Drogas Antifungicas
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1. Composição química atividades antioxidante e antifúngica dos óleos essenciais e extratos de “Plectranthus ” spp. contra fungos dermatófitos
RESUMO A resistência ao uso de drogas antifúngicas é uma grande preocupação para os cientistas, que buscam descobrir novos produtos para tratar infecções fúngicas. O objetivo deste estudo foi avaliar as atividades antioxidantes e antifúngicas de óleos essenciais e extratos de Plectranthus grandis e Plectranthus ornatus contra Trichophyton rubrum e
Rev. bras. saúde prod. anim.. Publicado em: 2018-03
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2. Atualização terapêutica das micoses superficiais: artigo de revisão parte II
As infecções fúngicas superficiais dos cabelos, pele e unhas representam uma causa importante de morbidade no mundo. O tratamento nem sempre é simples, havendo dificuldade na escolha dos esquemas terapêuticos disponíveis na literatura, assim como suas possíveis interações medicamentosas e efeitos colaterais. A segunda parte do trabalho aborda os pri
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-12
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3. Atualizacao terapeutica das micoses superficiais: artigo de revisao parte I
As infecções fúngicas superficiais dos cabelos, pele e unhas representam uma causa importante de morbidade no mundo. O tratamento nem sempre é simples, havendo dificuldade na escolha dos esquemas terapêuticos disponíveis na literatura, assim como suas possíveis interações medicamentosas e efeitos colaterais. A primeira parte do trabalho aborda os pr
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-10
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4. Antifúngicos em infecções oculares: drogas e vias de administração
O tratamento das infecções oculares por fungos representa um desafio à prática oftalmológica. Para obtermos resposta terapêutica adequada, além do uso da droga correta, é necessária a administração desta de forma eficaz. Este manuscrito reúne informações a respeito das principais drogas antifúngicas utilizadas em infecções oculares, suas con
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2013-04
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5. Avaliação da atividade antifúngica de extratos vegetais e antissépticos bucais em Candida albicans
Leveduras são fungos oportunistas responsáveis pela maior parte das infecções fúngicas nos seres humanos e Candida albicans é a espécie mais frequentemente associada a essas infecções. A candidíase oral se destaca pela alta incidência e pelo uso frequente de drogas antifúngicas, o que pode levar à ocorrência de resistência e falência no trata
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/08/2012
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6. COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ATIVIDADE ANTIFÚNGICA DOS ÓLEOS ESSENCIAIS DE ESPÉCIES DE Piper FRENTE A CEPAS DE Candida SPP. / CHEMICAL COMPOSITION AND ACTIVITY OF ESSENTIAL OILS ANTIFUNGAL SPECIES OF STRAINS OF A FRONT Piper Candida SPP.
Ao longo das décadas, a quantidade de informações sobre recursos medicinais a partir do uso de plantas das florestas tropicais aumentou significantemente. A região amazônica do Brasil devido sua grande diversidade biológica é de relevante importância para descoberta de substâncias com potencial medicinal e principalmente em relação a este estudo,
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/12/2011
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7. Ocorrência e suscetibilidade in vitro a terbinafina, ciclopirox, cetoconazol e itraconazol, com ênfase na combinação entre as drogas antifúngicas de agentes de onicomicose no estado do Espírito Santo
As onicomicoses, infecções fúngicas de unhas, são causadas por fungos filamentosos dermatófitos e não-dermatófitos e leveduras e representam as micoses superficiais mais difíceis de serem diagnosticadas e tratadas. O tratamento é através do uso tópico e/ou oral com drogas antifúngicas e pode ainda envolver a remoção da unha. O uso de agentes t�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/08/2011
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8. Infecção disseminada por Rhodotorula em um modelo experimental em ratos
Os genus Rhodotorula foi descrito por F.C. Harrison, em 1927. Rhodotorula spp. são leveduras cor-de-rosa, que pertencem ao reino Fungi, filo Basidiomycota, classe Urediniomicetos, ordem Sporidiales, família Cryptococcaceae e subfamília Rhodotorulalodeae. Até o passado recente, Rhodotorula era considerado saprófita não virulento como também um frequent
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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9. Aspectos micológicos e suscetibilidade in vitro de leveduras do gênero Candida em pacientes HIV-positivos provenientes do Estado de Mato Grosso
INTRODUÇÃO: A candidíase é uma das infecções fúngicas mais frequentes entre os pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana. O presente estudo objetivou a caracterização das leveduras do gênero Candida de distintas amostras clínicas, provenientes de pacientes HIV - positivos, assim como a determinação do perfil de suscetibilidade
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2010-12
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10. Identificação por PCR e sensibilidade a antifúngicos de isolados clínicos vaginais de Candida sp
INTRODUÇÃO: A candidíase vaginal é uma condição que afeta um grande número de mulheres em idade fértil. Candida albicans é a espécie mais frequentemente isolada de secreção vaginal, entretanto, outras espécies mais resistentes às drogas antifúngicas podem ser isoladas de amostras clínicas vaginais. MÉTODOS: Foram identificadas as espécies d
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2010-10
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11. Drogas antifúngicas para pequenos e grandes animais / Antifungical drugs for small and large animals
As drogas antifúngicas são classificadas em agentes químicos clássicos e atuais e em antibióticos. Os agentes químicos clássicos são aqueles medicamentos que apresentam de maneira geral espectro de ação reduzido contra fungos, atuando como fungistático de modo indireto ao modificar as condições locais, como por exemplo o iodo, os ácidos graxos
Publicado em: 2010
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12. Candidose esofágica : distribuição de espécies e fatores de risco em hospital terciário de Porto Alegre
INTRODUÇÃO: a incidência de esofagite fúngica tem se elevado nos últimos anos, com diversos casos sendo relatados em indivíduos sem qualquer fator de risco. Embora Candida albicans seja o principal agente etiológico da esofagite fúngica, outras espécies como C. tropicalis, C. krusei e C. stellatoidea têm sido implicadas como agentes etiológicos. O
Publicado em: 2010