Crise Epileptica
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13. Prevalência etiológica de epilepsia e crises epilépticas em idosos hospitalizados em centro terciário – Salvador – Brasil
Epilepsia no idoso tem alta incidência e prevalência e é frequentemente sub diagnosticada. Objetivo Descrever a prevalência etiológica da epilepsia e crises epilépticas em idosos internados. Métodos Estudo retrospectivo, envolvendo idosos hospitalizados, de 60 anos ou mais, que foram admitidos de janeiro de 2009 a dezembro de 2010 por terem apresentad
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2015-02
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14. Síndrome de Mowat-Wilson: estudo neurológico e molecular em sete pacientes
ObjetivoApresentar uma série de sete casos da síndrome de Mowat-Wilson (SMW).MétodoTodos os pacientes com estudo positivo para a mutação ZEB2 foram avaliados por um geneticista e um neurologista, com a caracterização clínica e laboratorial.ResultadosTodos apresentavam fácies peculiar e retardo mental. A escala de Denver II evidenciou intenso atraso
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2015-01
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15. Crises não epilépticas psicogênicas e tratamento psicanalítico: resultados.
Introdução: estima-se que o número de casos de pacientes com crises não epilépticas psicogênicas (CNEP) seja de 2 a 33 por 100 mil habitantes. O índice de CNEP corresponde ainda a, aproximadamente, 19% dos pacientes tratados como epilépticos. Os pacientes com CNEP s�
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2014-12
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16. Prevalência de doença celíaca em crianças com epilepsia
ContextoOs sintomas neurológicos têm sido bem documentados em pacientes com doença celíaca, no entanto, a presunção de uma maior prevalência de epilepsia em pacientes celíacos permanece controverso.ObjetivosDeterminar a frequência de Doença Celíaca em crianças e adolescentes portadores de epilepsia idiopática ou criptogênica.MétodosEstudo tran
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2013-12
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17. Uso do padrão ictal na epilepsia da região mesial do lobo temporal associada à esclerose hipocampal como marcador prognóstico pós-cirúrgico: uma coorte retrospectiva / The use of ictal patterns in mesial temporal lobe epilepsy with hippocampal sclerosis as a prognostic instrument for post-surgical seizures: a retrospective cohort study.
Pacientes com epilepsia do lobo temporal farmacorresistente, frequentemente, possuem esclerose hipocampal como lesão epileptogênica. Muitas vezes, estes pacientes se beneficiam de lobectomia temporal para redução da ocorrência de crises epilépticas. Para que possam se submeter a este procedimento, é necessário o uso da videoeletroencefalografia prolo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/03/2012
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18. Análise prospectiva de pródromos de crises epilépticas em pacientes com epilepsias refratárias
Introdução: A antecipação de crises epiléticas pode permitir intervenções agudas para reduzir danos físicos e psicológicos associados à ocorrência de crises inesperadas. Dados recentes sugerem que anormalidades elétricas desenvolvem-se durante muitas horas antes de uma crise, podendo ser clinicamente identificadas como pródromos de crises epilé
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/03/2012
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19. Coadministração lamotrigina e valproato de sódio em crianças e adolescentes com epilepsia refratária: estudo clínico / Lamotrigine and sodium valproate coadministration in children and adolescents with refractory epilepsy: clinical study
A associação de ácido valpróico/ divalproato de sódio e lamotrigina tem se mostrado eficaz no tratamento das epilepsias refratárias, tendo como limitador ao seu uso os efeitos adversos, principalmente numa população de crianças e adolescentes, onde esses efeitos são maximizados. Este estudo clínico tem como objetivo avaliar as propriedades farmaco
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/03/2012
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20. Epilepsia com início após os 50 anos de idade: características clínicas e eletrencefalográficas
Epilepsia no idoso tem elevada incidência e peculiaridades pouco estudadas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar aspectos clínicos e eletrencefalográficos de pacientes que apresentaram a primeira crise epiléptica (CE) tardiamente. Foram avaliados 55 pacientes com epilepsia tardia (com início após os 50 anos), divididos em dois grupos segundo a i
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2012-10
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21. Efeito antioxidante da buspirona no modelo de epilepsia induzida por pilocarpina
CONTEXTO: Crises epilépticas induzidas por pilocarpina podem produzir alterações histopatológicas em muitas regiões cerebrais como consequência da produção excessiva de radicais livres. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito antioxidante da buspirona no modelo de epilepsia induzida por pilocarpina. MATERIAL E MÉTODOS: Quarenta
Arch. Clin. Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2012
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22. Avaliação da arquitetura e qualidade do sono em crianças com epilepsia refratária
INTRODUÇÃO : Existe um interesse crescente no estudo das relações bidirecionais entre sono e epilepsia. Os estágios do sono e sua privação podem influenciar a expressão da epilepsia, assim como as descargas epileptogênicas podem alterar a arquitetura do sono e alimentar um ciclo deletério de privação de sono levando a um aumento global na frequê
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/09/2011
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23. Crise não epiléptica psicogênica: história e crítica de um conceito
Discute o desenvolvimento do conhecimento psiquiátrico sobre a crise não epiléptica psicogênica (CNEP), buscando iluminar os pressupostos epistemológicos do conceito e suas implicações práticas. Em sua definição atual, crises ou ataques recorrentes são manifestações comportamentais semelhantes às da epilepsia, mas que dela diferem por não sere
História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Publicado em: 2011-09
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24. Benefícios e riscos da prática de atividade física recreativa e/ou esportiva por pessoas com epilepsia
A epilepsia é o distúrbio neurológico crônico mais comum no mundo. O tratamento farmacológico é essencial na maioria dos casos. Entretanto, terapias não farmacológicas, como a prática de atividade física regular, vêm sendo estudadas para o tratamento complementar desse distúrbio. Já está bem estabelecido que programas de atividade física promo
Fisioterapia em Movimento. Publicado em: 2011-06