E Coli Uropatogenica
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1. Pielonefrite bilateral por Escherichia coli em uma onça-pintada (Panthera onca)
RESUMO: Escherichia coli extraintestinal patogênica (ExPEC) é um patotipo altamente diverso de E. coli que coloniza o intestino e é considerada um agente etiológico importante, associado com bacteremia e outras infecções sistêmicas, dentre elas infecções do trato urinário. Estudos retrospectivos avaliando morbidade e mortalidade de felídeos não d
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2020-07
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2. Análise filogenética e de patotipos de Escherichia coli isoladas de suínos no Sul do Brazil
O presente estudo teve por objetivo avaliar a presença de diferentes fatores de virulência em 152 isolados de Escherichia coli intestinais e extra-intestinais provenientes de suínos pela técnica de PCR multiplex e classificá-los nos grupos filogenéticos A, B1, B2 e D, de acordo com Clermont et al. (2000). Setenta e sete isolados foram positivos para pe
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2012-05
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3. O receptor de aerobactina IutA, uma proteína isolada em coluna de agarose, não é essencial para a infecção por Escherichia coli uropatogênica
Apenas alguns relatos na literatura demonstram que lectinas são importantes nos processos de colonização e infecção por Escherichia coli. A falta de compreensão clara dos mecanismos envolvendo lectinas, no processo de colonização por E. coli, motivou a realização deste estudo para se identificar a presença de outras lectinas não descritas em E. c
Revista Latino-Americana de Enfermagem. Publicado em: 2012-04
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4. Interação entre Escherichia coli patogência aviária (APEC) e células não fagocitárias
Neste trabalho foi estuda a interação da E. coli patogênica aviária (APEC), agente etiológico da colibacilose aviária, e células não fagocitárias. A APEC é uma ExPEC (E. coli extra-intestinais), grupo que também inclui a UPEC (E. coli uropatogênica) e a NMEC (E. coli de meningite neonatal). Foi analisado o comportamento de 8 cepas APEC - MT78, IM
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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5. Estudo dos fatores de virulência associados à formação de biofilme e agrupamento filogenético em Escherichia coli isoladas de pacientes com cistite
Amostras de Escherichia coli, isoladas de pacientes do sexo feminino com quadro clínico de cistite, foram caracterizadas quanto à presença de fatores de virulência associados à formação de biofilme e ao agrupamento filogenético. Os resultados da reação em cadeia da polimerase demonstraram que todas as amostras foram positivas para o gene fimH (fím
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2009-02
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6. Caracterização genotípica dos fatores de virulência em amostras de Escherichia coli isoladas de pacientes com cistite
Adesinas (Fímbria P, fímbria S, fímbria do tipo 1 e a adesina afimbrial), toxinas (α-hemolisina e o fator necrosante citotóxico do tipo 1), sistemas de captação de ferro (aerobactina), e mecanismos de defesa do hospedeiro (cápsula ou lipopolissacarídeo) são prevalentes em amostras de Escherichia coli associadas a infecções do trato urinário. O o
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2008-10
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7. Caracterização genotípica de fatores de virulência, tipagem molecular e grupos filogenéticos de cepas de Escherichia coli isoladas de crianças com bexiga neurogênica em Londrina, PR
A bexiga neurogênica pode ocorrer como conseqüência de diferentes fatores, como doenças, traumas, causas congênitas, que afetam o funcionamento normal deste órgão. Infecção do trato urinário (ITU) é a complicação mais freqüentemente encontrada nos pacientes portadores de tal condição, sendo Escherichia coli o microrganismo mais comumente isol
Publicado em: 2008
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8. Avaliação da ocorrência de fatores de virulência em estirpes de Escherichia coli em fezes de cães errantes / Evaluation of the occurence of virulence factors in Escherichia coli in faeces of wandering dogs
O presente trabalho teve como objetivo isolar e identificar os microrganismos aeróbicos e a frequência de isolamento de Escherichia coli patogênica ao homem em fezes de cães sem sintomas de colibacilose e assim averiguar a participação do cão como fonte de infeção de colibacilose humana. No período de setembro de 2002 a outubro de 2004, foram colet
Publicado em: 2005