Doencas Nasais
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13. Doenças da cavidade nasal em pequenos ruminantes no Distrito Federal e no Estado de Goiás
Resumo As enfermidades que acometem a cavidade nasal de pequenos ruminantes podem causar prejuízos aos rebanhos de ovinos e caprinos na região central do Brasil. Foi realizado estudo retrospectivo dos laudos de necropsia do Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade de Brasília (LPV-UnB) nos anos de 2003 a 2014 para verificar a ocorrência das
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2015-07
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14. Situação epidemiológica das infecções pelo herpesvírus felino tipo 1 e calicivírus no Brasil
Calicivírus felino (feline calicivirus - FCV) e herpesvírus felino tipo - 1 (felid herpesvirus type 1 - FeHV-1) são os principais agentes envolvidos descritos mundialmente infectando felinos domésticos e selvagens. No Brasil, o FCV e o FeHV-1 foram isolados e caracterizados em 1988 e 2012, respectivamente. Estudos sorológicos em felinos domésticos fora
Cienc. Rural. Publicado em: 2015-06
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15. Rinossinusite crônica e polipose nasossinusal na fibrose cística: atualização sobre diagnóstico e tratamento
A fibrose cística (FC) é uma doença genética irreversível, mas os avanços no tratamento têm aumentado a expectativa de vida dos pacientes. O acometimento das vias aéreas superiores, principalmente por alterações patológicas dos seios paranasais, é prevalente nesses pacientes, embora muitos apresentem poucos sintomas. O objetivo desta revisão é
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2015-02
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16. Identificação de Avibacterium paragallinarum em frangos de corte e poedeiras comerciais no Estado de Pernambuco
As aves da indústria avícola brasileira são suscetíveis a surtos de doenças infecciosas relacionadas a perdas econômicas, principalmente por enfermidades infecciosas causadas por Mycoplasma, Avibacterium paragallinarum e vírus que acometem o trato respiratório. Objetivou-se neste estudo pesquisar o envolvimento de A. paragallinarum em surto de doenç
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2014-09
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17. Achados otorrinolaringológicos em um grupo de pacientes com doenças reumatológicas
Introdução: As manifestações otorrinolaringológicas de doenças reumáticas representam um grande desafio não só ao médico generalista, mas também ao otorrinolaringologista e ao reumatologista. Frequentemente representam manifestações iniciais de uma desordem autoimune que exige um tratamento imunossupressor imediato e agressivo. Sintomas auditiv
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2014-06
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18. A expressão do antígeno humano leucocitário G (HLA-G) em pacientes com polipose nasossinusal
INTRODUÇÃO: Polipose nasossinusal (PNS) é uma patologia inflamatória crônica das cavidades nasais/paranasais que afeta 1%-4% da população. Embora os pólipos pareçam ser uma manifestação de inflamação crônica em ambos os indivíduos alérgicos e não alérgicos, a patogênese da polipose nasal permanece desconhecida. Moléculas HLA-G são ant�
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2014-06
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19. Expressão de interleucina-17A em pacientes com polipose nasossinusal
Polipose nasossinusal (PNS) é uma afecção inflamatória crônica das cavidades nasais/paranasais que afeta 1%-4% da população. Pólipos parecem ser uma manifestação inflamatória crônica da mucosa do seio nasal/paranasal em indivíduos alérgicos e não alérgicos; porém, a patogênese da PNS permanece desconhecida. A interleucina-17A (IL-17A) é um
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2013-10
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20. Carcinoma transicional com invasão dos ossos da órbita em um cão
Um cão da raça Pointer Inglês, de 12 anos de idade, foi encaminhado para avaliação clínica por apresentar aumento de volume no canto temporal (medial) da órbita direita, o qual estava causando deformidade facial. O cão apresentava epífora, secreção nasal mucopurulenta, epistaxe, dispnésia e perda de peso progressiva. Uma massa foi observada na ca
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2013-08
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21. Posicionamento da Academia Brasileira de Rinologia sobre terapias tópicas nasais
Opresente documento tem por objetivo esclarecer àqueles que tratam das doenças nasossinusais, tanto especialistas quanto generalistas, sobre as terapêuticas tópicas nasais. Por meio de uma revisão das evidências científicas, a Academia Brasileira de Rinologia vem proporcionar sua visão prática e atualizada sobre as medicações tópicas nasais mais
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2013-06
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22. Efeito da aplicação nasal de diferentes soluçõeo salinas sobre os sintomas, sensibilidade olfativa e expressão de fator crescimento neural (NGF) em pacientes com rinopatia alégica persistente / Effect of different concentration of nasal saline solutions on the symptoms, olfactory sensitivity and neural growth factor expression of patients with persistent allergic rhinitis
A rinite alérgica (RA) é definida como uma inflamação da mucosa nasal, resultando em sintomas nasais que incluem rinorréia, obstrução, prurido e espirros. O fator de crescimento neural (NGF) está envolvido na fisiopatologia de inflamação alérgica. Soluções salinas nasais em diversas concentrações têm sido usadas para prevenir ou reduzir sinto
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/01/2012
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23. Efeitos da respiração bucal e da projeção anterior da cabeça na força muscular respiratória e na capacidade de exercício em crianças e adolescentes / Effects of mouth breathing and forward head posture in the respiratory muscle strength and exercise capacity in children and adolescents
Introdução: A respiração bucal em crianças é associada a alterações posturais. A principal compensação postural é a projeção anterior da cabeça. A diminuição da força muscular respiratória, menor expansibilidade torácica, prejuízo da ventilação pulmonar e repercussões na capacidade de exercício podem ser decorrentes destas alteraçõe
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/01/2012
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24. Expressão de RANTES, eotaxina-2, ICAM-1, LFA-1 e CCR-3 em pacientes com rinossinusite crônica associada à polipose nasossinusal
OBJETIVO: Comparar a expressão gênica das quimiocinas RANTES e eotaxina-2, do seu receptor CCR-3, da molécula de adesão ICAM-1 e do seu receptor LFA-1 entre pólipos nasais eosinofílicos (PE) (n=35) e mucosa nasal controle (n=15). MÉTODOS: Quantificou-se a expressão gênica dos mediadores citados pela técnica de PCR em tempo real em PEs e em mucosas
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2012-09