Emilio Augusto Goeldi
Mostrando 1-5 de 5 artigos, teses e dissertações.
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1. "Ordenar o Caos": Emílio Goeldi e a arqueologia amazônica
O artigo analisa as pesquisas arqueológicas de Emílio Goeldi (1859-1917) realizadas no Museu Paraense, em Belém. Demonstra como Goeldi elaborou um plano sistemático de expedições e escavações, organizou coleções e definiu um problema regional de pesquisa. Enfatiza, ainda, como as pesquisas arqueológicas e etnológicas de Goeldi se articularam a um
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Publicado em: 2009-04
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2. Três contribuições de Emílio Goeldi (1859-1917) à arqueologia e etnologia amazônica
O texto apresenta três contribuições do zoólogo suíço Emílio Augusto Goeldi (1859-1917) à arqueologia e etnologia amazônica, publicadas em alemão entre 1900 e 1906, quando era diretor do Museu Paraense, em Belém (PA), Brasil. A primeira é um artigo de divulgação científica sobre a descoberta da cerâmica Cunani, ocorrida em 1895, no norte do A
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Publicado em: 2009-04
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3. Cavernas funerárias artificiais de índios hoje extintos no sul da Guiana e a cerâmica ali encontrada
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Publicado em: 2009-04
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4. Biologia floral de Virola surinamensis (Rol.) Warb. (Myristicaceae)
Neste artigo são apresentadas informações sobre a biologia floral de Virola surinamensis (Rol.) Warb. (Myristicaceae), espécie florestal dióica de relevante importância econômica na região amazônica. O estudo foi realizado em uma área de várzea próximo à bacia do igarapé Murutucum, lado direito do rio Guamá, localizada no Campus da Faculdade d
Revista Árvore. Publicado em: 2007-12
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5. Florística e estrutura do estrato arbóreo de uma floresta de várzea no município de Santa Bárbara do Pará, Estado do Pará, Brasil
Este estudo teve como objetivo conhecer a composição florística e a estrutura do estrato arbóreo de uma floresta de várzea na localidade de São José do Aracy, no município de Santa Bárbara do Pará, estado do Pará, Brasil. Foram instaladas quatro parcelas de 100 x 100 m subdivididas em cinco transectos de 20 x 100 m e foram amostradas as espécies
Acta Amazonica. Publicado em: 2006-12