies arbóreas da Estação Ecológica do Panga. Espécies de três formações florestais contíguas - mata de galeria, mata mesófila semidecídua e cerradão - tiveram suas plântulas classificadas segundo suas características cotiledonares de posição, textura e exposição. O estud
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2004-06
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10. Variabilidade genética e de compostos voláteis e semi-voláteis em populações nativas de llex paraguariensis (St. Hil.) do Brasil, visando a conservação da espécie. / Genetic and the volatiles and semi-volatiles compounds variability in native populations of Ilex paraguariensis (St. Hil.) in Brazil, for species conservation.
Ilex paraguariensis, mais conhecida como erva-mate, é beneficiada por diversas formas e comercializada como chá, pó solúvel, essências e erva para chimarrão e tererê. Visando sua conservação, foram estudadas sua variabilidade genética intra e interpopulacional e sua composição química em 20 populações na área de ocorrência da espécie no Bra
Publicado em: 2003
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11. Biologia reprodutiva e conservação do estrato lenhoso numa comunidade do cerrado
A biologia reprodutiva de espécies arbustivo-arbóreas foi avaliada em uma comunidade de cerrado (sensu stricto), em Mato Grosso, Brasil. O levantamento florístico revelou um total de 131 espécies, distribuídas em 45 famílias e 92 gêneros determinados, em uma área de 4,9 ha. Estudos sobre a estrutura da comunidade, usando métodos fitossociológicos,
Publicado em: 2000