Dose Paciente
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1. Paciente com depressão que obteve controle do quadro com uso de Amitriptilina 25mg/dia tem necessidade de aumento da dose para um mínimo de 75 mg/dia?
Todos os protocolos que indicam o uso de amitriptilina para o tratamento da depressão sinalizam que a dose mínima efetiva não é menor que 75 mg/dia. No entanto, o objetivo do tratamento da depressão é a resolução completa dos sintomas do paciente e não simplesmente o seguimento à risca de um protocolo.
Desta forma, uma paciente com diagnó
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o procedimento para paciente com hanseníase que deixou de realizar a dose supervisionada em determinado mês, seguindo o tratamento apenas com dose auto administrada?
A cartela que não foi oferecida a dose supervisionada corretamente deve ser desprezada, indiferente do número de doses auto administradas. Uma nova cartela deve ser iniciada uma, o mais breve possível, com dose supervisionada na unidade de saúde ou no domicílio.
O equívoco descrito é considerado tratamento irregular. Em casos assim, o tratame
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Paciente em uso prolongado de corticoide oral: quando/como fazer a retirada gradual?
Pacientes em uso prolongado de corticoide são considerados com possível risco de supressão do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal nas seguintes situações:
recebendo dose diárias totais maior ou igual a 10 mg de prednisona (ou outro corticoide em dose equivalente) por mais de 3 semanas;
recebendo dose noturna maior ou igual a 5 mg de predn
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Pode-se partir na metade um comprimido?
Não é recomendado partir um comprimido pela incerteza da dose administrada.
Ainda assim, um comprimido pode ser partido ao meio em situações específicas, respeitando as informações do produto (bula), quando:
* Não há a dose indicada na prática clínica;
* A dose tem que ser ajustada ao peso do paciente;
* Paciente for cri
Núcleo de Telessaúde Município São Paulo. Publicado em: 12/06/2023
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5. Deve-se revacinar paciente contra hepatite B quando o resultado do anti-HBs for inferior a 10 UI/mL?
Se sorologia tiver sido coletada entre 30 a 60 dias após a última dose do esquema vacinal e o resultado for negativo (menor que 10 UI/ml), deve-se administrar um segundo e último esquema da vacina.
Caso a dosagem do anti-HBS tenha sido realizada fora deste período na população em geral e o resultado encontrado for <10 UI/ml, o paciente poderá
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Parceria sexual assintomática de paciente com uretrite gonocócica deve ser tratada?
Parcerias sexuais devem sempre ser tratadas uma vez que, mesmo assintomáticas, podem ser portadoras do gonococo e perpetuarem a transmissão desta bactéria. Assim, todos os contatos sexuais dentro dos últimos 60 dias necessitam de avaliação clínica e tratamento.
Além disso, devido à prevalência aumentada de coinfecção por Neisseria gonorr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual anestésico injetável usado para pacientes hipertensos?
Em pacientes hipertensos, quanto maior o risco clínico de um paciente, mais importante se torna o controle eficaz da dor e da ansiedade, gerando menos estresse. O paciente com possível comprometimento cardiovascular corre maior risco em virtude das catecolaminas liberadas endogenamente (situação de stress) do que em virtude da adrenalina exógena admi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual o tratamento para doença do refluxo gastroesofágico?
A principal causa de esofagite é a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE). A DRGE é uma doença crônica – a recorrência de sintomas com a interrupção do tratamento chega a 80%. A presença de esofagite à endoscopia pode predispor ao surgimento de estreitamento esofágico ou esôfago de Barrett.
Uma revisão sistemática e quatro ensaios
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual o esquema de tuberculostáticos para paciente com tuberculose que abandonou tratamento por duas semanas?
Segundo o Ministério da Saúde, o esquema I (RHZ por 2 meses + RH por 4 meses) deve ser adotado em todos os pacientes virgens de tratamento ou aqueles que já o fizeram por menos de 30 dias. Se o paciente em questão já usou os tuberculostáticos por mais de 30 dias de tratamento, é considerado retorno por abandono, devendo-se adotar o esquema I refor�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Quais são os critérios para realizar a retirada de corticoide inalatório em adultos com asma?
Pode ser considerada a redução de dose (mínima dose efetiva) do corticoide inalatório em pacientes com asma controlada por pelo menos três meses e desde que haja baixo risco de exacerbações e função pulmonar estável.
– Quando os pacientes estão utilizando corticoide inalatório isoladamente em doses médias ou altas, – uma redução d
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Quais cuidados a equipe de atenção básica poderá fornecer a um paciente com esofagite de refluxo?
O termo “esofagite de refluxo” faz parte do espectro de uma patologia denominada Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), a qual é definida como sendo a condição que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo gástrico causa sintomas e/ou complicações. É uma das causas mais frequentes de consultas gastroenterológicas em pacientes ambulatori
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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12. Qual o tratamento para cefaleia crônica diária secundária a abuso de analgésico?
Uma das causas mais comuns de cefaleia crônica diária é o abuso de analgésico. Esta condição é diagnosticada quando o paciente apresenta cefaleia por pelo menos 15 dias ao mês e faz uso de analgésicos simples por pelo menos 15 dias ou múltiplos analgésicos por pelo menos 10 dias. Na prática, devemos suspeitar sempre que o paciente tomar analg�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023