Corticoide
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1. A prescrição de corticóides por um curto período (3 a 10 dias) é benéfica para adultos ou crianças liberados após a avaliação e tratamento da exacerbação aguda de asma?
O uso de corticóides sistêmicos (orais, injetáveis ou sua combinação) são benéficos no tratamento da exacerbação da asma, em pacientes adultos ou crianças que procuram atendimento e, após melhora, são liberados, reduzindo novas exacerbações (busca por atendimento) e internações. Podemos recomendar que todo paciente que venha em consulta co
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Paciente em uso prolongado de corticoide oral: quando/como fazer a retirada gradual?
Pacientes em uso prolongado de corticoide são considerados com possível risco de supressão do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal nas seguintes situações:
recebendo dose diárias totais maior ou igual a 10 mg de prednisona (ou outro corticoide em dose equivalente) por mais de 3 semanas;
recebendo dose noturna maior ou igual a 5 mg de predn
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual o melhor corticóide inalatório para uso em crianças com asma?
Existem numerosos estudos na literatura científica utilizando a beclometasona como corticóide inalatório na asma, inclusive com estudos que corroboram o uso desta medicação como corticóide de escolha para prevenção de crises em pacientes de países em desenvolvimento, por ser uma medicação barata e efetiva. A budesonida e a fluticasona,
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais são os critérios para realizar a retirada de corticoide inalatório em adultos com asma?
Pode ser considerada a redução de dose (mínima dose efetiva) do corticoide inalatório em pacientes com asma controlada por pelo menos três meses e desde que haja baixo risco de exacerbações e função pulmonar estável.
– Quando os pacientes estão utilizando corticoide inalatório isoladamente em doses médias ou altas, – uma redução d
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. De acordo com o protocolo do Ministério da Saúde, qual o tratamento para hepatite autoimune em idosos?
O protocolo do Ministério da Saúde sobre Hepatite Autoimune segue em anexo. Segundo esse documento, prednisona isoladamente ou em doses baixas associada a azatioprina são igualmente eficazes na indução da remissão da doença, sendo que a terapia combinada permite o uso de metade da dose de corticóide e ocasiona menos efeitos adversos.
Mulhere
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual o manejo da fimose em crianças?
O manejo indicado depende do tipo de fimose e da presença de complicações. Fimose é definida como a incapacidade de retrair o prepúcio. Ela pode ser:
•Primária (ou fisiológica): ocorre em quase todos os recém-nascidos e resolve espontaneamente em >90% dos meninos nos primeiros 5 anos de vida, devido às aderências congênitas bálano-prep
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual o melhor tratamento tópico para psoríase “em placas” leve a moderada?
Concomitante ao uso de cremes emolientes, que visam hidratar a pele, corticóides tópicos, Calcipotriol (vitamina D) ou Tazaroteno (derivado sintético da vitamina A) parecem ter eficácia similar.
Devido à indisponibilidade do Tazaroteno no Brasil e ao alto preço do Calcipotriol, corticóides tópicos continuam sendo os fármacos tópicos de pri
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. É necessário realizar profilaxia para strongyloides antes do tratamento com corticoides sistêmicos?
Pelo fato de o Brasil ser considerado uma região endêmica para strongyloides, está indicada a realização de teste sorológico para rastreamento de infecção por strongyloides para todos pacientes assintomáticos (sem suspeita de infecção ativa por strongyloides e sem eosinofilia) antes do início de um curso de corticoide com dose equivalente a pr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual é o tratamento atual da fimose no lactente?
O menino, ao nascer, em geral tem o prepúcio aderido à glande. Aos 6 meses espera-se que 20% deles possam ter seu prepúcio totalmente retraído, 50% aos 12 meses e 90% aos 3 anos. Até os 3 anos deve-se indicar a correta higiene local para evitar infecções locais. A partir dos 3 anos de idade pode-se indicar o uso de corticóides tópicos 2X ao dia p
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Qual a segurança no uso de corticoides inalatórios na pediatria?
Os corticoides inalatórios (CI) são a primeira escolha para o tratamento de prevenção e controle da asma persistente na infância
(grau de evidência A). Em estudo de coorte histórica incluindo 30.569 asmáticos, o uso regular de corticoide foi associado à redução de 31% na taxa de hospitalização por asma e 39% nas readmissões
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Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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11. Paciente com asma persistente grave descompensada em uso de corticóide inalatório e β2-agonista. Qual a melhor opção terapêutica: Teofilina ou Aminofilina?
Não foram encontrados estudos comparando o uso de teofilina com aminofilina para pacientes com asma persistente grave.
A aminofilina é um complexo da teofilina com etilenodiamina que e libera prontamente a teofilina no organismo. Portanto, apresentam perfil de ação e de efeitos colaterais semelhantes.
Existe controvérsia quanto à efetivi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. Quais são os principais efeitos colaterais do uso de corticóide inalatório para o tratamento de pacientes com asma?
Os efeitos adversos de corticóides orais podem ser agrupados em dois grupos: locais e sistêmicos.
Entre os efeitos
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Entre os efeitos
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É consenso que corticóides inalatórios estão entre as principais drogas para o tratamento do paciente com asma. Desta forma, os potencias efeitos deletérios de seu uso prolongado pod
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023