Ensino De Leitura E Producao Escrita
Mostrando 25-36 de 211 artigos, teses e dissertações.
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25. A expressão da criatividade na aprendizagem da leitura e da escrita: um estudo de caso
O presente artigo tem por objetivo destacar as formas em que a criatividade se expressa na aprendizagem da leitura e da escrita da criança. Assume-se como referencial teórico a concepção de aprendizagem criativa desenvolvida por Mitjáns Martínez. Segundo essa concepção, os processos criativos emergem nos contextos de ação do sujeito, mediante recur
Educ. Pesqui.. Publicado em: 10/04/2015
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26. Discurso oral e escrito de escolares do ensino fundamental
OBJETIVO:caracterizar os aspectos sintáticos e discursivos da produção oral e escrita dos estudantes do 6º ano do ensino fundamental.MÉTODOS:foram sujeitos da pesquisa treze estudantes que cursavam o 6º ano do ensino fundamental de uma escola particular. O material analisado foi constituído de uma produção oral, gravada e transcrita, e uma produçã
Rev. CEFAC. Publicado em: 2015-04
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27. Escrita de resumos e estratégias de autorregulação da aprendizagem
Com este estudo, que se situa na articulação de áreas das ciências humanas, quer-se verificar se autores de resumos evidenciam em seus textos conhecer as características desse gênero discursivo e se mostram competência autorregulada ao fazê-lo. Primeiramente, foram analisados 24 resumos, realizados por candidatos ao mestrado de uma instituição de e
Cad. Pesqui.. Publicado em: 2015-03
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28. Práticas de reescrita no ensino do gênero resenha
A escrita de gêneros acadêmicos exige perícia e reflexão e deve se configurar como um processo constante de reescrita, marcado por muitos ajustes linguístico-textuais. Acreditando que a vivência desse processo pode ser ensinada, o objetivo deste artigo é refletir sobre a reescrita do gênero resenha por estudantes do curso de Letras da Universidade Fe
Rev. bras. linguist. apl.. Publicado em: 2015-03
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29. História da Educação Matemática, Formação de Professores a Distância e Narrativas Autobiográficas: dos sofrimentos e prazeres da tabuada
Este artigo aborda a leitura e a produção de narrativas autobiográficas na disciplina História do Ensino da Matemática, integrante da matriz curricular do curso a distância de Licenciatura em Matemática oferecido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O texto focaliza a relevância das dimensões históricas do ensino da Matemática na form
Bolema. Publicado em: 2014-08
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30. A aprendizagem da escrita e a escolaridade materna
Objetivo investigar a escrita de crianças e a relação com o grau de instrução materno. Métodos as mães das crianças responderam a uma entrevista com a finalidade de conhecer seu nível de escolaridade, além de outros aspectos socioculturais. Em seguida, a escrita das crianças foi avaliada segundo o Roteiro de Observação Ortográfica de Zorzi (
Rev. CEFAC. Publicado em: 2014-04
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31. 6 - A atuação profissional e a produção escrita de Francisco Vianna (1876-1935) na história do ensino da leitura
Parte do livro:Sujeitos da história do ensino de leitura e escrita no Brasil
Autor(es): Oriani, Angélica Pall
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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32. 5 - Arnaldo de Oliveira Barreto (1869-1925): atuação e produção para o ensino da leitura
Parte do livro:Sujeitos da história do ensino de leitura e escrita no Brasil
Autor(es): Bernardes, Vanessa Cuba
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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33. 11 - O educador paulista Antônio D’Ávila (1903-1989) sua atuação e sua produção escrita
Parte do livro:Sujeitos da história do ensino de leitura e escrita no Brasil
Autor(es): Trevisan, Thabatha A.
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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34. Sujeitos da história do ensino de leitura e escrita no Brasil
Interrogar sobre o passado de uma das principais atividades educativas na escolarização inicial de crianças – o ensino de leitura e escrita – é o objetivo central desta obra. Entre as várias contribuições relevantes do livro, uma coletânea de 14 ensaios que abrangem mais de um século, da década de 1870 aos dias atuais, sobressai-se a importância da própria temática para a compreensão da cultura escolar. Os estudos põem em destaque cartilhas, livros de leitura, manuais, textos, artigos publicados em jornais e periódicos, polêmicas em torno dos métodos de ensino e a atuação de quem produziu e problematizou sobre o ensino de leitura e escrita no país. Estão contemplados tanto os interesses econômicos e comerciais subjacentes à produção de materiais para esse ensino quanto as tensões políticas que envolveram as disputas dos educadores, o que permite ao leitor aproximar-se das tematizações, concretizações e normatizações que ao longo do tempo pautaram o debate político e pedagógico sobre a alfabetização no Brasil. O primeiro texto da coletânea trata do método de alfabetização de Thomaz Paulo de Bom Sucesso Galhardo, autor da Cartilha da infância, publicada entre a década de 1880 e o ano de 1992. Seguem-se estudos sobre as experiências de Antonio da Silva Jardim (1860-1891), João Köpke (1852-1926), Ramon Roca Dordal (1854-1938) e Carlos Alberto Gomes Cardim (1875-1938), Arnaldo de Oliveira Barreto (1869-1925), Francisco Vianna (1876-1935), Theodoro de Moraes (1877-1956), Antonio Firmino Proença (1880-1946), Renato Fleury (1895-1980), Lourenço Filho (1897-1970), Antônio D’Ávila (1903-1989), Bárbara V. de Carvalho (1915-2008), Emilia Ferreiro (1935) e João Wanderley Geraldi (1946).
Autor(es):
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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35. Formação continuada para professores da educação básica nos anos iniciais: ações voltadas para municípios com baixo Ideb
Apresenta resultados parciais de uma pesquisa vinculada à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e ao programa Observatório da Educação. Nosso objetivo é discorrer sobre atividades desenvolvidas do ano de 2011 até meados de 2012, na área
Rev. Bras. Estud. Pedagog.. Publicado em: 2013-08
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36. A produção escrita de alunos com e sem síndrome de Down: uma análise da coerência textual
Neste trabalho, analisa-se a coerência textual a partir da reescrita do conto de Rapunzel. Baseia-se em uma abordagem psicogenética da língua escrita. Participaram desse estudo nove alunos, sendo seis com síndrome de Down (Grupo I) e os outros três sem deficiência (Grupo II). Eles cursavam entre o 2º e 8º anos do Ensino Fundamental em escolas regular
Educ. rev.. Publicado em: 2013-03