Cutia
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37. Hemograma e proteinograma de cutias (Dasyprocta sp.) hígidas, criadas em cativeiro: influência do sexo e da idade
Determinaram-se os perfis do hemograma e do proteinograma de 24 cutias (Dasyprocta sp.) saudáveis, criadas em cativeiro, e avaliaram-se a influência de sexo e de idade e a interação sexo-idade. O delineamento foi inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 2 x 4 (dois sexos e quatro faixas etárias), com três repetições. Os valores do hemograma e do pro
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2008-10
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38. Níveis iônicos e enzimáticos de cutias (Dasyprocta sp.) hígidas, criadas em cativeiro, influência do sexo e da idade
Determinou-se o perfil do ionograma e enzimas hepáticas de cutias (Dasyprocta sp.) saudáveis, criadas em cativeiro, como também se avaliou a influência de sexo, idade e interação sexo-idade. Foi adotado um delineamento inteiramente ao acaso, em arranjo fatorial 2 x 4 (dois sexos e quatro faixas etárias), com três repetições, totalizando 24 cutias.
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2008-06
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39. Segmentos anátomo-cirúrgicos arteriais do rim de cutia (Dasyprocta prymnolopha)
Foram estudados 20 pares de rins decutias (Dasyprocta prymnolopha Wagler, 1831), com o objetivo de descrever os segmentos anátomo-cirúrgicos arteriais. As artérias renais foram injetadas com solução de Vinilite corada, e os rins foram submetidos à corrosão ácida para a obtenção dos moldes vasculares. Observou-se que as artérias renais da cutia, se
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2008-05
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40. Aspectos morfológicos do saco vitelino em roedores da subordem Hystricomorpha: paca (Agouti paca) e cutia (Dasyprocta aguti)
Este trabalho visou caracterizar macro e microscopicamente o saco vitelino em pacas (Agouti paca) e cutias (Dasyprocta aguti) no início de gestação. Três embriões/fetos de pacas e três de cutias foram utilizados para a análise do saco vitelino, durante as fases iniciais de gestação. Fragmentos do saco vitelino foram removidos do embrião/feto e roti
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2008-05
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41. PRODUÇÃO DE MUDAS DE CASTANHA DE CUTIA (Couepia edulis Prance), UTILIZANDO DIFERENTES TIPOS DE ESTACAS E CONCENTRAÇÕES DE AIB
A castanha de cutia (Couepia edulis Prance) é uma planta nativa da Amazônia, que está distribuída nas terras firmes de quase todos os estados da região. A árvore adulta produz em torno de 200 kg de frutos por ano, ricos em proteína, cujas sementes contêm cerca de 73% de óleo, que é utilizado na alimentação de populações locais, além de mostrar
Publicado em: 2007
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42. Observação de uma cutia infeccionada com Echinococcus
Parte do livro:Adolpho Lutz - Helmintologia - v.3, Livro 2
Autor(es): Lutz, Adolpho
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2007
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43. Relações entre barreiros e a fauna de vertebrados no nordeste do Pantanal, Brasil
Os barreiros são áreas de depressões, com pouca cobertura vegetal e solos úmidos, visitadas por muitos animais. O consumo de solo (geofagia) nestes locais é reconhecido para várias espécies de vertebrados em diversas regiões do mundo, sugerindo que os barreiros sejam importantes componentes do hábitat desses organismos. Na Amazônia e no Pantanal, e
Publicado em: 2007
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44. Desenvolvimento de metódo para descorticação da castanha de Cutia em amendoas inteiras
A amêndoa da Castanha-de-cutia (Couepia edulis (Prance) Prance), originária da Amazônia Oriental e consumida pela população local, tem sido tradicionalmente extraída do fruto com auxílio de um facão, em um procedimento perigoso, que produz somente amêndoas quebradas. Aqui é descrito um protótipo para descorticação que permite a obtenção de am�
Revista Brasileira de Fruticultura. Publicado em: 2006-08
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45. Composição e caracterização da fauna de mamíferos de médio e grande porte em uma pequena reserva de cerrado em Mato Grosso, Brasil
Este estudo foi realizado na Reserva Biológica Municipal "Mário Viana", Nova Xavantina, MT, objetivando inventariar e avaliar a abundância e diversidade de mamíferos terrestres de médio e grande porte. Para tanto, foram realizadas duas visitas mensais a um transecto com 2.820 m de extensão, durante todo o ano de 2001, para o levantamento de pegadas (ra
Revista Árvore. Publicado em: 2006-08
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46. Estudo morfológico da placenta de capivara (Hydrochaeris hydrochaeris): terço inicial / Morphological study of placenta capybara (Hydrochaeris hydrochearis): early gestation
A capivara (Hydrochaeirs hydrochaeris ), maior roedor, pertence à subordem dos Histricomorfos, os quais caracteristicamente possuem subplacenta. Com o objetivo de descrever o desenvolvimento da placenta durante o terço inicial de prenhez analisaram-se 3 úteros e suas placentas (n=9) e 7 úteros vazios, os quais foram fixados em formol 10% em tampão fosfa
Publicado em: 2006
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47. Caracterização morfológica da subplacenta em cutia (Dasyprocta leporina) / Morphologic characterization of the subplacenta in agouti (Dasyprocta leporina)
A cutia Dasyprocta leporina é um roedor pertencente à sub-ordem histricomorfa, e é encontrada em todo território nacional. Os roedores da sub-ordem histricomorfa apresentam uma placenta dotada de uma estrutura peculiar, a subplacenta. Nesta pesquisa estudou-se em 9 (nove) placentas de cutias, nas três fases de gestação (inicial, média e final). Este
Publicado em: 2005
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48. Distribuição da mastofauna de médio e grande porte em um mosaico florestal
Os mamíferos de médio e grande porte distribuem-se em todos ecossistemas mundiais, possuindo grande importância ecológica, pois contribuem para a manutenção do equilíbrio das comunidades. Sua diversidade atual na Mata Atlântica, e especificamente, na Floresta de Araucária (FO) do Sul é alta. Contudo, devido ao grande valor econômico da araucária,
Publicado em: 2005