Curetagem Uterina
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13. A interrupção da gravidez na adolescência: aspectos epidemiológicos numa maternidade pública no nordeste do Brasil
O abortamento provocado é praticado amplamente pelas mulheres, em contexto clandestino, no Brasil, sendo considerado uma questão de saúde pública. Neste estudo, propõe-se a conhecer aspectos socio-demográficos, comportamentais, clínicos, complicações, e o tipo de abortamento praticado por adolescentes submetidas à curetagem uterina. Foi utilizada m
Saúde e Sociedade. Publicado em: 2012-03
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14. Transferências maternas de uma casa de parto para o hospital: estudo caso-controle / Maternal transfers from a freestanding birth center to the hospital: a case control study
Centros de parto normal (CPN) têm como finalidade a assistência à mulher no parto normal sem complicações. Podem ter localização intra-hospitalar, peri-hospitalar ou extra-hospitalar (autônomo). Os objetivos foram: identificar os fatores de risco para transferência materna de um CPN para o hospital; elaborar um modelo de risco para transferência in
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/11/2011
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15. Aspiração manual intrauterina no tratamento do abortamento incompleto até 12 semanas gestacionais: uma alternativa à curetagem uterina
OBJETIVO: Analisar a eficácia e a ocorrência de complicações, além do tempo de permanência hospitalar e as perdas sanguíneas. MÉTODOS: Trinta pacientes foram selecionadas, alternada e consecutivamente, em um dos grupos (15 no Grupo Curetagem e 15 no Grupo de Aspiração manual intrauterina). As variáveis analisadas foram: eficácia do método, ocorr
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2011-10
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16. Uso do misoprostol em substituição à curetagem uterina em gestações interrompidas precocemente
OBJETIVOS: Avaliar a eficácia do misoprostol administrado via vaginal para esvaziamento uterino em gestações interrompidas precocemente, bem como o tempo entre a administração e o esvaziamento, correlacionando-os com a idade gestacional. MÉTODOS: Ensaio clínico com 41 pacientes com gestações interrompidas entre a 7ª e a 12ª semanas gestacionais, c
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2011-06
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17. Abortamento provocado na adolescência sob a perspectiva bioética
OBJETIVOS: descrever características sócio-demográficos, comportamentais, clínicos, analise anatomopatológica, e o tipo de abortamento em adolescentes, de modo a discuti-los bioeticamente. MÉTODOS: aplicou-se questionário estruturado no atendimento a 201 adolescentes com abortamento incompleto submetidas à curetagem uterina, em uma maternidade públi
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Publicado em: 2010-12
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18. Prevalência de sinéquias uterinas após curetagem por aborto
CONTEXTO E OBJETIVO: As sinéquias uterinas são complicações que podem ocorrer após curetagem uterina por aborto. Como se trata de causa importante de infertilidade, muitos autores têm indicado uma investigação rotineira após curetagens uterinas por aborto. O objetivo do estudo foi avaliar a cavidade uterina de pacientes submetidas a curetagem após
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2007-09
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19. Tratamento do abortamento incompleto por aspiração manual ou curetagem
OBJETIVOS: Comparar aspiração manual intra-uterina (AMIU) com curetagem uterina (D&C) em abortamentos no primeiro trimestre no que se refere a eficiência para eliminar restos ovulares do método de aspiração manual intra-uterina com a dilatação e curetagem, ocorrência de complicações (perfuração uterina, laceração cervical, hemorragia pós-trat
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2006-10
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20. Metaplasia óssea do endométrio: relato de caso
Os autores relatam o caso de uma paciente que apresentou aborto seguido de infecção, resultando em esterilidade secundária. Após curetagem uterina terapêutica, o laudo do exame anatomopatológico foi de endometrite crônica com fibrose, calcificação e metaplasia óssea. Na evolução, a paciente apresentou sinéquia de corpo e colo uterino. Apesar de
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2005-08
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21. Porque usamos imunoglobulina anti-D em excesso no abortamento precoce?
OBJETIVO: avaliação da hemorragia feto-materna (HFM) nas pacientes que receberiam profilaxia da aloimunização Rh com emprego de imunoglobulina anti-D (300 mig), pós-aborto precoce. MÉTODO: foram admitidas no estudo pacientes do grupo sanguíneo Rh negativo, com parceiro Rh positivo ou ignorado, com quadro de aborto até 12 semanas de gestação interna
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2004-06
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22. Tratamento do abortamento do primeiro trimestre da gestação: curetagem versus aspiração manual a vácuo
OBJETIVO: fazer um estudo comparativo entre a curetagem uterina e a aspiração manual a vácuo (AMV) no tratamento do abortamento do primeiro trimestre da gestação. MÉTODOS:foram incluídas 102 pacientes até a 12ª semana de gestação, com diagnóstico de abortamento, admitidas na Maternidade Escola Januário Cicco, entre janeiro de 1998 e julho de 200
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2003-05
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23. Dilatação e Curetagem na Avaliação do Sangramento Uterino Anormal: Achados Histopatológicos e Relação Custo/Benefício
Objetivo: avaliar criticamente os achados histopatológicos e a relação custo/benefício da dilatação e curetagem uterina (D&C) no rastreio do sangramento uterino anormal (SUA). Método: análise retrospectiva dos resultados histopatológicos de 542 D&C praticadas por SUA na Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2000-09
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24. Adenossarcoma Mülleriano com componente sarcomatoso predominante, após tratamento adjuvante do câncer de mama com tamoxifeno
É descrito o caso de uma paciente do sexo feminino, 52 anos, com adenossarcoma Mülleriano com componente sarcomatoso predominante, que se apresentou após tratamento adjuvante com tamoxifeno para câncer de mama. O diagnóstico foi feito em bases histológicas após curetagem uterina e histerectomia total complementar com anexectomia bilateral. O estudo im
Revista do Hospital das Clínicas. Publicado em: 2000-02