Epico
Mostrando 1-12 de 102 artigos, teses e dissertações.
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1. Entre copias y simulacros: transgresión a la norma poética y al relato revolucionario cubano en Fuera del juego y Otras cartas a Milena
Resumo Após o triunfo da revolução de 1959, estabeleceram-se na poesia cubana formas estéticas que exaltavam as conquistas e figuras do processo revolucionário. Essa “norma poética” que se tornou hegemônica tinha como característica o uso de um “eu” histórico e social afiançado por um nacionalismo exaltado, uma visão ascendente e progressi
Alea: Estudos Neolatinos. Publicado em: 2022
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2. La salvaje belleza de la vida. Cuerpo y escucha en Tres tristes tigres
Resumo Este artigo propõe uma interpretação de La Estrella em Tres tristes tigres como uma figura marginal em relação ao cânone da literatura cubana. Se para Lorenzo García Vega o cânone consistia na polaridade entre a mãe e a miliciana, na personagem de Cabrera Infante há uma protagonista noturna em desacato tanto da domesticidade materna origenis
Alea: Estudos Neolatinos. Publicado em: 2022
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3. A ODISSEIA SEGUNDO PENÉLOPE, POR MARGARET ATWOOD
Resumo Este artigo analisa a re-visão que Margaret Atwood faz da Odisseia em A odisseia de Penélope (2005). Partimos de Bakhtin (1993) para mapear a subversão dos traços constitutivos do épico operada pela versão de Penélope e vemos como, ao destronar Odisseu e dar voz a Penélope e às doze servas enforcadas no retorno de Ulisses a Ítaca, Atwood rom
Ilha Desterro. Publicado em: 2021-04
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4. Dois projetos inacabados de poesia americana
Resumo: Gonçalves Dias publicou em 1857 os quatro primeiros cantos do poema épico Os Timbiras. José de Alencar planejou Os filhos de Tupã, uma epopeia em doze cantos, que permaneceu inédita. Ainda que inacabadas, as iniciativas dos dois principais vultos do Romantismo brasileiro são reveladoras das possibilidades de uma poesia americana de pendor épic
Rev. Bras. Lit. Comp.. Publicado em: 2020-08
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5. O Brasil e os países do prata: cruzamentos críticos e possibilidades do épico no século Xix
Resumo: No século XIX, o Brasil e o Rio da Prata assumem uma posição central quanto ao gênero épico: a polêmica sobre A Confederação dos Tamoios (1856) foi acompanhada da publicação de um amplo número de poemas, excedido apenas pela quantidade de textos publicados na região do Rio da Prata. O contato entre os dois espaços culturais tem sido expl
Rev. Bras. Lit. Comp.. Publicado em: 2020-08
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6. Epopeia e romance em conflito? O feliz independente (1779), de Teodoro de Almeida
Resumo: A análise da narrativa híbrida O feliz independente (1779), de Teodoro de Almeida, revela como a poesia épica em Portugal já estava num processo de renovação perto do final do século XVIII, colocando pistas para o romance histórico do Romantismo. As reflexões metaliterárias do mesmo autor e o discurso poetológico que acompanhou a publicaç
Rev. Bras. Lit. Comp.. Publicado em: 2020-08
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7. A Confederação dos Tamoios, epopeia modelar
Resumo: Este artigo propõe uma análise da Confederação dos Tamoios, buscando evidenciar que a concepção de Magalhães acerca do gênero épico está de acordo com o seu próprio programa poético e com um modelo de epopeia não devidamente considerado nas polêmicas sobre o poema. Nesse sentido, visa mostrar como o poema dialoga com preceitos de epopei
Rev. Bras. Lit. Comp.. Publicado em: 2020-08
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8. Interfaces entre a poesia épica, o romance e o romanceiro em paratextos do século XIX
Resumo: Nos começos do Romantismo, o romance, no sentido de poema narrativo longo de matriz medieval, será tomado como modelo para a renovação literária. Contudo, ainda que o foco das atenções recaia sobre o romance, que na Península é relacionado à tradição local do romanceiro (as “baladas ibéricas”), o gênero épico será mantido no horiz
Rev. Bras. Lit. Comp.. Publicado em: 2020-08
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9. José Anselmo Correia como renovador da epopeia herói-cômica no começo do século XIX
Resumo José Anselmo Correia Henriques (1777, Ribeira Brava-1832 Lisboa) é um escritor português esquecido que trabalhou como diplomata em cidades europeias, especialmente em Hamburgo e na corte portuguesa no Rio de Janeiro. Além de alguns poemas, um drama, traduções e poesia erótica, ele escreveu vários épicos. Apresentamos uma dessas obras, A Padei
Rev. Bras. Lit. Comp.. Publicado em: 2020-08
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10. UM CASO DE LEGITIMAÇÃO: TEIXEIRA E SOUSA POR MACHADO DE ASSIS (E PAULA BRITO)
Resumo O presente artigo analisa uma tentativa de legitimação do poeta Antônio Gonçalves Teixeira e Sousa por Machado de Assis e seu editor Francisco de Paula Brito. Através do poema "O gênio adormecido", publicado na Marmota Fluminense em 1855, o então jovem poeta recolocou o nome de Teixeira e Sousa em circulação, dando evidência ao poema épico
Machado Assis Linha. Publicado em: 2020-08
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11. No meio desta prosa atual, um poema épico
Resumo: No presente artigo, o interesse é percorrer as referências à épica na prosa machadiana. O ponto de partida é a atuação crítica de Machado de Assis, chamado a debater as tentativas de poesia épica, principalmente nos anos de 1860. A crônica machadiana incorpora as referências épicas, em termos elevados, para ironizar a precariedade do coti
Rev. Bras. Lit. Comp.. Publicado em: 2020-08
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12. DUAS NARRATIVAS PARA O LUGAR DOS INDÍGENAS NAS ORIGENS DA NAÇÃO: A HISTÓRIA FICCIONAL DE MAGALHÃES E ALENCAR
RESUMO História e literatura exprimem sentidos ao mundo social por meio de narrativas que subsidiam a investigação histórica, com pistas fragmentárias de suas redes de interlocução social e intertextual. Em consonância com esses pressupostos teórico-metodológicos, este artigo analisa o indianismo preconizado pelo Romantismo brasileiro, por meio do
Almanack. Publicado em: 13/12/2019