Desinstitucionalizacao
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49. Racionalidades leigas e governação da Saúde Mental em Portugal
O artigo reafirma a importância das racionalidades leigas produzidas em Saúde Mental como expressões válidas de saber, com especial atenção aos aspectos éticos relacionados aos usos sociais dos conhecimentos gerados. Defende-se a ideia de que devem servir à criação de estratégias inovadoras que respondam efetivamente às necessidades das pessoas e
Interface (Botucatu). Publicado em: 20/07/2017
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50. O fosso de políticas. A saúde mental global em um país semi-periférico (Portugal, 1998-2016).
Este artigo analisa o impacto do paradigma hegemônico da saúde mental global (SMG) em Portugal. Argumenta-se que a SMG em Portugal promoveu uma mudança de prioridades nas políticas de saúde, favorecendo a prevenção e o tratamento das desordens mentais comuns em detrimento do processo de desinstitucionalização. Difundindo-se nos media, este modelo te
Interface (Botucatu). Publicado em: 20/07/2017
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51. Atitudes dos trabalhadores de saúde mental em relação aos pacientes psiquiátricos em uma cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro
Resumo Introdução Existem poucos estudos acerca da avaliação das atitudes dos trabalhadores em saúde mental em relação aos indivíduos com transtornos mentais no Brasil, principalmente em cidades de médio e pequeno porte. Portanto, foi conduzido um estudo seccional para avaliar as atitudes dos profissionais de saúde mental que trabalham em uma pequ
Cad. saúde colet.. Publicado em: 10/07/2017
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52. Desinstitucionalização de pacientes de longa permanência de um hospital psiquiátrico no Rio de Janeiro
Resumo A Critical Time Intervention (CTI) é uma intervenção de saúde mental limitada no tempo a períodos considerados críticos, geralmente ofertada a pessoas com transtornos mentais em situação de transição. O presente estudo avalia o impacto da utilização da Intervenção para Períodos de Transição (CTI-BR) sobre o desempenho social e a quali
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2017-07
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53. Experiências de desinstitucionalização na reforma psiquiátrica brasileira: uma abordagem de gênero
Este artigo objetiva discutir algumas experiências de desinstitucionalização no contexto da reforma psiquiátrica brasileira, a partir de uma abordagem de gênero. Para tanto, desenvolve uma análise dos dados de uma etnografia realizada nos anos de 2010 e 2011, nas cidades brasileiras de Joinville-SC e Barbacena-MG, assim como em Torino, Trieste e Gorizi
Interface (Botucatu). Publicado em: 22/06/2017
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54. CONVIVÊNCIA SOCIAL COM MORADORES DE RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS
Resumo As Residências Terapêuticas (RTs) constituem moradia para egressos de internações psiquiátricas. Neste estudo, será abordada a pesquisa desenvolvida em um bairro onde se localizam cinco RTs, objetivando problematizar a convivência social estabelecida com moradores das RTs. Serão debatidos os registros em diários de campo decorrentes da observ
Psicol. Soc.. Publicado em: 10/04/2017
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55. Um hospício em crise: imagens de uma experiência de desinstitucionalização
Este artigo relata a experiência de desconstrução de um hospital psiquiátrico, ocorrida, em 2005, numa cidade do interior nordestino, partindo de uma intervenção da justiça federal, a pedido do Ministério da Saúde. O autor, que foi interventor do hospital na ocasião, utiliza-se de fragmentos de diários de campo para mostrar a realidade vivida dent
Interface (Botucatu). Publicado em: 2017-03
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56. Desinstitucionalizar o cuidado e institucionalizar parcerias: desafios dos profissionais de Educação Física dos CAPS de Goiânia em intervenções no território
Resumo Este artigo analisa os desafios dos CAPS para a consolidação de intervenções de cuidado que utilizam recursos do território. A pesquisa foi realizada em oito CAPS do município de Goiânia com o objetivo de compreender as dificuldades encontradas pelos profissionais de educação física para o desenvolvimento de atividades no território. Para t
Saude soc.. Publicado em: 2017-03
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57. Loucos/as, pacientes, usuários/as, experientes: o estatuto dos sujeitos no contexto da reforma psiquiátrica brasileira
RESUMO Este artigo visa refletir sobre o estatuto dos sujeitos-usuários/as no contexto da reforma psiquiátrica brasileira. A partir de uma pesquisa etnográfica realizada em 2010 e 2011, com o objetivo de analisar criticamente o processo da reforma psiquiátrica brasileira, do ponto de vista de usuários/as dos serviços de saúde mental, problematiza-se a
Saúde debate. Publicado em: 2017-03
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58. SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA: TERRITÓRIO, VIOLÊNCIA E O DESAFIO DAS ABORDAGENS PSICOSSOCIAIS
Resumo Este artigo teve como objetivo discutir os desafios para a implementação das ações de saúde mental na Estratégia Saúde da Família na perspectiva da desinstitucionalização e territorialização do cuidado. Descrevemos, na visão de gestores e equipes de saúde da família, o contexto territorial, formas de identificação das demandas e prát
Trab. educ. saúde. Publicado em: 05/01/2017
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59. Produção do cuidado em Saúde Mental: desafios para além dos muros institucionais
O artigo traz algumas problematizações sobre os desafios da desinstitucionalização no cuidado em saúde mental a partir de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de João Pessoa, Brasil. O percurso metodológico se deu no cotidiano do serviço, no qual os pesquisadores participavam das reuniões de equipe e acompanhavam a produção do cuidado dentro
Interface (Botucatu). Publicado em: 24/10/2016
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60. A concepção de território na Saúde Mental
Resumo: O termo território e seus derivados se tornaram correntes no campo da Saúde Mental desde a reforma psiquiátrica, marco de ideário não hospitalocêntrico e potencialmente emancipatório. No entanto, constatamos em pesquisa empírica anterior que a essa incorporação terminológica não corresponderam concepções e práticas coerentes de reinser
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 10/10/2016