Desnervacao Muscular
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1. Hirayama Disease: Case Report
Resumo Paciente de 26 anos, previamente hígido, que, aos 18 anos, iniciou perda progressiva de força distal, tremor de repouso, e atrofia muscular no membro superior esquerdo. Ao exame, apresentou atrofia moderada, distal, força muscular de grau 4, e minipolimioclonus. A eletroneuromiografia (ENMG) revelou comprometimento pré-ganglionar crônico de C7/C8
Revista Brasileira de Ortopedia. Publicado em: 2022
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2. Análise histomorfométrica do músculo sóleo de ratos submetidos ao modelo animal de parkinsonismo induzido pelo MPTP
INTRODUÇÃO: Modelos experimentais da Doença de Parkinson (DP) que reproduzem a desnervação dopaminérgica têm sido desenvolvidos para estudar a patofisiologia desta doença e analisar a eficácia de novas terapêuticas. Dentre os sinais cardinais da DP temos a rigidez muscular, estudos sugerem que mudanças intrínsecas nas propriedades mecânicas do m
Fisioter. mov.. Publicado em: 2013-06
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3. Células satélites e fusos neuromusculares em músculos estriados de ratos desnervados por longo período / Satellite cells and neuromuscular spindles in skeletal muscles in long term denervated rats
O músculo estriado esquelético apresenta em sua constituição células satélites (CS) que se encontram em estado quiescente localizadas entre o sarcolema e a lâmina basal das fibras musculares. As CS podem ser ativadas, diferenciando em mioblastos, contribuindo para regeneração e/ou crescimento do tecido muscular. Os Fusos neuromusculares são mecanor
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/06/2012
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4. Efeito do uso da estimulação elétrica muscular durante o processo de reparação tecidual graus distintos de axonotmese experimental do nervo ciático de ratos / Effect of muscular electrical stimulation during the repair process of distinct levels of experimental axonotmesis of the sciatic nerve in rats
A lesão nervosa periférica acarreta atrofia do músculo esquelético por ele inervado, levando a perda de função. E estimulação elétrica tem sido usada na prática clínica como recurso terapêutico complementar, embora existam controvérsias na literatura a respeito da sua eficácia na manutenção do trofismo muscular e dos seus efeitos no tecido co
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/06/2012
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5. Efeito da eletroestimulação no músculo desnervado de animais: revisão sistemática
INTRODUÇÃO: A recuperação funcional após a lesão nervosa periférica está relacionada a fatores intrínsecos e extrínsecos ao sistema nervoso periférico, tais como a gravidade da lesão e a condição dos órgãos-alvo. A atrofia constitui uma das principais alterações do músculo após a lesão nervosa e, uma vez instalada, atua como barreira ao
Fisioter. mov.. Publicado em: 2012-09
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6. Efeitos da eletroestimulação e do alongamento muscular sobre a adaptação do músculo desnervado: implicações para a fisioterapia
CONTEXTUALIZAÇÃO: Esta revisão abordará os principais mecanismos celulares envolvidos na redução e aumento da síntese de mioproteínas comumente associadas às situações de atrofia e hipertrofia muscular, respectivamente. OBJETIVO: Analisaremos os efeitos da estimulação elétrica (EE) e do exercício de alongamento sobre as vias moleculares envolv
Brazilian Journal of Physical Therapy. Publicado em: 14/06/2012
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7. Estudo morfológico e imuno-histoquímico do plexo mientérico das válvulas confeccionadas no colo de ratos submetidos à amputação abdominoperineal e colostomia perineal
Colostomia abdominal definitiva após amputação abdominoperineal é uma cirurgia estabelecida, mas não é isenta de morbidades. A proposta de substituição a ela é a técnica da colostomia perineal que preenche as exigências atuais do tratamento do câncer de reto, porque ela não interfere na radicalidade da cirurgia proposta, evita a colostomia abdom
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/10/2011
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8. Análise das células intersticiais de cajal e de mastócitos no esôfago de pacientes chagásicos
A doença de Chagas é causada pelo parasita intracelular Tripanosoma cruzi e, em sua fase crônica, pode levar os pacientes a desenvolverem as formas cardíaca, digestiva ou cardiodigestiva. O megaesôfago chagásico é uma das complicações mais comuns da forma digestiva da doença, caracterizado por transtornos na motilidade e aumento do diâmetro do es�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/06/2011
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9. Manifestações faringo-laríngeas da síndrome pós-poliomielite
INTRODUÇÃO: A Síndrome pós-poliomielite (SPP) caracteriza-se por um novo episódio de atrofia ou fraqueza muscular em indivíduos acometidos por poliomielite prévia. Os sintomas iniciam-se após um período prolongado de estabilidade clínica que varia de 20 a 40 anos depois do quadro inicial da poliomielite. Dentre os mecanismos fisiopatológicos, o ma
Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2011-12
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10. Caracterização histológica, bioquímica e farmacológica da musculatura gástrica na doença de Chagas
OBJETIVO: Avaliar in vitro a correlação entre o número de neurônios e a sensibilidade a drogas colinérgicas e a atividade da acetilcolinesterase em pacientes chagásicos. MÉTODOS: Em 10 pacientes chagásicos crônicos (6 homens) submetidos à cirurgia de megaesôfago ou de megacólon e em 10 pacientes não chagásicos (4 homens) submetidos a outros tip
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2011
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11. Novo sistema in situ para análise da proteólise muscular esquelética: papel da via do AMP ciclíco / A new in situ system to analyze skeletal muscle proteolysis: role of cAMP pathway
O músculo esquelético de mamífero é responsável tanto pelo desencadeamento da contração e geração de força e movimento. Por outro lado, o músculo participa do controle da homeostase energética corporal ao disponibilizar aminoácidos gerados a partir da proteólise muscular. A regulação final dessa proteólise é crucial para a manutenção da m
Publicado em: 2010
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12. Mecanismos genômicos e não-genômicos de controle da sinalização do AMP cíclico / Genomic and non-genomic control mechanisms of the cyclic AMP signaling
A via de sinalização do AMP cíclico (AMPc) modula vários aspectos da fisiologia do músculo esquelético e da sinapse neuromuscular, como o trofismo muscular, a liberação de neurotransmissores, a expressão e a dessensibilização de proteínas sinápticas cruciais, tais como a acetilcolinesterase (AChE) e os receptores nicotínicos, além da própria
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/07/2009