Corporativismo Portugal
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1. A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO “SOCIAL” NO ESTADO NOVO PORTUGUÊS: PREVIDÊNCIA CORPORATIVA E SEGUROS SOCIAIS VOLUNTÁRIOS
Resumo A retórica social dos fascismos contrasta com as modestas realizações dos sistemas de seguro social que implementaram. Partindo de uma problematização sobre a natureza da política social dos fascismos, este artigo analisa a política social do Estado Novo português (1933-1974), uma ditadura de tipo fascista. A abordagem usada assenta-se em um e
Estud. hist. (Rio J.). Publicado em: 2018-08
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2. NA GÊNESE DA CONSTITUIÇÃO POLÍTICA DE 1933: O IDEÁRIO CORPORATIVO E A ESTRUTURA ECONÔMICO-SOCIAL DO AUTORITARISMO PORTUGUÊS
Resumo A institucionalização do Estado autoritário português teve como principal marco a promulgação da Constituição Política de 1933. Aí se inscreveu o ideário corporativo, que, mais do que tendo um perfil estabilizador, projetou-se como ideal animador do projeto estatal a construir. Envolvendo vários domínios públicos, teve, em toda a vigênc
Estud. hist. (Rio J.). Publicado em: 2018-08
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3. Uma sociedade juxta jotum naturare ou um corporativismo incompleto?
O artigo procura, numa perspectiva comparada, analisar as diferenças entre o corporativismo católico e aquelas experiências corporativas estatais que marcaram o cenário mundial, particularmente aquelas vividas em Portugal, Espanha e na Itália no período entre as duas grandes guerras mundiais. Para esta análise procuramos demarcar um campo específico
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2006-12