Doenca De Hodgkin
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37. Reativação da doença de Chagas com envolvimento do sistema nervoso central durante tratamento de linfoma não Hodgkin
Estados de imunossupressão têm provocado mudanças na história natural da doença de Chagas com descrição de reativação da doença em pacientes com a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS), durante transplantes de órgãos e em quimioterapia de malignidades hematológicas. É relatado caso de reativação de doença de Chagas com meningoencef
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 23/07/2010
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38. O transplante de células-tronco hematopoéticas no tratamento dos linfomas não Hodgkin
No final da década de 70, ocorreu o primeiro relato de sucesso com a utilização de quimioterapia de alta dose, seguida de transplante de células-tronco hematopoéticas autólogo (TCTH auto), em pacientes com linfoma não Hodgkin (LNH). Desde então, o TCTH autólogo vem se constituindo em um importante instrumento na estratégia de tratamento dos LNH. In
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 30/04/2010
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39. Transplante de células-tronco hematopoéticas em linfoma Hodgkin
O linfoma Hodgkin(LH) é uma malignidade hematológica que conta com um armamentário terapêutico selecionado de acordo com o estadiamento e a classificação prognóstica de cada doente. A sobrevida dos pacientes tratados para o LH clássico vem aumentando significativamente, com taxas de cura entre 80%-85%. Entretanto, 20%-25% são refratários aos tratam
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 02/04/2010
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40. Linfoma B intravascular: comprometimento bilateral da suprarrenal em paciente adulta jovem
O linfoma B intravascular de grandes células (IVLBCL) é uma doença rara caracterizada pela proliferação neoplásica de células linfoides no interior de capilares. Relatamos um caso de IVLBCL em paciente jovem do sexo feminino com comprometimento bilateral da glândula suprarrenal. O exame imuno-histoquímico confirmou o IVLBCL. A afinidade entre órgã
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2010-02
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41. A tomografia por emissão de pósitron com 18F-fluoro-desoxi-glicose (PET-FDG) na avaliação de resposta precoce à quimioterapia em pacientes portadores de linfoma de Hodgkin / Positron emission tomography with 2-[18F]-fluoro-2-desoxy-D-glucose assessing response after 2 cycles of chemotherapy in Hodgkin lymphoma
Pacientes com linfoma de Hodgkin (LH) tratados com poliquimioterpia com adriamicina, bleomicina, vincristina e doxorrubicina (ABVD) apresentam resposta terapêutica distinta. Para aprimorar a avaliação prognóstica e a abordagem terapêutica em LH objetivamos avaliar o valor prognóstico da PET-FDG após 2 ciclos de ABVD (PET2) em pacientes com LH. Foram i
Publicado em: 2010
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42. Doença de Hodgkin: análise do protocolo DH-II-90 / Hodgkins disease: the protocol DH-II-90
The treatment of Hodgkin´s disease (HD) has been increasingly successful lately. Since today cure rates are about 85%, the challenge of new protocols for treatment of HD is to decrease its aggressiveness and consequent acute and late toxicity, without impairing results. The protocol DH-II-90 was designed to treat children and adolescents with HD. It consist
Publicado em: 2010
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43. Analysis of CD10, BCL-6 and MUM1 im primary mediastinal large B cell lymphomas / Análise de CD10, BCL-6 e MUM1 em linfomas não Hodgkin de células B primários de mediastino
INTRODUÇÃO: Os linfomas B atualmente podem ser agrupados de acordo semelhanças moleculares e imunoistoquímicas com o linfócito do centro germinativo (CG) ou linfócito ativado (LA/pós CG), sendo este de pior prognóstico. O objetivo deste trabalho foi analisar a expressão de CD10, BCL-6 e MUM1 em pacientes portadores de LBPM e correlacionar com progn�
Publicado em: 2010
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44. Estratificação de risco dos linfomas indolentes
Os linfomas de células B indolentes representam aproximadamente 40% do total de linfomas não Hodgkin (LNHs). O avanço das tecnologias novas tem contribuído para a melhora no diagnóstico e classificação dos LNH indolentes. O linfoma folicular é o mais comum e sua frequência varia significantemente pelo mundo. Adescrição do Índice Internacional de
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2010
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45. Doença celíaca em pacientes brasileiros: associações, complicações e causas de morte. Quarenta anos de experiência clínica
CONTEXTO: A doença celíaca é uma enfermidade multissistêmica e autoimune que pode se manifestar em qualquer idade, em indivíduos geneticamente predispostos. OBJETIVO: Identificação das associações, complicações e causas de morte em pacientes brasileiros após longo período de acompanhamento. MÉTODOS: Foram estudados retrospectivamente 157 pacien
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2009-12
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46. Linfoma de Hodgkin: aspectos atuais
A par dos extraordinários avanços obtidos no tratamento do linfoma de Hodgkin, diversos desafios persistem na compreensão da biologia da doença, e na determinação de alternativas que maximizem a eficácia terapêutica e minimizem as toxicidades imediatas e tardias. O objetivo deste artigo é apresentar informações recentes que têm relevância imedia
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2009-08
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47. A refratariedade no linfoma folicular e em outros linfomas
A evolução dos linfomas tem sido definitivamente melhorada ao longo das últimas décadas. Isto se deve principalmente devido à introdução e desenvolvimento de novas e efetivas abordagens terapêuticas. Apesar disto, uma pequena parcela deste notável grupo de pacientes pode apresentar uma pobre resposta aos tratamentos, com uma verdadeira refratariedad
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2009-08
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48. Há um papel para o transplante alogênico em paciente com doença de Hodgkin?
O transplante alogênico de célula-tronco hematopoética foi inicialmente explorado em pacientes selecionados com DH avançada e provou, em alguns pacientes que falharam a várias linhas terapêuticas, promover longa sobrevida. Existem quatro estudos utilizando regime mieloablativo de condicionamento. Apesar da sobrevida global de 44%, as altas taxas de mor
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2009-08