Disfluencia
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1. A partir de que idade a gagueira é considerada patológica?
A gagueira será considerada patológica após o período de aquisição da linguagem que dura em média 5 anos de idade. Os indivíduos que apresentam perfis de disfluência devem ser avaliados constantemente de forma passiva, onde o fonoaudiólogo atentará quanto à interferência da gagueira no desenvolvimento da linguagem, ou seja, o quanto esta di
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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2. Os efeitos da facilidade e da dificuldade em avaliar relacionamentos comerciais sobre as intenções de compra
Resumo Objetivo: Investigar os diferentes impactos que a facilidade (fluência) e a dificuldade (disfluência) nas avaliações de relacionamentos comerciais satisfatórios e insatisfatórios possuem nas intenções de compra futuras. Adicionalmente, investigar o papel mediador da confiança dessas avaliações e apresentar uma nova forma de manipulação d
Rev. bras. gest. neg.. Publicado em: 2020-12
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3. Aspectos da fluência em tarefa de narrativa oral na síndrome del22q11.2
RESUMO Objetivo Investigar os aspectos da fluência em tarefa de narrativa oral na síndrome del22q11.2 e comparar com indivíduos com desenvolvimento típico de linguagem. Método Participaram deste estudo 15 indivíduos com diagnóstico da síndrome del22q11.2, de ambos os gêneros, com idade cronológica de sete a 17 anos, que foram comparados a 15 indi
CoDAS. Publicado em: 04/08/2016
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4. Concordância entre classificação das queixas obtidas nas triagens e diagnóstico fonoaudiológico de crianças de 0-12 anos
RESUMO Objetivo: analisar a concordância entre a classificação das queixas fonoaudiológicas encontradas na triagem com os resultados das avaliações específicas de cada área em uma clínica-escola de Fonoaudiologia no sul do Brasil. Métodos: estudo descritivo, retrospectivo, de corte transversal, a partir de dados secundários, coletados de 133 pro
Rev. CEFAC. Publicado em: 2016-02
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5. O impacto do contexto da disfluência na organização temporal de consoantes na gagueira
Objetivo Analisar e comparar o voice onset time (VOT) em falantes do português brasileiro com e sem gagueira, com foco em três momentos diferentes de discurso: fala fluente, pré-disfluência e pós-disfluência. Métodos Foram feitas gravações da fala de 20 participantes (n=10 com gagueira e n=10 sem gagueira). Os dados foram transcritos e segmentados
Audiol., Commun. Res.. Publicado em: 2015-03
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6. Linguagem narrativa e fluência na síndrome de down: uma revisão
A síndrome de Down é uma condição na qual os indivíduos apresentam comprometimento intelectual e alterações de linguagem oral. A disfluência de fala está presente tanto durante a conversa espontânea como em produções orais de narrativas direcionadas. Este estudo teve como principal objetivo revisar a literatura sobre a disfluência e a narrativa
Rev. CEFAC. Publicado em: 2014-08
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7. Organização Temporal na Fala Disártrica: comparação entre populações com distúrbios nos núcleos da base
Os circuitos neuronais que envolvem os núcleos da base (estrutura subcortical do sistema nervoso central humano) participam do controle dos movimentos voluntários do corpo, inclusive os da fala. Com isso, doenças que alteram o funcionamento dos núcleos da base, como doença de Parkinson (DPark), doença de Huntington (DH) e coreia de Sydenham (CS), podem
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/05/2011
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8. Perfil dos pacientes atendidos no setor de fonoaudiologia de um serviço público de Recife - PE
OBJETIVO: traçar o perfil dos pacientes cadastrados e atendidos pelo setor de Fonoaudiologia de um serviço público de Recife. MÉTODOS: o estudo foi realizado a partir da coleta e análise dos dados referentes à origem do encaminhamento, faixa etária, gênero, queixas fonoaudiológicas de crianças, adolescentes, adultos e idosos, colhidos das fichas da
Revista CEFAC. Publicado em: 27/11/2009
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9. Mal-estar na linguagem: questões sobre Édipo e transferência na clínica da gagueira
A revisão da literatura sobre a clínica da gagueira aponta para a unanimidade dos pesquisadores em considerar que, embora essa disfluência seja um problema de linguagem sem etiologia esclarecida, os aspectos subjetivos determinam os progressos no tratamento. A esses aspectos chamamos tramas transferenciais, à luz da psicanálise freudiana e lacaniana, ba
Publicado em: 2009
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10. Processamento auditivo em gagos: análise do desempenho das orelhas direita e esquerda
OBJETIVO: Comparar a diferença entre as orelhas nos testes comportamentais do processamento auditivo e os resultados de sujeitos com diferentes graus de gravidade de gagueira em cada teste do processamento auditivo. MÉTODOS: Cinqüenta e seis indivíduos, com idades entre quatro e 34 anos, foram encaminhados pelo Ambulatório de Avaliação Fonoaudiológic
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2008-03
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11. Avaliação comportamental do processamento auditivo em indivíduos gagos
TEMA: a avaliação comportamental do processamento auditivo (PA) permite pesquisar os processos neuroaudiológicos envolvidos no processamento da fluência. OBJETIVO: descrever os resultados da avaliação comportamental do PA em indivíduos gagos e comparar o grau de alteração da desordem do PA com o grau de gravidade da gagueira. MÉTODOS: 56 indivíduo
Pró-Fono Revista de Atualização Científica. Publicado em: 2008-03
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12. Hesitações e rupturas na fala infantil : as franjas da teoria e o lugar do sujeito na aquisição / Hesitation and interruption in child speech : the fringe of the theory and the place of the subject in acquisition
Na maioria dos trabalhos sobre linguagem as disfluências são tratadas pelo viés patológico e há poucas pesquisas que procuram elucidar suas ocorrências, dada a complexidade do tema. Este trabalho tem por objetivo estudar as hesitações na fala de uma criança no período de 1;9 até os 4 anos para analisar as ocorrências de pausas e repetições, ite
Publicado em: 2008