Corticoterapia
Mostrando 1-12 de 199 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais são as recomendações para o uso de talidomida no tratamento da reação hansênica?
A Talidomida pode ser administrada por longos períodos em casos graves e reincidentes de reações hansênicas, conforme apresentação do quadro. É importante que, depois de uma dose inicial de 300 a 400 mg por dia (que frequentemente controla a reação em 48 horas), a mesma seja reduzida gradualmente para um nível de manutenção (em torno de 100mg
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como devo manejar um paciente com tireotoxicose por tireoidite?
As manifestações da tireotoxicose na tireoidite são na maioria das vezes leves e autolimitadas, com duração de duas a seis semanas. Como o quadro deve-se a liberação não-controlada dos hormônios tireoideanos e a captação de iodo pela glândula é baixa, não é recomendado o uso de tionamidas nem de radioiodo. Recomenda-se o uso de beta-bloquea
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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3. Pacientes idosos em tratamento de radioterapia podem tomar a vacina da influenza?
As vacinas inativadas, como a influenza, podem ser utilizadas ainda durante o procedimento da quimioterapia, da radioterapia ou da corticoterapia, tendo-se o cuidado de repeti-las após o procedimento, para assegurar resposta imune adequada.
A vacina contra influenza está recomendada para as pessoas com imunossupressão por doença como o câncer o
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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4. Pacientes que fazem tratamento de quimioterapia podem tomar a vacina da gripe?
Sim, de acordo com o manual do Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais CRIE, a vacina contra influenza é recomendada para pacientes com neoplasias e/ou que necessitem de quimioterapia (antes do tratamento e durante o tratamento), de radioterapia, de corticoterapia e também as pessoas que convivem com esses pacientes
. As vacinas infl
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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5. Paciente em uso prolongado de corticoide oral: quando/como fazer a retirada gradual?
Pacientes em uso prolongado de corticoide são considerados com possível risco de supressão do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal nas seguintes situações:
recebendo dose diárias totais maior ou igual a 10 mg de prednisona (ou outro corticoide em dose equivalente) por mais de 3 semanas;
recebendo dose noturna maior ou igual a 5 mg de predn
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Deve-se revacinar paciente contra hepatite B quando o resultado do anti-HBs for inferior a 10 UI/mL?
Se sorologia tiver sido coletada entre 30 a 60 dias após a última dose do esquema vacinal e o resultado for negativo (menor que 10 UI/ml), deve-se administrar um segundo e último esquema da vacina.
Caso a dosagem do anti-HBS tenha sido realizada fora deste período na população em geral e o resultado encontrado for <10 UI/ml, o paciente poderá
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual o papel do médico e da equipe de APS no manejo dos casos de pré-eclampsia?
O manejo dos casos de gestantes com pré-eclampsia é variável, a depender da gravidade do quadro clínico e da idade gestacional. Em todas as situações de pré-eclampsia a gestante deverá ser acompanhada conjuntamente em pré-natal de alto risco. Há situações em que também é necessário a hospitalização e, em casos de extremo risco de vida, a
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual a abordagem inicial de um paciente com leucopenia?
Antiarrítmicos
Tocainida, procainamida, propranolol, quinidina
Antibióticos
Cloranfenicol, penicilinas, sulfonamidas, rifampicina, vancomicina, ison
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Paresia unilateral do terceiro nervo após uso de Metronidazol oral
Resumo Paciente do sexo feminino, 19 anos, com queixa de diplopia, náusea e vômito de início súbito. Ao exame físico, a paciente apresentava rotação da cabeça para a esquerda e limitação da adução do olho direito, sugerindo paresia do músculo reto medial. Ausência de ptose palpebral ou paresia de outra musculatura ocular extrínseca e sem outra
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2020-08
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10. Eosinophilic granulomatosis with polyangiitis (Churg-Strauss syndrome)
RESUMO A vasculite de Churg–Strauss, granulomatose eosinofílica com poliangeíte (EGPA), é uma vasculite sistêmica que afeta vasos de pequeno e médio calibre. É rara e pertence ao grupo de vasculites associadas a anticorpos anticitoplasma de neutrófilos (Anca). Apresenta-se um homem de 37 anos, com antecedentes de asma, que recorre ao SU por tosse pr
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-07
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11. SCHISTOSOMAL MYELORADICULOPATHY IN A NON-ENDEMIC AREA
RESUMO Objetivo: Relatar um caso de mielorradiculopatia esquistossomótica em área não endêmica. Descrição do caso: Paciente do sexo masculino, 11 anos, previamente hígido, com história aguda de paresia de membros inferiores, que evoluiu para membros superiores e tronco, associada à alteração de sensibilidade e formação de globo vesical. O exam
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 13/01/2020
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12. Remissão total da Síndrome de Tolosa-Hunt com dose única de infliximabe
Resumo A Síndrome de Tolosa-Hunt é uma oftalmoplegia dolorosa causada por uma inflamação granulomatosa não específica, sensível a corticoides, do seio cavernoso. A etiologia é desconhecida. Recorrências são comuns. O diagnóstico é feito por exclusão, devendo ser descartada uma variedade de outras doenças que envolvem o ápice orbitário, fissur
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2020-01