Epilepsias Parciais
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13. Avaliação pré-cirúrgica de epilepsia neocortical de lobo temporal com utilização de FDG-18F SPECT: relato de caso
INTRODUÇÃO: Muitos portadores de epilepsias parciais não apresentam foco epileptogênico facilmente identificado na investigação com EEG de superfície e ressonância magnética (RM). Nestes casos o uso de técnicas de neuroimagem funcional como a tomografia por emissão de pósitrons (PET) interictal e a tomografia por emissão de fóton único (SPECT)
Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology. Publicado em: 2006-09
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14. Epilepsias parciais: uma breve revisão
INTRODUÇÃO: As epilepsias representam um grupo heterogêneo de doenças com etiologias e padrões de EEG e comportamento ictal bastante variados. OBJETIVOS: Rever conceitos recentes sobre epileptogênese e dano neuronal induzido por crises em epilepsias parciais. MÉTODOS: Revisão crítica e discussão de alguns trabalhos relevantes para este tópico. RES
Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology. Publicado em: 2006-03
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15. Tratamento cirúrgico das epilepsias na criança
INTRODUÇÃO: Artigo de revisão baseado em analise crítica da literatura atual sobre o tratamento cirúrgico da epilepsia na infância. OBJETIVOS: Realizar revisão bibliográfica e atualização sobre a cirurgia de epilepsia na infância. RESULTADOS: A cirurgia da epilepsia tem como objetivo o controle das crises e a melhora da qualidade de vida do pacien
Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology. Publicado em: 2006-03
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16. Importance of Heart Rate Analysis in the differentiation of epileptic and non epileptic events / ImportÃncia da anÃlise da frequÃncia cardiÃca na diferenciaÃÃo de eventos epilÃpticos e nÃo epilÃpticos
As convulsÃes dialÃpticas tÃm como principais alteraÃÃes ictais as alteraÃÃes de consciÃncia que sÃo independentes das manifestaÃÃes ictais no eletroencefalograma. Essa classificaÃÃo de convulsÃes epilÃpticas foi proposta por LÃders et al em 1998 e tem como base exclusivamente a semiologia ictal. O presente estudo avalia um total de 59 evento
Publicado em: 2006
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17. Epilepsia generalizada idiopatica : aspectos etnicos, eletroencefalograficos e de neuroimagem / Idiopathic generalized epilepsy : clinical, electroencephalographic and neuroimagem features
Epilepsias generalizadas idiopáticas (EGI) constituem de 20-40% das epilepsias e de forma oposta às epilepsias parciais, anormalidades estruturais não são esperadas. De acordo com a idade de início e o tipo principal de crise, as EGI são divididas principalmente em epilepsia ausência infantil e juvenil (EA), epilepsia mioclônica juvenil (EMJ) e epile
Publicado em: 2006
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18. Idiopathic generalized epilepsy : clinical, electroencephalographic and neuroimagem features / Epilepsia generalizada idiopatica : aspectos etnicos, eletroencefalograficos e de neuroimagem
Epilepsias generalizadas idiopáticas (EGI) constituem de 20-40% das epilepsias e de forma oposta às epilepsias parciais, anormalidades estruturais não são esperadas. De acordo com a idade de início e o tipo principal de crise, as EGI são divididas principalmente em epilepsia ausência infantil e juvenil (EA), epilepsia mioclônica juvenil (EMJ) e epile
Publicado em: 2006
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19. Avaliação dinâmica em epilepsias parciais utilizando imagens por ressonância magnética (RM) de alta resolução de rotina e reconstrução multiplanar (RMP)
Objetivo: Investigar a presença e tipo de lesões em pacientes com epilepsias parciais utilizando imagens por ressonância magnética (RM) de alta resolução de rotina e reconstrução multiplanar (RMP) e correlacionar as anormalidades com semiologia e EEG. Casuística e métodos: Estudamos 100 pacientes consecutivos acompanhados no serviço de epilepsia c
Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology. Publicado em: 2005
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20. Estudo comparativo entre os tratamentos clinico e cirurgico para pacientes com epilepsia do lobo temporal mesial
A epilepsia é uma doença crônica que acomete 0,5% a 2% da população em geral, sendo considerada a segunda patologia neurológica mais freqüente. A epilepsia de lobo temporal mesial (ELTM) com atrofia hipocampal é a forma mais freqüente das epilepsias parciais refratárias ao tratamento medicamentoso. Nestes pacientes, o tratamento cirúrgico é capaz
Publicado em: 2005
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21. Epilepsias generalizadas idiopáticas diagnosticadas incorretamente como epilepsias parciais
A epilepsia generalizada idiopática (EGI) frequentemente não é diagnosticada corretamente em adultos, com sérias consequências para os pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores mais frequentemente associados a dificuldades no diagnóstico diferencial entre epilepsias parciais e generalizadas em adultos. Avaliamos 41 pacientes com diagnos
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2002-09
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22. Dor abdominal recorrente: quando suspeitar de crise epiléptica?
Episódios recorrentes de dor abdominal são freqüentes na infância e entre as causas neurológicas há migrânea e epilepsia abdominal (EA). EA é uma síndrome que consiste de episódios paroxísticos de dor abdominal associada à alteração de consciência, anormalidades eletrencefalográficas e boa resposta à terapia anticonvulsivante. Apresentamos u
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2002-09
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23. Epilepsia de lobo temporal familiar : aspectos clinicos e investigação por ressonancia magnetica
Two forms of familial temporallobe epilepsy (FTLE) are recognized according to seizure semiology: mesial (Familial MTLE) and lateraVneocortical(Familial LTLE). Although originally described as benign and non-Iesional, Familial MTLE has later been well characterized by the presence of both refractory patients and hippocampal atrophy (HA) on magnetic resonance
Publicado em: 2002
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24. Analise de ressonancia magnetica em pacientes com epilepsia parcial : correlação entre lesões estruturais, semiologia e EEG
A epilepsia parcial é um problema comum de saúde no Brasil (1 a 2% da população geral). As epilepsias parciais acompanhadas de CPC representam, aproximadamente, 40% de todos os tipos de epilepsia em adultos e são freqüentemente resistentes a drogas anticonvulsivantes (40% podem apresentar um controle completo das crises com farmacoterapia adequada). V�
Publicado em: 2002