Erosividade
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25. Erosividade das chuvas de Lages, Santa Catarina
A capacidade erosiva das chuvas pode ser expressa por um índice e o conhecimento desse permite recomendar práticas de manejo e conservação do solo, visando reduzir a erosão hídrica. Os objetivos deste trabalho foram calcular diversos índices de erosividade das chuvas de Lages, SC, e identificar o melhor entre eles, bem como conhecer a distribuição t
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2014-12
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26. Erodibilidade de um Cambissolo Húmico sob chuva natural
A estimativa de perdas de solo é fundamental para o planejamento conservacionista. Com essa finalidade, destaca-se no Brasil o uso da Equação Universal de Perdas de Solo (USLE), para cuja utilização há escassez de dados obtidos de acordo com o método-padrão desse modelo. Entre os fatores que compõem a USLE, a erodibilidade do solo (fator K) é de di
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2014-12
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27. Erosão hídrica pós-plantio em florestas de eucalipto na bacia do rio Paraná, no leste do Mato Grosso do Sul
Nas regiões tropicais, o desgaste provocado no solo por ação das águas da chuva, ou seja, a erosão hídrica é a mais importante forma de degradação do solo. Visto que os plantios florestais de eucalipto estão inseridos em ecossistemas sensíveis às perturbações antrópicas em razão de ocorrência de plantações em solos com baixos teores de arg
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2014-10
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28. Erosividade da chuva para o bioma Pantanal
A escassez de dados pluviográficos na região do Pantanal fez com que muitos autores utilizassem equações de regressão obtidas em outras regiões do Brasil para calcular o Fator R da Equação Universal de Perda de Solo (USLE). O presente estudo define equações para a previsão da erosividade em região do bioma Pantanal, correlacionando a erosividade
Eng. Sanit. Ambient.. Publicado em: 2014-06
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29. Avaliação do potencial erosivo das chuvas em Urussanga, SC, no período de 1980 a 2012
O conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC,
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2014-06
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30. Caracterização das chuvas erosivas em Urussanga, SC, com relação ao padrão de distribuição temporal
O estudo da distribuição temporal de chuvas é realizado com objetivo de caracterizar o padrão de chuva mais frequente. O conhecimento das características físicas das chuvas com relação aos padrões de precipitação permite realizar modelagem matemática de eventos hidrológicos em condições mais próximas às condições reais. O objetivo deste tr
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2014-06
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31. Vulnerabilidade dos solos à erosão hídrica na bacia hidrográfica do Rio Verde, sul de Minas Gerais
A erosão do solo é um dos processos de degradação ambiental mais significativos. O mapeamento e avaliação da vulnerabilidade do solo à erosão é uma importante ferramenta para o planejamento e gestão dos recursos naturais. O presente trabalho teve como objetivo a aplicação da Equação Universal de Perda de Solo Revisada (R-USLE) com utilização
Ciênc. agrotec.. Publicado em: 2014-06
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32. Predição do risco de erosão hídrica em florestas de eucalipto
Normalmente, os plantios florestais com eucalipto encontram-se inseridos em ecossistemas sensíveis como relevo acidentado, solos com baixa fertilidade natural e antigas áreas agrícolas degradadas. Objetivou-se neste estudo, obter os fatores da equação universal de perdas de solo (USLE) e, por meio dela, estimar o risco de erosão hídrica em regiões fl
Ciênc. agrotec.. Publicado em: 2014-04
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33. Predição da erosão do solo com uso da Rusle e séries temporais de NDVI do Landsat 5 TM
O objetivo deste trabalho foi avaliar a variação estacional da cobertura do solo e da erosividade da chuva e suas influências na equação universal de perda de solo revisada (Rusle), para estimar as perdas de solo em uma microbacia, em escala temporal. Vinte e duas imagens Landsat 5 TM, do período de 1986 a 2009, foram utilizadas para estimar o fator de
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2014-03
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34. Distribuição e potencial erosivo das chuvas no Estado do Tocantins
O objetivo deste trabalho foi determinar os valores de erosividade e gerar os mapas da distribuição espaço-temporal das chuvas no Estado do Tocantins. Analisaram-se séries históricas pluviométricas de 97 postos pluviométricos, compreendendo o período de 1985 a 2009. A erosividade foi estimada por meio de equações nas quais a variável independente
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2014-02
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35. Erosividade das chuvas e tempo de recorrência para Lavras, Minas Gerais
A erosividade das chuvas é um dos principais agentes causadores da erosão do solo, no sul de Minas Gerais. Por essa razão, objetivou-se, com este trabalho, aplicar cinco distribuições de probabilidades aos valores de erosividades, mensais e anual, e estimar o tempo de recorrência desses valores, com base na melhor distribuição de probabilidades ajust
Rev. Ceres. Publicado em: 2014-02
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36. Características das chuvas e da erosão sob condições naturais de usos do solo no semiárido
As características das chuvas podem não apenas fornecer informações importantes no que diz respeito ao uso e manejo do solo, mas também minimizar os problemas causados pela erosão hídrica. Neste sentido, objetivou-se avaliar as perdas de solo e água em parcelas de erosão com diferentes coberturas e a interferência das características das chuvas na
Rev. bras. eng. agríc. ambient.. Publicado em: 2013-11