Esclerose Hipocampal
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1. Aspectos clínicos e radiológicos das anormalidades temporais bilaterais: ensaio iconográfico
Resumo Os lobos temporais são vulneráveis a diversas doenças, incluindo processos infecciosos, imunomediados, degenerativos, vasculares, metabólicos e neoplásicos, de modo que lesões nessa região podem representar um desafio diagnóstico ao radiologista. Estruturas como a comissura anterior, o corpo caloso e a comissura hipocampal são responsáveis p
Radiol Bras. Publicado em: 2021-04
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2. Esclerose hipocampal na paracoccidioidomicose
RESUMO Introdução: Indivíduos com enxaqueca geralmente se queixam de menor desempenho de memória. Métodos de diagnóstico como a neuroimagem podem auxiliar no entendimento de possíveis alterações morfológicas e funcionais relacionadas à memória desses indivíduos. Portanto, o objetivo desta revisão é analisar a literatura disponível sobre alt
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2020-06
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3. Lobectomia temporal anterior versus amigdalohipocampectomia seletiva para epilepsia de lobo temporal mesial
RESUMO Objetivo Contribuir com nossa experiência para o tratamento cirúrgico de pacientes com epilepsia do lobo temporal mesial submetidos a lobectomia temporal anterior (LTA) ou amigdalohipocampectomia seletiva (AHS). Método Estudo retrospectivo observacional. Foram incluídos pacientes com epilepsia refratária devido a esclerose mesial temporal uni
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 22/12/2015
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4. Longa duração de epilepsia e envolvimento de múltiplos lobos são fatores preditivos de pior controle das crises convulsivas em pacientes com epilepsia refratária do lobo temporal associada a neurocisticercose
RESUMO Objetivo Investigar o resultado cirúrgico da epilepsia do lobo temporal associada à esclerose hipocampal (TLE-HS) e neurocisticercose (NCC). Métodos Estudo retrospectivo realizado em um centro de epilepsia. Resultados Cinqüenta e dois pacientes (71,2%) com 10 anos ou menos de epilepsia antes da cirurgia tornaram-se livres de crises após um
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2015-12
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5. Padrões de controle de crises em pacientes com epilepsia de lobo temporal com ou sem esclerose hipocampal
Objetivo Pacientes com epilepsia do lobo temporal mesial (ELTM) podem apresentar padrão instável de crises epilépticas. Nosso objetivo foi avaliar ocorrência de crises remitente-recorrentes em ELTM com (ELTM-EH) e sem (ELTM-NL) esclerose hipocampal. Método Avaliamos 172 pacientes com ELTM-EH (122) ou ELTM-NL (50). Padrão remitente-recorrente foi defin
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2015-02
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6. A relação entre neurocisticercose e epilepsia: um debate interminável
A neurocisticercose (NC) ou infecção cerebral pela Taenia soliumé importante problema de saúde pública em todo o mundo. Entre as sequelas neurológicas da NC, as crises convulsivas têm sido descritas como os sintomas mais frequentes. Crises convulsivas sintomáticas agudas resultam, muitas vezes, da degeneração de cistos viáveis; entretanto, nem tod
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2014-05
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7. Demência com esclerose hipocampal: variante amnéstica da degeneração frontotemporal
RESUMO Objetivo: descrever as características da demência com esclerose hipocampal. Métodos: Uma amostra de conveniência de HSD foi recrutada no Johns Hopkins University Brain Resource Center. Vinte e quatro casos com diagnóstico patológico pós-morte de demência com esclerose hipocampal foram revisados para caracterização clínica, utilizando var
Dement. neuropsychol.. Publicado em: 2013-03
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8. Avaliação do repertório comportamental TDAH-LIKE de ratos injetados com pilocarpina que desenvolveram Status Epilepticus
A epilepsia é uma doença multifatorial, multifacetada, que apresenta diferentes variações de gravidade de pessoa para pessoa, caracterizada pelo surgimento de crises espontâneas devido à hiperatividade neural. Dentre as epilepsias, a epilepsia do lobo temporal (ELT) é uma forma muito grave e comum, que compreende cerca de 40% de todos os casos, comume
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/08/2012
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9. Uso do padrão ictal na epilepsia da região mesial do lobo temporal associada à esclerose hipocampal como marcador prognóstico pós-cirúrgico: uma coorte retrospectiva / The use of ictal patterns in mesial temporal lobe epilepsy with hippocampal sclerosis as a prognostic instrument for post-surgical seizures: a retrospective cohort study.
Pacientes com epilepsia do lobo temporal farmacorresistente, frequentemente, possuem esclerose hipocampal como lesão epileptogênica. Muitas vezes, estes pacientes se beneficiam de lobectomia temporal para redução da ocorrência de crises epilépticas. Para que possam se submeter a este procedimento, é necessário o uso da videoeletroencefalografia prolo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/03/2012
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10. Epilepsia do lobo temporal com esclerose mesial temporal: o padrão da perda neuronal hipocampal como preditor do prognóstico cirúrgico
OBJETIVO: Analisar retrospectivamente uma série de pacientes com epilepsia do lobo temporal (ELT) e esclerose mesial temporal (EMT), bem como correlacionar os padrões de esclerose hipocampal com os dados clínicos e o prognóstico cirúrgico. MÉTODOS: Foram incluídos neste estudo 66 pacientes com ELT refratária a tratamento medicamentoso e com EMT unila
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2012-05
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11. Correlação da intensidade do sinal em FLAIR e os níveis de mediadores inflamatórios no hipocampo de pacientes com epilepsia do lobo temporal e esclerose mesial temporal
Este estudo foi delineado para investigar a presença de relação entre a intensidade de sinal em FLAIR e níveis de citocinas, óxido nítrico (NO) e glutamato no hipocampo de pacientes com epilepsia do lobo temporal refratária, associada com esclerose mesial (TLE-MTS). Vinte e nove pacientes foram selecionados através de análise clínica e de ressonân
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2011-02
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12. Relação entre injúria precipitante inicial e dano hipocampal na displasia cortical focal tipo I
Introdução: As displasias corticais focais (DCF) são o substrato etiológico mais comum na cirurgia da epilepsia pediátrica. Pacientes com DCF tipo I frequentemente apresentam esclerose hipocampal (EH), porém os mecanismos subjacentes à lesão hipocampal em tais pacientes são desconhecidos. Realizamos um estudo clínicopatológico para identificar os
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/12/2010