Controle Vetorial
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13. Correlation between infection rate of triatominies and Chagas Disease in Southwest of Bahia, Brazil: a warning sign?
RESUMO A doença de Chagas, causada pelo Trypanosoma cruzi, possui uma ampla distribuição na América do Sul, e tem como principal método de controle a eliminação de triatomíneos. Apresenta-se aqui a distribuição geográfica e a taxa de infecção natural por T. cruzi de triatomíneos coletados e avaliados de 2008 a 2013, no sudoeste da Bahia. Os tri
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 11/07/2016
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14. Conhecimentos sobre triatomíneos e sobre a doença de Chagas em localidades com diferentes níveis de infestação vetorial
Resumo A participação comunitária é a principal estratégia para a manutenção da vigilância entomológica da doença de Chagas. O objetivo deste estudo foi avaliar conhecimentos sobre triatomíneos e a doença de Chagas entre moradores de oito localidades de Diamantina, Minas Gerais, atentando a uma eventual relação entre os conhecimentos e a infest
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2016-07
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15. Estratégias de controle do Aedes aegypti: uma revisão
Resumo OBJETIVO: descrever as principais estratégias de controle do Aedes aegypti, com ênfase nas inovações tecnológicas promissoras para utilização no Brasil. MÉTODOS: trata-se de estudo de revisão não sistemática da literatura. RESULTADOS: diversas tecnologias têm sido desenvolvidas como alternativas no controle do Ae. aegypti, utilizando-se
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2016-06
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16. Expansão geográfica da leishmaniose visceral canina no estado do Rio de Janeiro, Brasil
RESUMO A Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença de transmissão vetorial que acomete seres humanos, animais domésticos e silvestres causada pelo protozoário Leishmania (Leishmania) infantum (syn = Leishmania chagasi). O cão doméstico (Canis familiaris) é considerado principal reservatório do agente etiológico da LV no ambiente domiciliar e peridomi
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2015-10
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17. Segurança de uma nova vacina vetorial empregando o vírus influenza para Brucella abortus em novilhas prenhes
RESUMO: O presente estudo fornece as primeiras informações sobre a segurança de uma nova vacina usando o vetor viral influenza para expressar as proteínas de Brucella L7/L12 ou Omp16, contendo o adjuvante Montanide Gel01 em novilhas prenhes. A imunização de novilhas prenhes foi realizada através das vias conjuntiva (n=10) ou subcutânea (n=10), empreg
Cienc. Rural. Publicado em: 22/09/2015
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18. Risco do chikungunya para o Brasil
o objetivo deste estudo foi mostrar, com base na literatura sobre o tema, o potencial de dispersão e estabelecimento do vírus chikungunya no brasil. O vírus chikungunya, um Togaviridae do gênero Alphavirus, atingiu as Américas em 2013 e, no ano seguinte, mais de um milhão de casos foram notificados. No Brasil, foi registrada transmissão autóctone no
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 18/09/2015
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19. Óleo essencial da folha de espécies de Piper exibem atividade larvicida contra o vetor da dengue Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)
O mosquito Aedes aegypti é o vetor do vírus da dengue, um arbovírus endêmico em regiões tropicais e subtropicais do mundo. A crescente resistência dos mosquitos aos inseticidas comerciais prejudica programas regulares de controle, portanto, a prospecção química proveniente da flora amazônica surge como alternativa promissora para novos inseticidas.
Rev. bras. plantas med.. Publicado em: 2015-03
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20. Dengue: teorias e práticas
Se, por um lado, as epidemias de dengue causam forte impacto na rede de atenção à saúde no Brasil, por outro, o país tem, de fato, uma enorme competência estabelecida na pesquisa e na prestação de serviços em dengue – considerada atualmente a mais importante arbovirose no mundo. Este livro analisa a dengue sob a ótica dos desafios impostos ao Brasil, que ultrapassam os limites do setor saúde, abrangendo as áreas de educação, comunicação social, saneamento básico etc. Tendo como autores profissionais renomados de diferentes áreas – médicos, jornalistas, educadores, entomologistas, epidemiologistas, matemáticos e gestores –, a coletânea aborda uma ampla variedade de temas, do histórico às inovações científico-tecnológicas em desenvolvimento, incluindo as vacinas preventivas e o controle vetorial por meio de mosquitos biológica ou geneticamente modificados.
Autor(es):
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2015
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21. Mosquiteiros impregnados com inseticida em Rondônia, Brasil: avaliação do impacto na incidência da malária
O uso de mosquiteiros impregnados com inseticida de longa duração (MILD), quando obedecidas as orientações da Organização Mundial da Saúde, é medida de controle de vetores da malária que pode apresentar excelentes resultados. Em 2012 foram instalados aproximadamente 150.000 MILDs em nove municípios do estado de Rondônia. Concomitantemente não hou
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2014-12
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22. 13. Técnicas moleculares aplicadas à sistemática e ao controle vetorial
Parte do livro:Vetores da doença de Chagas no Brasil
Autor(es): Pavan, Márcio Galvão; Monteiro, Fernando Araujo
Sociedade Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2014
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23. 2. Histórico do controle da transmissão vetorial e situação epidemiológica atual
Parte do livro:Vetores da doença de Chagas no Brasil
Autor(es): Silveira, Antonio Carlos; Martins, Emanuel
Sociedade Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2014
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24. Uso da reação em cadeia da polimerase para o diagnóstico de infecção assintomática por Leishmania em área endêmica de leishmaniose visceral
O diagnóstico de infecção assintomática por Leishmania (Leishmania) chagasi tem assumido crescente importância nos últimos anos. A expansão da leishmaniose visceral pode estar associada a outras vias de transmissão tais como transfusional, congênita, ou mesmo vetorial, sendo os indivíduos com infecção assintomática, potenciais reservatórios. Ad
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2013-04