Diabetes Mellitus Tipo 1
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13. Quais são as causas do diabetes? Que tipos de tratamentos existem? E como prevenir?
O diabetes Tipo 1 (DM1) é uma doença auto-imune caracterizada pela destruição das células beta do pâncreas, produtoras de insulina. Isso acontece por engano porque o organismo as identifica como corpos estranhos e produz anticorpos. Os anticorpos são proteínas geradas no organismo para destruir germes ou vírus.
Auto-anticorpos são anticorp
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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14. Quais os riscos de alimentar um bebê com aleitamento artificial?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a amamentação exclusiva durante os seis primeiros meses de vida, e a partir dessa idade, introdução de alimentos locais e ricos em nutrientes como complementação e a manutenção da amamentação até dois anos de idade ou mais” (RESOLUÇÃO 54.2, 2001, OMS). No que diz respeito à alimentação co
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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15. O que fazer diante de um paciente com diabetes mellitus com controle glicêmico ruim?
A American Diabetes Association (ADA) e European Association for the Study of Diabetes (EASD) elaboraram uma diretriz de consenso1, em 2006, para a tratamento para diabetes tipo 2, as quais recomendam mudança de estilo de vida – MEV – juntamente com a administração de metformina (na ausência de contra indicações), como tratamento inicial de esco
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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16. Quais as complicações em mulheres que apresentam diabetes pré-gestacional? É necessário mudar a medicação durante a gestação?
A ocorrência de gestações em mulheres com diabetes pré-gestacional tem aumentado nas últimas décadas, segundo as estatísticas
. O diabetes pré-gestacional pode resultar em complicações graves, sendo que seu efeito começa na fertilização e implantação, afetando de modo particular a organogênese. Esse fato faz aumentar o risco de abort
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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17. Por que os diabéticos são mais vulneráveis à amputação de dedos, pés ou pernas?
Os diabéticos são mais vulneráveis a amputação de membros inferiores, pois o Diabetes Mellitus é uma doença metabólica crônica e se caracteriza por uma variedade de complicações, entre as quais se destaca o pé diabético, considerado um problema grave e com consequências muitas vezes devastadoras diante dos resultados das ulcerações, que po
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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18. Quando insulinizar o paciente com diabetes mellitus tipo 2?
Ambos, pacientes e médicos, são muitas vezes relutantes em iniciar a terapia com insulina, apesar de sua comprovada eficácia e vantagem de custo em comparação com muitos novos agentes. Muitas vezes pela própria forma com que os médicos lidam com a insulinização ( “um castigo ao paciente não aderente” ou “a um insucesso terapêutico”) ess
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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19. Pode-se utilizar inibidores da enzima conversora de angiotensina (inibidores da ECA) como captopril ou enalapril ou bloqueadores do receptor de angiotensina (BRA) como losartana em pacientes que apresentam insuficiência renal crônica com albuminúria ou associada a diabetes tipo 2?
O uso de inibidores da ECA e BRA não é contraindicado em pacientes que apresentam insuficiência renal crônica com albuminúria ou associada a diabetes. Pelo contrário, nesses pacientes, essas medicações podem e devem ser utilizadas, pois diminuem a excreção urinária de proteínas e retardam a progressão da doença renal.
Para a maioria do
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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20. O uso da sibutramina para o tratamento da obesidade aumenta o risco cardiovascular em pacientes hipertensos?
Um estudo denominado SCOUT (Sibutramine Cardiovascular Outcomes), randomizado, duplo-cego e controlado por placebo foi realizado por um período de 6 anos com aproximadamente 10 mil pacientes com obesidade associada a doenças cardiovasculares e pacientes com diabetes do tipo 2, com sobrepeso ou obesidade, e associada a fatores de risco de doenças card
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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21. Existem evidências científicas que descrevam tratamentos odontológicos específicos aos pacientes diabéticos?
Considerando o atendimento odontológico, a primeira etapa do atendimento clínico se dá através da anamnese. Existem questionamentos importantes para verificar se há suspeita em o paciente ser portador de DM e para se apropriar das condições dos casos já confirmados. Os sintomas de diabetes são poliúria, polidipsia, perda de peso e, às vezes, po
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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22. Quando iniciar insulina para um paciente com Diabetes tipo 2?
Glicemia de jejum (mg/dl)
A1C (%)
126
6
154
7
183
8
212
9
240
10
269
11
298
12
Hemoglobina glicada A1C
< 7,0%
Glicemia pré-prandial
70 a 130 mg/dl
Glicemia pós-prandial
< 180 mg/dl
O ajuste do tr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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23. Quais opções de insulinização do paciente com diabetes mellitus tipo 2?
Início de ação
5 a 15 minutos
Pico
30 a 60 minutos
Duração
3 a 5 horas
Informações adicionais
Podem ser injetadas imediatamente antes as refeições. Possuem farmacocinética em bolus similar ao mecanismo fisiológico de secreção de insulina. Tem aparência límpida.
Início de ação
30 minut
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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24. Quais os impactos dos exercícios aeróbicos para os portadores de diabetes tipo 2?
Existem evidências consistentes dos efeitos benéficos do exercício na prevenção e no tratamento do diabetes mellitus (DM). O exercício atua na prevenção do DM, principalmente nos grupos de maior risco (1,2), como os obesos e os familiares de diabéticos. Indivíduos fisicamente ativos e aqueles com melhor condição aeróbica apresentam menor inci
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023