Deposicao De Serapilheira
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1. Deposition and decomposition of litter in periods of grazing and rest of a tropical pasture under rotational grazing
RESUMO: Os objetivos deste estudo foram determinar taxas de deposição e decomposição de serapilheira em pastagens de Marandu (Urochloa brizantha cv. Marandu) sob a) três formas de suprimento de nitrogênio (N), b) em diferentes estágios de pastejo rotativo e c) comparar a constante de decomposição (‘k’) derivada de “litterbags” com os valore
Cienc. Rural. Publicado em: 02/12/2019
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2. CICLAGEM DE NUTRIENTES E EMISSÃO DE CO2 EM CAATINGA CONSERVADA E RALEADA
RESUMO Objetivou-se com este trabalho investigar as alterações ocorridas na deposição, acumulação e taxas de decomposição da serapilheira, além da respirometria do solo em floresta tropical seca decorrente do uso e cobertura do solo. O estudo foi conduzido em duas microbacias hidrográficas adjacentes no município de Iguatu, Ceará, Brasil. Uma das
Rev. Árvore. Publicado em: 22/02/2018
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3. APORTE DE SERAPILHEIRA E NUTRIENTES EM UMA ÁREA DE CAATINGA
RESUMO A Caatinga é um dos biomas brasileiros no qual se registram os maiores índices de degradação, associada, principalmente, à supressão da vegetação para produção energética e prática da agricultura de subsistência, ocasionando interferências na ciclagem de nutrientes. O objetivo do trabalho foi quantificar e analisar quimicamente a deposi�
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-06
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4. CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SERAPILHEIRA E DA CHUVA DE SEMENTES EM UMA RESERVA DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, PARANÁ
RESUMO O objetivo do estudo foi analisar a produção de serapilheira e a chuva de sementes em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual do oeste do Paraná com 242 ha, que é conhecido como Reserva Particular de Patrimônio Natural Fazenda Santa Maria. O material foi coletado mensalmente de junho/2011 a maio/2012, em nove parcelas de 20 x 20 m, com o
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-06
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5. Deposição de Fitomassa em Formações Secundárias na Floresta Atlântica do Paraná
RESUMO Este trabalho objetivou avaliar a deposição de serapilheira em três formações secundárias com diferentes idades na Floresta Ombrófila Densa Submontana no Paraná. A serapilheira anual produzida foi avaliada mensalmente por 25 coletores (1 m2) distribuídos sistematicamente em cada formação secundária (1 ha) e separada em frações (ramos, ó
Floresta Ambient.. Publicado em: 17/05/2016
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6. Aporte de Serapilheira e Nutrientes em Área de Restauração Florestal com Diferentes Espaçamentos de Plantio
RESUMO Os objetivos deste estudo foram avaliar a deposição de serapilheira ao longo de dois anos e a qualidade nutricional da serapilheira, em função do espaçamento de plantio visando à restauração florestal. Os espaçamentos de plantio 1 × 1; 1,5 × 1,5; 2 × 2 e 3 × 2 m, constituem as unidades amostrais dos tratamentos. No espaçamento 1 × 1 m f
Floresta Ambient.. Publicado em: 19/02/2016
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7. Efeitos da precipitação e da vegetação sobre a produção de serapilheira em uma área do semiárido do nordeste brasileiro
ResumoA serapilheira exerce forte influência sobre a biodiversidade e as características físicas e químicas do solo. Sua produção pode ser bastante variável no tempo e no espaço e pode ser influenciada por fatores naturais e antropogênicos. Este estudo buscou avaliar a taxa de produção de serapilheira e a sua relação com a precipitação, riquez
Braz. J. Biol.. Publicado em: 25/09/2015
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8. PRODUÇÃO DE SERAPILHEIRA EM FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL E EM PLANTIOS DE Pterogyne nitens Tul. e Eucalyptus urophylla S. T. Blake NO SUDOESTE DA BAHIA
RESUMO A serapilheira constitui um dos principais componentes responsáveis pela manutenção da capacidade produtiva de sítios florestais e, sendo assim, o conhecimento da sua produção e composição pode fornecer subsídios para adequação de técnicas de manejo. O objetivo deste trabalho foi avaliar mensalmente a serapilheira produzida em uma Floresta
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2015-09
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9. Calibração do modelo 3-PG para Eucalyptus saligna Smith na região de Guaíba - RS
O trabalho teve como objetivo calibrar o modelo 3-PG para
Eucalyptus saligna usando as varáveis diâmetro a altura do peito (DAP), altura total, volume de madeira e biomassa de galho, casca e lenho. O estudo ocorreu na região de Guaíba - RS, sendo utilizados plantios clonais deEucalyptus saligna , em diversos espaçamenCiênc. Florest.. Publicado em: 2015-06
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10. Aporte de serapilheira em plantio de recomposição florestal em diferentes espaçamentos
O trabalho tem por objetivo avaliar o aporte de serapilheira, durante o período de um ano, em plantio de recomposição florestal implantado em diferentes espaçamentos. O plantio foi realizado em novembro de 2004, na Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Seropédica - RJ. Em dezembro de 2007 foram instalados nove coletores circulares, que foram preso
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2015-03
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11. Aporte e Decomposição da Serapilheira na Caatinga no Sul do Piauí
Estudos de ciclagem de nutrientes no bioma Caatinga podem contribuir para o melhor entendimento dos processos ecológicos nesse ecossistema. Dessa forma, o presente estudo buscou ampliar as informações sobre o aporte do material formador da serapilheira, sua composição química e velocidade de decomposição em uma área de Caatinga no município de Sant
Floresta Ambient.. Publicado em: 2015-03
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12. Relações ecológicas entre a serrapilheira de manguezal e a distribuição espacial do gastrópodo Melampus coffeus em uma borda de floresta de mangue
A serapilheira representa fonte de alimentos para diversos organismos que podem contribuir diretamente para a decomposição de matéria orgânica. A presença física desses detritos vegetais pode modificar áreas do ambiente e promover a formação de microhabitats, servindo de refúgio para diversos animais contra predadores e dessecação. O gastrópode
Iheringia, Sér. Zool.. Publicado em: 2015-03