Endemismos
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1. Riqueza e endemismo de Lauraceae no Paraná: aspectos fitogeográficos e áreas prioritárias para a conservação
Resumo Lauraceae está entre as três principais famílias do componente arbóreo das florestas no Paraná, sendo elemento frequente nos estudos fitossociológicos e biogeográficos. Apesar disso, a família continua insuficientemente conhecida no estado. Nossos objetivos foram: reconhecer as espécies de Lauraceae no Paraná, relacionando-as com as unidades
Rodriguésia. Publicado em: 08/08/2019
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2. Fish fauna of the Pelotas River, Upper Uruguay River, southern Brazil
Resumo: A fauna de peixes do rio Pelotas, bacia do Alto Uruguai foi inventariada. As amostragens foram realizadas trimestralmente entre agosto de 2013 e maio de 2014, em 14 pontos da bacia do rio Pelotas, utilizando-se redes de emalhar de diferentes tamanhos, redes de arrasto, tarrafas e pesca elétrica. No total, foram registrados 7.745 exemplares, compreen
Biota Neotrop.. Publicado em: 27/06/2019
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3. Levantamento de vespas sociais (Hymenoptera, Vespidae, Polistinae) em fragmentos de floresta Amazônica no Acre, Brasil
RESUMO O estado do Acre é parte da Amazônia Ocidental brasileira, uma área que abriga uma grande biodiversidade e alto grau de endemismos. Contudo, poucos estudos investigaram a diversidade de vespas sociais nesta região. Este trabalho apresenta os resultados de uma amostragem de vespas sociais (Hymenoptera,Vespidae, Polistinae) em três fragmentos de fl
Acta Amaz.. Publicado em: 2018-04
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4. Composição florística, estrutura e relação solo-vegetação em três áreas de campinarana na Amazônia central
RESUMO As campinaranas amazônicas apresentam uma série de características únicas, como a dominância de poucas espécies, alto grau de endemismos e baixa riqueza de espécies, que as diferenciam de outras formações florestais amazônicas. Parâmetros edáficos têm sido apontados como os principais responsáveis pelas características das campinaranas.
Acta Amaz.. Publicado em: 2018-03
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5. Microlicieae (Melastomataceae) no município de Mucugê, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil
Resumo O presente estudo fornece o tratamento taxonômico das espécies de Microlicieae para o município de Mucugê, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Foram catalogadas 27 espécies distribuídas nos gêneros Microlicia (24 espécies), Lavoisiera (L. harleyi e L. nervulosa) e Trembleya (T. parviflora). Com exceção de M. fasciculata, M. viminalis e T. par
Rodriguésia. Publicado em: 2017-09
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6. Caracterização estrutural e status de conservação do estrato herbáceo de dunas da Praia de São Marcos, Maranhão, Brasil
RESUMO As dunas costeiras têm sido apontadas como um dos ambientes mais deteriorados do litoral brasileiro ameaçando assim a vegetação de restinga. O objetivo desse estudo foi descrever a fitossociologia do estrato herbáceo da vegetação de dunas e avaliar o status de conservação da área no litoral maranhense. O estudo foi realizado na Praia de São
Acta Amaz.. Publicado em: 2016-09
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7. Ictiofauna de riachos da bacia do baixo rio Iguaçu, estado do Paraná, Brasil
Resumo As drenagens da bacia do rio Iguaçu, bem como o canal principal do rio, possuem características peculiares resultantes de processos geomorfológicos dessa área, incluindo a formação das Cataratas do rio Iguaçu. Esse desnível na porção inferior da bacia constitui uma barreira biogeográfica para muitos organismos. Neste trabalho inventariamos
Biota Neotrop.. Publicado em: 21/07/2016
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8. Distribuição e conservação de três importantes grupos de aves na Floresta Atlântica do Nordeste do Brazil
Resumo O Centro de Endemismo Pernambuco, situado no Nordeste do Brasil, é o setor mais fragmentado e com o maior número de aves ameaçadas de extinção de toda a Mata Atlântica. Foram analisadas as distribuições das aves florestais, endêmicas e/ou ameaçadas de extinção através do método da interpolação ‘Inverse Distance Weighting’. Também
Braz. J. Biol.. Publicado em: 27/06/2016
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9. Asteraceae no Município de Mucugê, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil
Levantamentos florísticos de Asteraceae na Cadeia do Espinhaço têm confirmado uma significante riqueza de espécies e de endemismos dessa família para as vegetações campestres. O presente trabalho tem como objetivo realizar um inventário florístico de Asteraceae no município de Mucugê, Bahia, oferecendo subsídios para o reconhecimento da família
Rodriguésia. Publicado em: 2016-03
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10. Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: história, área de estudos e metodologia
Resumo No final da década de 1960, pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) iniciaram as coletas botânicas na Serra dos Carajás, resultando em um expressivo acervo e interessantes descobertas sobre a flora local, marcada por endemismos e pressão por atividades mineradoras. Em 2014, foi estabelecido o projeto "Flora das cangas da Serra dos Ca
Rodriguésia. Publicado em: 2016
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11. DIVERSIDADE, BIOGEOGRAFIA, CARACTERIZAÇÃO CARIOTÍPICA E TRICOLÓGICA DOS PEQUENOS MAMÍFEROS NÃO VOADORES DO PARQUE ESTADUAL RIO DA ONÇA, LITORAL SUL DO PARANÁ
RESUMO Das 1.361 espécies de vertebrados que a Mata Atlântica abriga, 567 são endêmicas. Rodentia e Didelphimorphia somam 71% dos endemismos observados para mamíferos nesse bioma. No Brasil, esses animais ainda carecem de informações básicas a cerca de sua biologia, distribuição, e mesmo riqueza total. Esse trabalho objetivou identificar as espéci
Pap. Avulsos Zool.. Publicado em: 2016
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12. Bryophytes diversity in Brazil
Resumo A brioflora do Brasil conta com 1.524 espécies, 117 famílias e 413 gêneros (11 antóceros, 633 hepáticas e 880 musgos). As famílias mais diversas de hepáticas são: Lejeuneaceae (285 espécies), Lepidoziaceae (48), Frullaniaceae (37), Ricciaceae (36), Plagiochilaceae (27), Radulaceae e Metzgeriaceae (26 cada), Lophocoleaceae (18), Aneuraceae (15
Rodriguésia. Publicado em: 2015