Espasmo Hemifacial
Mostrando 1-12 de 27 artigos, teses e dissertações.
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1. Endoscope-assisted retrosigmoid approach in hemifacial spasm: our experience
Resumo Introdução: O uso de descompressão cirúrgica do espasmo hemifacial devido ao loop no canal auditivo interno nem sempre é aceito devido ao risco relacionado ao procedimento cirúrgico. Atualmente, uma nova técnica cirúrgica permite trabalhar em condições seguras. Objetivo: Relatar os resultados que obtivemos com a abordagem retrosigmóidea a
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 29/08/2019
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2. Édouard Brissaud: distinto neurologista e pupilo de Charcot
RESUMO Professor Charcot teve vários discípulos em seu famoso serviço de neurologia no hospital Salpêtrière, em Paris, França. Dentre eles, Édouard Brissaud foi um dos pupilos favoritos de Charcot. Após a morte de Charcot, em 1893, Brissaud foi o seu sucessor temporário. Suas contribuições neurológicas foram muito expressivas, incluindo a descri�
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2018-07
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3. Tratamento do espasmo hemi-facial com toxina botulínica tipo a foi efetivo, bem tolerado e com efeito sustentado
RESUMO O espasmo hemifacial (EHF) é um distúrbio do movimento comum, caracterizado pela presença de contrações musculares tônicas ou clônicas dos músculos inervados pelo nervo facial. Objetivo Avaliar o efeito em longo prazo do uso da toxina botulínica tipo A (TXB) no tratamento do espasmo hemifacial (EHF). Métodos Foi realizada uma análise re
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2017-02
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4. Erro diagnóstico do espasmo hemifacial é ocorrência frequente em unidades primárias de atenção à saúde
Espasmo hemifacial primário é caracterizado pela contração irregular ou involuntária dos músculos inervados pelo nervo facial ipsilateral. O tratamento é eficaz para controlar sintomas e melhorar a qualidade de vida. Objetivo : Avaliar diagnóstico e tratamento do espasmo hemifacial primário feitos antes do encaminhamento ao centro terciário. Mé
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2014-02
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5. Avaliação da fenda palpebral após aplicação de toxina botulínica tipo A em pacientes com distonias faciais
OBJETIVO: Avaliar a medida da fenda palpebral em pacientes com blefaroespasmo essencial benigno (BEB) e espasmo hemifacial (EHF) após a aplicação periocular de toxina botulínica tipo A. MÉTODOS: Foram estudados pacientes portadores de BEB e EHF submetidos à injeção periocular de toxina botulínica tipo A pela técnica inner orbital de aplicação. Os
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2012-12
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6. Análise da ceratometria corneana em pacientes portadores de espasmo hemifacial
OBJETIVO: Determinar a variação da ceratometria em olhos de pacientes portadores de espasmo hemifacial submetidos a tratamento com toxina botulínica. MÉTODOS: Foram incluídos 18 pacientes portadores de espasmo hemifacial que foram submetidos ao exame oftalmológico completo, além da topografia corneana e Orbscan previamente à aplicação de toxina bot
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2011-12
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7. Aberrações ópticas de alta ordem em pacientes com distonias faciais tratados com toxina botulínica
OBJETIVO: Avaliar as aberrações ópticas de alta ordem em pacientes com distonias faciais tratados com toxina botulínica tipo A. MÉTODOS: Pacientes com diagnóstico clínico de espasmo hemifacial ou blefaroespasmo essencial em atividade foram submetidos ao exame biomicroscópico e à análise de frente de ondas através do aberrômetro Alcon LADARvision�
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2011-12
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8. Ritidoplastia em face espástica: relato de caso
INTRODUÇÃO: O espasmo hemifacial (EH) é um distúrbio do movimento caracterizado por contrações involuntárias dos músculos inervados pelo nervo facial, a descompressão microvascular (DMV) é considerada tratamento definitivo, com baixas taxas de recidiva. Os casos refratários tornam-se um desafio para o cirurgião plástico. RELATO DO CASO: MSP, sex
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. Publicado em: 2011-06
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9. Estrabismo após toxina botulínica para fins estéticos
RESUMO Nas últimas décadas, a toxina botulínica tem sido aplicada para fins terapêuticos em inúmeras afecções. A toxina do tipo A foi aprovada primeiramente em 1989 para o uso em estrabismo, blefaroespasmo e espasmo hemifacial de pacientes maiores que 12 anos de idade. A observação de que pacientes tratados de blefaroespasmo com toxina botulínica a
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2011-06
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10. Influência da toxina botulínica tipo A na função lacrimal de pacientes com distonias faciais
OBJETIVO: Avaliar a influência da toxina botulínica na função lacrimal de pacientes com distonias faciais. MÉTODOS: Pacientes com diagnóstico de espasmo hemifacial ou blefaroespasmo essencial em atividade foram clinicamente avaliados e responderam questionário de desconforto ocular (OSDI) e foram submetidos aos testes de Schirmer I e basal, tempo de r
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2010-10
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11. Toxina botulínica tipo A no tratamento do espasmo hemifacial: 11 anos de experiência
Para avaliar o efeito em longo prazo da toxina botulínica tipo A (TXB) no tratamento do espasmo hemifacial (EHF), foi feita uma análise retrospectiva de pacientes tratados no Ambulatório de Distúrbios do Movimento da Divisão de Clínica Neurológica - Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de 1993 a 200
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2010-08
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12. Truques sensoriais em diferentes tipos de distonia e no espasmo hemifacial
Introduction: The dystonia is a syndrome of sustained involuntary muscle contractions always producing twisting and repetitive movements or abnormal postures. Of all movement disorders associated with basal ganglia dysfunction, dystonia is the least understood in terms of underlying pathophysiology. Recent works revealed that basal ganglia cortico-striatal-t
Publicado em: 2010