Especie Rupicola
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1. O gênero Polystachya (Orchidaceae, Polystachyinae) no estado do Paraná, Brasil
Resumo Polystachya compreende cerca de 200 espécies epífitas e terrestres, com distribuição Pantropical. As espécies do gênero destacam-se pois nem o pedúnculo e nem o ovário ressupinam, de modo que o labelo está posicionado na parte superior da flor. O objetivo deste estudo foi realizar o tratamento taxonômico de Polystachya no estado do Paraná,
Rodriguésia. Publicado em: 20/12/2019
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2. Orchidaceae em um fragmento de Floresta Semidecídua de encosta na região sul do Estado do Espírito Santo, Sudeste do Brasil
O presente trabalho teve como objetivo inventariar e elaborar descrições e ilustrações para as espécies de Orchidaceae encontradas em um fragmento de Floresta Semidecídua localizado no sul do Estado do Espírito Santo, região de poucos estudos, caracterizando uma flora ainda pouco conhecida. Durante o estudo, 25 espécies distribuídas em 21 gêneros,
Hoehnea. Publicado em: 2014-06
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3. Flora vascular da Serra da Pedra Branca, Caldas, Minas Gerais e relações florísticas com áreas de altitude da Região Sudeste do Brasil
A Serra da Pedra Branca (SPB) localiza-se no sudoeste do estado de Minas Gerais, no município de Caldas (21°58′-21°55′S, 46°24′-46°22′W). É uma feição marcante no relevo, com cotas altimétricas entre 1100 e 1780 m.s.m., inserida no Domínio Atlântico e considerada área prioritária para a conservação da flora no estado de Minas Gerais. A
Biota Neotrop.. Publicado em: 2013-12
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4. Substrato e luz na germinação das sementes de rainha-do-abismo
Sinningia lineata é uma rupícola ameaçada de extinção e com potencial ornamental. Este trabalho teve como objetivo analisar o comportamento germinativo das sementes de S. lineata em diferentes substratos e condições de luz. Os resultados devem contribuir para a sua propagação sexuada com a finalidade de conservação ex situ e como subsídio para a
Horticultura Brasileira. Publicado em: 2010-06
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5. Anatomia de raízes de espécies de Orchidaceae do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, Minas Gerais
O presente estudo objetivou caracterizar anatomicamente raízes de espécies de Orchidaceae ocorrentes em um campo de altitude no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, identificando caracteres de significado ecológico e valor taxonômico. Foram estudados apenas indivíduos terrestres, exceto Pleurothallis teres espécie exclusivamente rupícola. A compara
Hoehnea. Publicado em: 2010-03
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6. Biologia comparativa de duas espécies irmãs de Triatominae (Hemiptera: Reduviidae)
INTRODUÇÃO: Triatoma pseudomaculata e T. wygodzinskyi (Hemiptera: Reduviidae: Triatominae) são dois vetores Brasileiros da doença de Chagas. A primeira é uma espécie arborícola em ambiente silvestre e considerada vetor do T. cruzi em estruturas peridomesticas. A segunda é rupícola em ambientes silvestres e sem importância epidemiológica. Com o obj
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2010-02
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7. Filogenia molecular, evolução e sistemática de Rhipsalis (Cactaceae) / Molecular phylogeny, evolution and systematics of Rhipsalis (Cactaceae)
Rhipsalis inclui 37 espécies e representa o maior gênero de Cactaceas epífitas. Grande parte das espécies de Rhipsalis são endêmicas do Brasil (81%), e apenas três espécies são amplamente distribuídas pela América Tropical: Rhipsalis micrantha (Kunth) DC. (Peru, Colômbia, Venezuela e Costa Rica), Rhipsalis floccosa Salm-Dyck ex Pfeiff. (Paraguai
Publicado em: 2010
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8. Variações morfofisiológicas entre espécies de Bulbophyllum Thouars ocorrentes em Minas Gerais
Bulbophyllum apresenta distribuição pantropical, cerca de 60 espécies brasileiras e é comum nos campos rupestres de Minas Gerais. Foram avaliadas características morfofisiológicas de 16 espécies deste gênero pertencentes a quatro seções; Didactyle, com folhas planas e de maior tamanho; Micrantha, com folhas teretes; Napelli e Xiphizusa, com folhas
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/01/2009
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9. O primeiro registro de Sinningia gigantifolia Chautems (Gesneriaceae) no estado de São Paulo
Sinningia gigantifolia Chautems é uma espécie rupícola restrita à Serra da Mantiqueira e partes altas da Serra do Mar, que ocorre principalmente em formações florestais. O presente trabalho apresenta o primeiro registro desta espécie para o Estado de São Paulo, na Serra do Baú, em São Bento do Sapucaí. Uma descrição completa da espécie, uma an�
Biota Neotropica. Publicado em: 2007
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10. Estratégias anatômicas foliares de treze espécies de Orchidaceae ocorrentes em um campo de altitude no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (PESB): MG, Brasil
O estudo objetivou caracterizar, anatomicamente, as folhas de Orchidaceae ocorrentes em um campo de altitude (PESB), identificando caracteres anatômicos úteis na interpretação das estratégias adaptativas. As treze espécies estudadas vivem em condições ambientais extremas tendo sido estudados apenas indivíduos terrestres, exceto Pleurothallis teres L
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2006-09
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11. Tolerância à dessecação em Pleurostima purpurea (Velloziaceae): trocas gasosas, pigmentos fotossintéticos e conteúdo relativo de água foliar / Desiccation tolerance in Pleurostima purpurea (Velloziaceae): gas exchanges, photosynthetic pigments and leaf relative water content
Pleurostima purpurea (Velloziaceae) é uma espécie rupícola encontrada em afloramentos rochosos do estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil. Por apresentar notável capacidade de tolerar a dessecação vegetativa, este estudo teve o intuito de esclarecer detalhes sobre a estratégia ecofisiológica utilizada por tais plantas frente à desidratação do
Publicado em: 2005
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12. Polinização de Cambessedesia hilariana (Kunth) DC. (Melastomataceae): sucesso reprodutivo versus diversidade, comportamento e freqüência de visitas de abelhas
A fenologia reprodutiva, a biologia da polinização e o sistema de reprodução de Cambessedesia hilariana foram estudados em uma população rupícola em Vinhedo, São Paulo, sudeste do Brasil. Essa espécie apresenta pico de floração entre outubro e dezembro, com alta produção de flores por dia. A antese se inicia por volta das 7:00 h com o afastament
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2004-10