Enfermeiras Intensivistas
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1. Percepção de enfermeiras intensivistas de hospital regional sobre distanásia, eutanásia e ortotanásia
Resumo Este estudo analisa a percepção de enfermeiras intensivistas de hospital regional sobre os conceitos distanásia, eutanásia e ortotanásia e possíveis implicações bioéticas no cuidado do doente terminal. Realizou-se pesquisa exploratória e descritiva, de natureza qualitativa, aplicando questionários a oito enfermeiras que atuam em duas unidad
Rev. Bioét.. Publicado em: 2016-12
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2. Prazer e sofrimento: avaliação de enfermeiros intensivistas à luz da psicodinâmica do trabalho
Este estudo teve como objetivo avaliar os fatores causadores de prazer e sofrimento para o enfermeiro intensivista. Métodos: Estudo descritivo, quantitativo, com amostra de 44 enfermeiros de um hospital privado. Utilizou-se a escala de indicadores de prazer e sofrimento no trabalho. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e discutido
Esc. Anna Nery. Publicado em: 2014-03
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3. Vivências de enfermeiros intensivistas na avaliação e intervenção para alívio da dor na criança
Survey descritivo das experiências práticas das enfermeiras pediátricas na avaliação e intervenção, para aliviar dores em crianças durante os cuidados em unidades pediátricas e de tratamento intensivo neonatal, e a influência da infraestrutura de cuidados e organização do sistema. Amostra foi feita com até 109 enfermeiras. Os resultados principa
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 2012-10
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4. Autonomia na unidade de terapia intensiva: comecemos por cuidar de nós
Investigação qualitativa, balizada na analítica foucaultiana com aproximações no referencial teórico pós-estruturalista, explora a questão da autonomia como uma das tensões no fazer/saber enfermagem que pode ser discursivamente articulada à bioética e à tecnobiomedicina. Nesta perspectiva, dos múltiplos vieses que poderiam emergir ao se fazer um
Revista Brasileira de Enfermagem. Publicado em: 2010-12
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5. Estudo preliminar sobre a qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais
Comparar a Qualidade de Vida (QV) de médicos e enfermeiros que trabalham em UTI Pediátrica (PED) e Neonatal (NEO) e, também, avaliar se há diferença entre a QV na mesma categoria profissional, mas diferindo de acordo com a unidade de trabalho. Estudo descritivo com 37 médicos e 20 enfermeiros. O WHOQOL-100 foi utilizado. Médicos da PED diferiram estat
Revista da Escola de Enfermagem da USP. Publicado em: 2010-09
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6. To take care of patient it are of therapeutical possibilities of cure: vision of the nurses of intensive care. / Cuidar de pacientes fora de possibilidades terapêuticas de cura: visão das enfermeiras intensivistas.
Cuidar de pacientes fora de possibilidades terapêuticas de cura constitui-se em um desafio, principalmente para as enfermeiras intensivistas, por ser um cuidar relacionado à idéia de morte e por um imaginário de que a UTI é um local somente para salvar vidas, curar doenças, não sendo, portanto o local adequado para cuidar desses pacientes. Diante diss
Publicado em: 2008
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7. Permanência dos pais na unidade de terapia intensiva neonatal: representações sociais de enfermeiras.
As unidades de Terapia Intensiva Neonatais (UTIN) têm incorporado, nas últimas décadas, o desenvolvimento de tecnologias capazes de manter a vida e de proporcionar cuidados especiais aos neonatos que nascem com as mais diversas patologias. A permanência dos pais na UTIN tem sido atualmente uma temática bastante discutida no meio acadêmico pelos profiss
Publicado em: 2008
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8. Re-significações do humano no contexto da 'ciborguização': um olhar sobre as relações humano-máquina na terapia intensiva
Discutem-se relações humano-máquina do processo denominado 'ciborguização da enfermeira' na terapia intensiva, com base nos Estudos Culturais pós-estruturalistas, destacando-se o conceito de ciborgue de Haraway. Examinam-se, como textos culturais, manuais utilizados pela enfermagem nas UTI. Esta análise cultural procura tensionar sentidos de 'humano e
Revista da Escola de Enfermagem da USP. Publicado em: 2005-06
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9. Comunicar-se com o paciente sedado: vivência de quem cuida
Como interagir com pacientes sedados aparentemente incapazes de se expressar? A partir desse questionamento decidimos pela realização de estudo qualitativo, norteado pela vertente da fenomenologia, com o objetivo de compreender o comunicar-se com o paciente sedado, a partir da perspectiva das enfermeiras que cuidam desses pacientes. Foram realizadas 10 ent
Revista Latino-Americana de Enfermagem. Publicado em: 2003-06