Criancas Em Risco
Mostrando 1-12 de 2551 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais as consequências do tabagismo passivo nas crianças?
O tabagista não põe somente sua saúde em risco, mas também a daqueles que estão próximos. O tabagista inala cerca de 15% da fumaça do cigarro, e os 85% restantes são absorvidos pela atmosfera ou inalados por outras pessoas – os chamados fumantes passivos. Aqueles que ficam expostos ao longo da vida à fumaça do cigarro também têm risco aumen
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Existe um calendário adequado para consultas de supervisão de saúde para crianças?
O número ideal de consultas de supervisão de saúde da criança não está estabelecido. Por exemplo, há evidência suficiente de que crianças de baixo risco podem ter somente três consultas de supervisão no primeiro ano de vida, sem prejuízo à sua saúde. No entanto, crianças com mais fatores de risco e poucos fatores de proteção podem necessi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Devo suplementar a Vitamina D em todos recém nascidos?
A suplementação de vitamina D de forma rotineira ainda permanece controversa.
A UNICEF recomenda suplementação de vitamina D (200 a 400UI/dia) quando a luz solar for inadequada e em alguns bebês que tem um risco mais alto de deficiência (ex. crianças de pele escura).
Por outro lado, a Academia Americana de Pediatria relata que o uso da
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais exames laboratoriais de rotina crianças saudáveis devem realizar?
Não existe nenhum estudo bem delineado que indique a realização de qualquer tipo de exame laboratorial em crianças saudáveis e assintomáticas.
Para as crianças de alto risco (prematuridade, baixo peso, aleitamento artificial, baixo nível socioeconômico), recomenda-se determinar hemoglobina e hematócrito entre 9 e 12 meses de idade, visto q
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais são as indicações de tratamento com oseltamivir para síndrome gripal?
O uso do Oseltamivir está indicado para determinados grupos de pacientes, independentemente da situação vacinal:
Pacientes com síndrome gripal1 e alguma condição ou algum fator de risco para complicação: gestantes, puérperas até 2 semanas após parto ou aborto, crianças menores de 5 anos, idosos, população indígena aldeada, indivíduos
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como é feito o tratamento com antibióticos nas crianças com suspeita de bacteremia oculta?
Inicialmente, é necessário fazer a distinção entre
,
e
.
A
é a ocorrência de febre numa criança em que história e exame físico cuidadosos não revelam a causa da febre.
A
se refere à febre prolongada (2 a 3 semanas), sem sinais de localização.
A
é definida como a presença de bact
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Quais são as orientações para administração de medicação intramuscular em crianças?
Em crianças, não se tem uma definição segura acerca do volume máximo por via IM, havendo recomendação em alguns estudos de até 1 ml em crianças menores de dois anos
.
Em menores de dois anos de idade é preconizado o uso do músculo lateral da coxa devido à maior proporção muscular. Entretanto, a injeção intramuscular
IM) n
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. O que é considerado área de risco em uma comunidade?
Áreas de risco são partes de um determinado território que, por suas características, apresentam mais chances de que “algo indesejado” aconteça. A definição da área de risco pode variar conforme o que seja esse “algo indesejado”. Para a Defesa Civil, por exemplo, trata-se de locais com maior risco de enchentes, desmoronamentos ou outras si
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Os leites industrializados ‘maternizados’ são melhores do que o leite de vaca para crianças até 1 ano se não levarmos em conta seu custo?
O uso de fórmulas de leite de vaca modificado (NAN) em crianças desmamadas entre 6 meses e um ano parece ser melhor, principalmente naquelas crianças com alto risco para desenvolvimento de sintomas atópicos (história materna, paterna ou de ambos).
O estímulo à manutenção da amamentação com leite materno está entre as práticas mais custo
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Que antibiótico utilizar para amigdalite bacteriana em criança alérgica à penicilina, cefalexina e eritromicina?
Frente a uma criança com diagnóstico clínico de amigdalite bacteriana com indicação de antibioticoterapia, no entanto comprovadamente alérgica à Penicilina, Cefalexina e Eritromicina (o que é muito raro), Clindamicina torna-se o antibiótico de escolha.
Clindamicina, em crianças, deve ser usada na dose de 3-6 mg/Kg dose a cada 6 horas. Devi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Dormir de barriga para cima é mais seguro para o bebê?
Sim, é mais seguro e recomendável, segundo estudos e o último congresso de pediatria, dormir nessa posição reduz em até 70% o risco de morte súbita – uma das principais causas de óbitos de crianças com até um ano de idade. Algumas dicas importantes para orientar as futuras mamães e as demais cuidadores:
É o nome que se dá para a morte
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. Quais os anti-helmínticos podem ser usados em crianças de 1 a 2 anos de idade?
Para crianças entre 12 e 24 meses, o albendazol pode ser utilizado na dose 200mg/dia, após avaliar o risco benefício do seu uso, uma vez que não há estudos garantindo a segurança nesta faixa etária.
Contudo, não deve ser usado em encefalopatias e hepatopatias
, pois pode causar lesão dos hepatócitos, agravando o quadro clínico.
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023