Dermoscopia
Mostrando 13-24 de 42 artigos, teses e dissertações.
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13. Dermatoscopia do liquen aureus
O líquen aureus (também denominado "liquen purpuricus") é um subtipo pouco comum entre as dermatoses purpúricas pigmentadas. Clinicamente caracterizado por máculas, pápulas ou placas de coloração ferruginosa, é doença crônica, que acomete mais frequentemente adultos jovens e localiza-se principalmente nos membros inferiores. O diagnóstico pode se
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-04
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14. Consenso sobre dermatoscopia da placa ungueal em melanoniquias
Este consenso, com foco em melanoníquia e dermatoscopia da lâmina ungueal, se destina a orientar os médicos que trabalham com melanoníquia e auxiliar no manejo destes pacientes. O grupo internacional de estudos sobre melanoníquia foi fundada em 2007 e tem agora 30 membros, incluindo dermatologistas e dermatopatologistas com conhecimento especializado em
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-04
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15. Correlação entre os diagnósticos dermatoscópico e histopatológico de nevos atípicos no ambulatório de dermatologia da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, SP, Brasil
FUNDAMENTOS: A incidência do melanoma cutâneo tem aumentado mundialmente e, por ser uma neoplasia agressiva de difícil tratamento em estágios avançados, o diagnóstico precoce é fundamental para cura do paciente. Os nevos melanocíticos são lesões pigmentadas benignas da pele, enquanto os nevos atípicos, por possuíre
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-04
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16. Dermatoscopia no diagnostico da Tinea Nigra
Nos últimos anos, a dermatoscopia tem sido utilizada como importante ferramenta auxiliar no diagnóstico de inúmeras dermatoses, incluindo infecções e infestações (Entodermatoscopia). A Tinea nigra é uma feoifomicose rara, que afeta principalmente a pele glabra das palmas e plantas. Descrevemos o caso de doente de 14 anos, com mácula pigmentada de cr
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-02
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17. Biópsia cutânea de lesão pigmentada guiada pela dermatoscopia - Relato de caso
A diferença clínica entre melanoma inicial e tumores benignos pode ser difícil em algumas ocasiões, especialmente na ceratose seborreica pigmentada. A dermatoscopia pode ajudar; porém, os achados nem sempre são conclusivos, de modo que a histopatologia pode ser necessária para o diagnóstico correto. Descrevemos uma lesão melanocítica com aspectos c
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-02
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18. Endometriose umbilical: relato de um caso e seus achados dermatoscópicos
A endometriose cutânea é forma rara de endometriose, representando de 0,5% a 1% de todos os casos da doença. Pode ser dividida em forma primária, de surgimento espontâneo, ou secundária, após procedimentos cirúrgicos aonde geralmente encontra-se sobre a cicatriz cirúrgica. Diversas etiologias foram propostas, porém, nenhuma capaz de explicar inteir
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-02
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19. Desafio clínico e histológico no diagnóstico diferencial de alopecia difusa: alopecia androgenética, eflúvio telógeno e alopecia areata - parte II
A alopecia difusa tem como principais causas eflúvio telógeno, alopecia androgenética difusa (alopecia androgenética de padrão feminino) e alopecia areata difusa. Em muitas ocasiões o diagnóstico diferencial entre as três entidades é difícil. Na segunda parte deste artigo se discute em mais detalhes as características clínicas, dermatoscópicas e
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2012-12
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20. Pistas dermatoscópicas no diagnóstico de melanoma maligno amelanótico e hipomelanótico
A identificação clínica de melanoma maligno amelanótico e hipomelanótico torna-se difícil devido à falta de pigmentação e às diversas apresentações desse tipo de tumor. A dermatoscopia é muito útil nestes casos, aumentando o grau de suspeição de malignidade. Relatamos 4 casos de melanoma maligno amelanótico e melanoma maligno hipomelanótico
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2012-12
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21. Desafio clínico e histológico no diagnóstico diferencial de alopecia difusa: alopecia androgenética, eflúvio telógeno e alopecia areata - parte I
Alopecia androgenética difusa (alopecia de padrão feminino), eflúvio telógeno e alopecia areata difusa podem ter apresentações clínicas similares. Detalhes sutis no exame físico e na dermatoscopia do couro cabeludo podem ser úteis no diagnóstico diferencial e interferir na conduta e resultados terapêuticos. Os autores apresentam uma discussão pr�
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2012-10
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22. Achados dermatoscópicos na alopecia androgenética feminina
FUNDAMENTOS: Alopecia androgenética é forma mais comum de queda de cabelo. Constitui entidade clínica de interesse relevante e acarreta grande impacto psicossocial por comprometer a auto-estima e a qualidade de vida das pacientes. OBJETIVO: Procurar os sinais dermatoscópicos comuns em mulheres com diagnóstico clínico de alopecia androgenética, visando
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2012-10
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23. Carcinoma basocelular aparecendo em um nevo sebáceo de Jadassohn: características dermatoscópicas
O nevo sebáceo de Jadassohn geralmente afeta a face ou o couro cabeludo. A sua tendência natural é evoluir em três estágios, sendo que o estágio final é caracterizado pelo aparecimento de tumores. Apresentamos o caso de um nevo sebáceo de Jadassohn na face a partir do qual um carcinoma basocelular se desenvolveu. Também abordamos o diagnóstico dess
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2012-08
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24. Dermatoscopia da doença de Bowen: variante pigmentada no pênis
A doença de Bowen Pigmentada (DBP) é uma variante do carcinoma espinocelular in situ e compreende menos de 2% dos casos da Doença de Bowen. Apresenta-se como placa pigmentada, hiperqueratósica, delimitada, localizada em áreas intertriginosas e anogenital. Os autores descrevem um caso de DBP no pênis e abordam os aspectos dermatoscópicos dessa lesão.
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2012-06