Esofagite
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1. Como realizar o tratamento farmacológico da doença do refluxo gastroesofágico associado à esofagite?
Tanto antagonistas H2, como inibidores da bomba de prótons são efetivos para se iniciar o tratamento da esofagite de refluxo. Os antiácidos para este fim tem a sua efetividade desconhecida. Apesar de antagonistas H2 e inibidores da bomba de prótons serem comprovadamente eficazes em diversos estudos os inibidores de bomba mostraram-se mais efetivos do
. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o tratamento para doença do refluxo gastroesofágico?
A principal causa de esofagite é a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE). A DRGE é uma doença crônica – a recorrência de sintomas com a interrupção do tratamento chega a 80%. A presença de esofagite à endoscopia pode predispor ao surgimento de estreitamento esofágico ou esôfago de Barrett.
Uma revisão sistemática e quatro ensaios
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Todos os pacientes com sintomas compatíveis com esofagite de refluxo devem realizar Endoscopia Digestiva Alta?
Essa resposta será fundamentada no Consenso Brasileiro de Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) e portanto tem grau de recomendação D. O tratamento da DRGE objetiva primariamente o alívio dos sintomas, a cicatrização das lesões e a prevenção de recidivas e complicações. É importante considerar na abordagem inicial do paciente a idade e a
. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais cuidados a equipe de atenção básica poderá fornecer a um paciente com esofagite de refluxo?
O termo “esofagite de refluxo” faz parte do espectro de uma patologia denominada Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), a qual é definida como sendo a condição que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo gástrico causa sintomas e/ou complicações. É uma das causas mais frequentes de consultas gastroenterológicas em pacientes ambulatori
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quando se deve repetir endoscopia em pacientes com dispepsia?
Pacientes com dispepsia já investigada com endoscopia podem necessitar de nova endoscopia nas seguintes situações:
– Controle de erradicação de H. pylori em pacientes com úlcera gástrica ou duodenal, pelo menos 4 semanas após o tratamento de erradicação;
– Controle de cicatrização de úlcera gástrica, após 8 a 12 semanas de u
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como diagnosticar doença do refluxo gastroesofágico em lactentes?
O diagnóstico da doença do RGE é clínico, não existe exame padrão-ouro para diagnóstico¹. Os exames complementares, muitas vezes, não esclarecem se o RGE é fisiológico ou patológico, pois, para determinados métodos diagnósticos, ainda não existem padrões bem estabelecidos para o diagnóstico da doença do RGE¹.
O refluxo gastroesof�
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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7. O que é hérnia hiatal e como realizar o acompanhamento nutricional nesses casos?
Habitualmente, todo o estômago encontra-se abaixo do diafragma, na cavidade abdominal. A hérnia do hiato caracteriza-se pelo deslizamento de uma porção do estômago para o tórax, através do hiato do diafragma
. O tipo mais comum de hérnia hiatal é a hérnia por deslizamento e a forma menos comum é a hérnia paraesofágica
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A h�
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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8. Avaliação da microbiota intestinal em adultos com esofagite erosiva
RESUMO CONTEXTO: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma das enfermidades mais comuns na prática clínica e possui fisiopatologia multifatorial. Disbiose da microbiota intestinal pode ter influência em mecanismos envolvidos nesta doença, como mudanças nos padrões motores gastrointestinais, elevação da pressão intra-abdominal e aumento d
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2021-06
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9. Distúrbios funcionais esofágicos na avaliação pré-operatória de cirurgia bariátrica
RESUMO CONTEXTO: A obesidade é fator de risco independente para sintomas esofagianos, doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e alterações motoras. Pacientes com obesidade tipo III, candidatos à cirurgia bariátrica foram submetidos a endoscopia digestiva alta (EDA) e também realizaram esofagomanometria (EMN) e pHmetria prolongada (PHM) como parte
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2021-06
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10. Características endoscópicas e histológicas em pacientes com esofagite eosinofílica responsiva e não responsiva aos inibidores de bomba de prótons,
Resumo Objetivo: Comparar características endoscópicas e histológicas entre pacientes com esofagite eosinofílica responsiva (EoERIBP) e não responsiva (EoENRIBP) ao tratamento com inibidores de bomba de prótons. Métodos: Avaliados laudos e imagens endoscópicas de pacientes com sintomas de disfunção esofágica associados a contagem ≥ 15 eosinóf
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2020-12
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11. Estudo caso-controle sobre o status da vitamina D em crianças e adolescentes com esofagite eosinofílica
RESUMO CONTEXTO: A vitamina D é um hormônio esteroide solúvel em gordura essencial e sua deficiência é um problema global de saúde pública, especialmente entre crianças e adolescentes. Fatores como baixa ingestão de fontes alimentares ricas em vitamina D, baixa absorção e menor exposição ao sol influenciam esse resultado. A vitamina D tem um ef
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2020-12
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12. Isolamento e caracterização da microbiota bacteriana aeróbia do esôfago e sua provável associação com lesões caseosas obstrutivas em tartarugas-verdes (Chelonia mydas)
RESUMO: A ocorrência de lesão caseosa no esôfago de tartarugas-verdes (Chelonia mydas) da costa do Brasil tem sido descrita como de caráter obstrutivo e pode causar a morte dos animais. No entanto, sua etiologia permanece pouco esclarecida. Objetivou-se isolar e caracterizar a microbiota aeróbica esofágica das tartarugas-verdes (C. mydas) da costa bras
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2020-11