Diques
Mostrando 1-12 de 113 artigos, teses e dissertações.
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1. DENDROECOLOGIA DE Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B.Sm. & Downs E Hovenia dulcis Thunb. EM UMA ÁREA DEGRADADA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA ALUVIAL, SUL DO BRASIL
RESUMO Em uma área da Floresta Ombrófila Mista Aluvial impactada por vazamento de óleo bruto no município de Araucária - PR, Brasil, conduziu-se o estudo dendroecológico de Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B.Sm. & Downs (Euphorbiaceae) e da espécie exótica Hovenia dulcis Thunb. (Rhamnaceae). Os objetivos do estudo foram avaliar o efeito do alagam
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-12
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2. Registros de eventos tafrogênicos mesoproterozoicos no embasamento do Orógeno Araçuaí, sudeste do Brasil
RESUMO: A história dos paleocontinentes resume-se em longos períodos de fragmentação e pequenos intervalos de aglutinação. Um dos produtos de uma orogenia riaciana-orosiriana foi o paleocontinente São Francisco-Congo, representado nos crátons homônimos e no embasamento do Orógeno Araçuaí-Congo Ocidental (AWCO). Durante o período de ca. 2 Ga até
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-09
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3. Investigação da continuidade do enxame de diques máficos sob as dunas da Joaquina usando magnetometria terrestre
RESUMO: Um levantamento magnético terrestre foi realizado numa área do centro-leste da Ilha de Santa Catarina, para verificar a continuidade dos diques em subsuperfície na área das dunas da praia da Joaquina. Medidas de gradiente vertical em 1880 estações não revelaram nenhum sinal relacionado com anomalias magneticas produzidas por diques em subsuper
Braz. J. Geol.. Publicado em: 12/06/2017
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4. Petrogênese e idade de escarnitos associados a diques félsicos e metamáficos do Complexo Paraíba do Sul, sul do Espírito Santo
RESUMO: Este trabalho apresenta o estudo de petrografia, química mineral e geocronologia de escarnitos gerados no contato de mármores do Complexo Paraíba do Sul com diques metamáficos e félsicos, no sul do Espírito Santo. Os mármores foram metamorfizados sob condições de pressão e temperatura da fácies granulito durante a fase sin-colisional do or
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-04
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5. Geoquímica e petrologia do maciço alcalino da Ilha dos Búzios, SE, Brasil
RESUMO: O maciço alcalino da Ilha dos Búzios, do Cretáceo Superior, é intrusivo em charnockitos precambrianos e consiste predominantemente de rochas sieníticas cortadas por grande número de diques, orientados preferencialmente para NE, representando duas suítes distintas: félsica e máfica-ultramáfica. Feldspato alcalino é o mineral mais abundante;
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-01
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6. Aplicação dos isótopos de Pb ao estudo das fontes mantélicas envolvidas na gênese dos diques toleíticos mesozoicos com alto titânio (tipo Urubici) do Cráton do São Francisco (Espinhaço Meridional, Brasil)
RESUMO: Este trabalho apresenta os primeiros resultados de composições isotópicas de Pb dos diques mesozoicos com alto titânio do Espinhaço Meridional. As composições isotópicas de Pb dos diques investigados não mostram grandes variações, sendo significativamente mais radiogênicas do que aquelas dos basaltos com alto titânio da Província Basál
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-06
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7. O significado tectônico do Domínio Tectônico do Cabo Frio na margem Sudeste brasileira: a saga de uma margem continental retrabalhada do Paleoproterozoico ao Cretáceo
RESUMO: O Domínio Tectônico do Cabo Frio é formado essencialmente por um embasamento paleoproterozoico tectonicamente intercalado com rochas supracrustais do Neoproterozoico (Sucessões Buzios e Palmital). Está em contato com o orógeno neoproterozoico-cambriano Ribeira na costa SE do Brazil. O embasamento já fez parte de pelo menos três margens contin
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-06
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8. A glaciação fameniana na porção leste da Bacia do Parnaíba: evidências do avanço e recuo de geleira na Formação Cabeças
RESUMOEstruturas glaciotectônicas estudadas nos depósitos siliciclásticos da Formação Cabeças do Devoniano Superior representam a primeira evidência da glaciação fameniana na borda Sudeste da Bacia do Parnaíba, no Norte do Brasil. A análise estratigráfica e faciológica em combinação com estudos geométrico-estruturais desses depósitos permiti
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2015-08
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9. Geoquímica das rochas vulcânicas-subvulcânicas alcalinas do Arquipélago de Fernando de Noronha, Oceano Atlântico Meridional
O Arquipélago de Fernando de Noronha mostra na sua ilha principal, na parte central, a Formação Remédios (idade em torno de 8 - 12 Ma) constituída por rochas piroclásticas basais invadidas por diques,
plugs e domos de variadas rochas ígneas, capeadas por derrames e piroclásticas das rochas máficas a ultramáficas da Formação QuBraz. J. Geol.. Publicado em: 2015-06
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10. Alojamento do granito Lavras e a mineralização aurífera durante evolução de centro vulcano-plutônico pós-colisional, oeste do Escudo Sul-riograndense: dados geofísicos e estruturais
A construção do granito Lavras é analisada mediante integração de dados geológicos, geofísicos e estruturais originais e compilados, em consonância com a evolução do centro vulcano-plutônico. Esse centro engloba o complexo intrusivo Lavras do Sul e a sequência traquiandesítica da Formação Hilário (604 - 590 Ma), ambos formados em posição
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2015-06
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11. A influência composicional de antecristais em diques cretácicos de lamprófiro alcalino, SE Brasil
A questão de como a assembleia de antecristais influencia a composição química de diques de lamprófiro e se esta pode ser responsável pelo zoneamento composicional entre núcleos e bordas é abordada por meio de um estudo detalhado em quatro diques de monchiquito e camptonito, representativos das províncias alcalinas Arco de Ponta Grossa e Serra do Ma
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2015-03
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12. Opalas laranjas de Buriti dos Montes, Piauí: inclusões sólidas como guias genéticos
As opalas laranjas de Buriti dos Montes (Piauí, nordeste do Brasil) têm propriedades gemológicas que favorecem seu uso como jóias; essas características incluem as cores, transparência, dureza e estabilidade relativamente elevadas. O exótico conteúdo de inclusões sólidas proporciona maior beleza às opalas da região. Essas opalas foram originadas
Rem: Rev. Esc. Minas. Publicado em: 2015-03