Doenca Cronica Prevencao Controle
Mostrando 1-12 de 96 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual a melhor estratégia para aumentar a adesão de pacientes com doenças crônicas em grupos de promoção de saúde?
Não foi encontrado nenhuma revisão sistemática ou estudo de intervenção que aborde estratégias para aumentar a adesão a grupos de promoção saúde em pacientes portadores de doenças crônicas.
Em um estudo descritivo onde foram analisados 66 pacientes diabéticos que faziam acompanhamento em um hospital de grande porte que dispunha de grupo
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o papel da Equipe de Saúde da Família frente ao paciente alcoólatra, hipertenso, diabético e resistente ao tratamento?
O paciente deve ser orientado quanto aos fatores de risco que influenciam o controle da hipertensão e da glicemia, ou seja, as mudanças no estilo de vida, o incentivo à atividade física, à redução do peso corporal quando acima do IMC recomendado, o abandono do tabagismo e redução do consumo de álcool, além da importância a adesão ao tratament
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como deve ser feita a retirada gradual de prednisona em pacientes que fazem uso crônico dessa medicação?
Diversos são os esquemas propostos para retirada gradual da prednisona em pacientes que utilizam essa medicação de forma crônica. Quando se propõe um esquema de retirada de glicocorticóide, partimos do princípio de que o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal esteja suprimido. Se aceita que o uso de glicocorticóide por até sete dias, em qualquer dose
. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual a melhor abordagem para pacientes com tosse persistente?
A abordagem de pacientes com tosse tem como passo inicial a determinação de sua duração. A tosse aguda resolve em até três semanas e tem como principais causas: infecção respiratória aguda, exacerbações de doenças crônicas pulmonares ou tromboembolismo. A tosse que persiste além desse período é considerada subaguda (entre três e oito sema
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais as possíveis patologias associadas à presença de plaquetas aumentadas como achado casual e como confirmar?
As plaquetas (trombócitos) normais têm um diâmetro de 2 a 3 mm, espessura em torno de 1.0 mm e volume de 7.0 fl. A vida média das plaquetas no sangue circulante é de 9 a 12 dias e cerca de 7000 plaquetas /ml são consumidas diariamente com a finalidade hemostática. Em situações normais, estão em número de 140.000 a 400.000/mm³ no sangue perifé
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como podemos tratar e prevenir impetigo?
O tratamento e prevenção consiste principalmente de:
Tratamento: remoção das crostas com água morna e sabão, seguida de aplicação de um antibiótico tópico como neomicina, gentamicina ou mupirocina. O tratamento tópico, além de ter uma duração mais curta com aplicação direta ao local, reduz o potencial de absorção sistêmica, efei
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Pacientes com história familiar de câncer de pâncreas necessitam algum seguimento ou rastreamento?
Não foram encontrados na revisão de literatura Ensaios Clínicos Randomizados e Revisões Sistemáticas que abordassem o tema rastreamento do câncer de pâncreas em indivíduos com história familiar positiva da doença, portanto essa resposta será baseada em orientações do INCA e da Sociedade Americana de Cancerologia (Grau de recomendação: D).
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Por que os diabéticos são mais vulneráveis à amputação de dedos, pés ou pernas?
Os diabéticos são mais vulneráveis a amputação de membros inferiores, pois o Diabetes Mellitus é uma doença metabólica crônica e se caracteriza por uma variedade de complicações, entre as quais se destaca o pé diabético, considerado um problema grave e com consequências muitas vezes devastadoras diante dos resultados das ulcerações, que po
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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9. Como se transmite e quais os sintomas das hepatites A, B e C?
As hepatites virais são doenças provocadas por diferentes vírus, que têm em comum o fato de infectar as células do fígado, mas que apresentam características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais distintas.
Os agentes causadores das hepatites virais mais relevantes do ponto de vista clínico e epidemiológico são designados por letras
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Deve-se fazer “screening” para colangiocarcinoma em pacientes com história familiar positiva para esta neoplasia?
Não foram encontrados Ensaios Clínicos Randomizados que demonstrassem a superioridade ou não do screening para colangiocarcinoma em relação à observação clínica. De acordo com especialistas, não há indicação de screening para colangiocarcinoma, mesmo entre os indivíduos com história familiar da doença. Há consenso entre os especialistas d
. Publicado em: 12/06/2023
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11. Os adoçantes usados por tempo prolongado podem causar algum tipo de câncer ou outras doenças?
Até a presente data, há evidências limitadas que indicam que o consumo humano dos edulcorantes não nutritivos (aspartame, sacarina, sucralose, estévia, ciclamato e acesulfame K) produz efeitos adversos em seres humanos.
Em modelos animais, há sugestões de uma ligação entre edulcorantes não nutritivos e alguns tipos de tumores, bem como mod
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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12. Como comunicar o paciente sobre um possível diagnóstico de câncer de boca?
Tendo uma forte suspeita de câncer, convém relatar ao paciente as impressões clínicas, ressaltando, no entanto, o caráter de suspeição diagnóstica. Esta abordagem precisa ser feita de forma clara e evitando termos técnicos que possam provocar problemas de interpretação. Assim, o profissional de saúde precisa saber comunicar-se com o leigo e to
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023