Emballonuridae
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1. Extensão da distribuição de Diclidurus scutatus (Chiroptera, Emballonuridae) para o sudoeste da Amazônia
RESUMO Diclidurus scutatus é um morcego insetívoro aéreo, endêmico da América do Sul e considerado raro em toda sua área de distribuição. Apresentamos o primeiro registro dessa espécie para o estado de Rondônia, norte do Brasil, expandindo sua distribuição em mais de 1000 quilômetros para o sudoeste da Amazônia. Incluindo o presente registro, D
Acta Amaz.. Publicado em: 2017-12
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2. Tripanossomas de morcegos da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns na Amazônia Brasileira
Resumo Trypanosoma compreende flagelados capazes de infectar diversas espécies de mamíferos e são transmitidos por diferentes grupos de invertebrados. A ordem Chiroptera pode ser parasitada pelos subgêneros Herpetosoma, Schizotrypanum, Megatrypanum e Trypanozoon. Neste estudo é descrita a diversidade de tripanossomas de morcegos capturados na Reserva Ex
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2017-06
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3. Lista de mamíferos do Mato Grosso do Sul, Brasil
Resumo Atualizamos a lista de mamíferos do estado de Mato Grosso do Sul, Brasil com base em registros primários. Cento e sessenta e seis espécies são listadas como ocorrentes no estado, sendo 47 de mamíferos de médio e grande porte, 46 de pequenos mamíferos e 73 de morcegos. As espécies listadas estão distribuídas em 31 famílias: Didelphidae (17 s
Iheringia, Sér. Zool.. Publicado em: 02/05/2017
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4. Quiropterofauna do cerrado leste maranhense, Brasil, com ocorrência de novos registros
Resumo Atualmente são registrados para o Brasil, nove famílias, 68 gêneros e 179 espécies de morcegos. No Maranhão, poucas são as informações sobre a fauna de morcegos, portanto objetivou-se realizar um levantamento faunístico e reportar os novos registros de morcegos para o Cerrado leste maranhense na Área de Proteção Ambiental Municipal do Inha
Biota Neotrop.. Publicado em: 05/09/2016
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5. Extensão de distribuição geográfica de Centronycetris maximiliani (Mammalia: Chiroptera) para o sul da Amazonia
Espécies de morcegos do gênero Centronycteris são alguns dos mais raros Emballonuridae Neotropicais e menos de 50 espécimes foram depositados em coleções científicas. O objetivo deste estudo é estender a distribuição de Centronycteris maximiliani. Três espécimes de C. maximiliani foram registrados na Amazônia Brasileira, proporcionando o primeir
Acta Amaz.. Publicado em: 2015-12
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6. Morcegos de floresta de várzea no estuário do Rio Amazonas, estado do Amapá, Norte do Brasil
As florestas de várzea do estuário do Rio Amazonas ocupam uma extensão 25. 000 km2, abrangendo os estados do Pará e Amapá. Os mamíferos destas florestas, especificamente morcegos ainda são pouco conhecidos. Este estudo visa apresentar uma lista de espécies de morcegos de três localidades em floresta de várzea no estuário do Rio Amazonas, contribui
Biota Neotrop.. Publicado em: 30/06/2015
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7. Assembleias de morcegos em áreas de conservação de uma região metropolitana no sudeste do Brasil, incluindo um importante hábitat cárstico
Neste estudo, a riqueza e a abundância de espécies de morcegos foram estudadas em quatro reservas naturais, incluindo uma área cárstica com muitas cavernas e fendas em rochas, que constituem abrigos rochosos potenciais para os morcegos. As reservas encontram-se dentro da região metropolitana de Belo Horizonte-MG, uma das mais povoadas do Brasil, e dentr
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2013-05
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8. Ecologia de Chiroptera, em áreas de caatinga, com considerações zoológicas e zoogeográficas sobre a fauna de morcegos dos Estados da Paraíba e Ceará. / Ecology of Chiroptera in Caatinga areas, with considerate zoologiques and zoogeographic about the bat fauny of the states Paraíba and Ceará.
No bioma Caatinga, apesar deste ser o único exclusivamente brasileiro e uma das 37 grandes regiões naturais do mundo ao lado da Amazônia e do Cerrado, bem como apresentar apenas 52,6% de sua cobertura vegetal original devido ao acelerado ritmo de descaracterização e deserficação que acomete a região, a deficiência no conhecimento da diversidade, tax
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/02/2012
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9. Morcegos (Mammalia, Chiroptera) da Reserva Rio das Pedras, Rio de Janeiro, Sudeste do Brasil
Uma lista das espécies de morcegos da Reserva Rio das Pedras, Município de Mangaratiba, foi elaborada através de capturas com redes de neblina, desde setembro de 1995 até junho de 2008, totalizando 242424 h.rede de esforço de captura. O total de 30 espécies de morcegos foi registrado em 1321 capturas e recapturas. As espécies predominantes foram Carol
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-03
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10. Morcegos (Mammalia: Chiroptera) da Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins: composição específica e considerações taxonômicas
Registramos 39 espécies de quirópteros na Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins e áreas adjacentes, nordeste do estado do Tocantins, durante 28 dias de trabalho de campo nos anos de 2003 e 2008 e na estação chuvosa. Este estudo da quiropterofauna é um dos primeiros para o estado do Tocantins, aumentando o número de espécies conhecido para est
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-03
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11. Primeiro registro de Diclidurus ingens Hernandez-Camacho, 1955 (Emballonuridae) no Brasil Central
Espécies de morcegos da familia Emballonuridae são pantropicais. No gênero Diclidurus (Wied-Neuwied, 1820) quatro espécies tem ocorrência nas Américas Central e do Sul. Os registros de ocorrências dessas espécies são esparsamente documentados ao longo dessa vasta distribuição. O objetivo desse estudo é comunicar a primeira ocorrência de D. ingen
Biota Neotropica. Publicado em: 2009-12
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12. Quirópteros da Reserva Biológica do Tinguá, estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil (Mammalia: Chiroptera)
O presente trabalho reúne os resultados de um levantamento de quirópteros conduzido na Reserva Biológica (REBIO) do Tinguá, Nova Iguaçu, estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil. Foram realizadas 31 noites de coletas, em 14 sítios situados em altitudes de 65 a 1270 m. As coletas foram realizadas com redes "mist-nets", armadas ao nível do solo, em t
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2008-06