Doenca De Chagas Associada A Transfusao
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1. Estudo clínico randomizado para profilaxia das complicações tromboembólicas pós-implante transvenoso de dispositivos cardíacos eletrônicos em pacientes de alto risco / Randomized controlled clinical trial for the prevention of thromboembolic complications after transvenous cardiac devices implantation in high risk patients
I ntrodução: A incidência de lesões venosas pós-implante transvenoso de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis (DCEI) é elevada, sendo a disfunção ventricular e o uso prévio de marcapasso temporário (MPT) ipsilateral ao implante definitivo fatores de risco independentes para sua ocorrência. A utilidade de estratégias terapêuticas pro
Publicado em: 2008
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2. Avaliação do uso de brincos e body piercing como indicadores de soropositividade para doenças transfusionais
Introdução: Sangue e derivados são ainda essenciais para tratamento de diversas condições médicas, para os quais ainda não têm substitutos. Sangue para transfusão se obtém de voluntários que passam por diversas etapas durante o processo de doação. Associação entre tatuagens e soropositividade para doenças transmissíveis por transfusão (DTT)
Publicado em: 2005
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3. O emprego da aminoquinolina WR6026 como substituto incolor da violeta de genciana na profilaxia da doença de Chagas transfusional
A inexistência de uma droga eficiente e incolor para esterilizar in vitro o sangue chagásico faz com que a violeta de genciana continue sendo desde 1953 a única substância empregada no controle da doença de Chagas transfusional. A recente descoberta da ação tripanosomicida da aminoquinolina WR 6026, estimulou-nos a pesquisar eventuais efeitos deletér
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2002-12
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4. Prevalência de infecção chagásica em doadores de sangue do Hemocentro Regional de Iguatu, CE
Esse estudo tem como objetivo avaliar a prevalência de infecção pelo Trypanosoma cruzi em doadores de sangue do Hemocentro regional de Iguatu, CE, 1996-1997, usando os testes Ensaio Imunoenzimático (ELISA ) e Hemaglutinação Passiva Reversa (HPR). Dos 3.232 doadores analisados 61 (1,9%) foram soropositivos para a infecção chagásica, onde o maior núm
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2001-04