Constituintes Quimicos Da Madeira
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1. QUALIDADE DA MADEIRA DE REAÇÃO EM ÁRVORES DE EUCALIPTO INCLINADAS POR VENTOS PARA PRODUÇÃO DE POLPA
RESUMO Este estudo objetivou-se avaliar a qualidade da madeira normal, tracionada e oposta no sentido longitudinal de árvores de eucalipto com o fuste reto e inclinado, atingidas por ação de ventos, e explicar os parâmetros da polpação em decorrência da qualidade do lenho. As árvores foram agrupadas em quatro faixas de inclinação variando de 0º a
CERNE. Publicado em: 2017-09
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2. CARACTERÍSTICAS DENDROMÉTRICAS, QUÍMICAS E DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus grandis X Eucalyptus urophylla
O presente trabalho avaliou características dendrométricas, químicas e a densidade básica da madeira de cinco híbridos de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, com 2,25 anos de idade. O experimento foi implantando no espaçamento 3,5 x 2 m, com 35 repetições e parcelas de uma planta. Quatro repetições do experimento foram cortadas avaliando-se
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2016-03
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3. Efeitos sazonais e atividade antifúngica dos constituintes químicos das cascas de Sterculia apetala (Malvaceae) no Pantanal de Miranda, Mato Grosso do Sul, Brasil
No Pantanal Sul, as araras-azuis (Anodorhynchus hyacinthinus), espécie em extinção, escolhem preferencialmente o manduvi (Sterculia apetala) como local de nidificação devido principalmente às características físicas da árvore. Porém, a composição química da madeira também pode interferir nesta seleção. Os objetivos deste trabalho foram determ
Acta Amaz.. Publicado em: 2015-09
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4. Estudo da branqueabilidade da polpa kraft de eucalipto
O objetivo do estudo foi avaliar de que modo a branqueabilidade da polpa se correlaciona com as características químicas da madeira, as condições de polpação, o grau de deslignificação da polpa marrom (número kappa) e as sequências de branqueamento, baseando-se na alvura da polpa branqueada, viscosidade, consumo de químicos de branqueamento e bran
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2015-03
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5. Retratibilidade da madeira de Toona ciliata M. Roem proveniente de três municípios do sul de Minas Gerais
Neste trabalho, objetivou-se avaliar a retratibilidade, nos sentidos base-topo e medula-casca, da madeira do Cedro australiano proveniente de três municípios do Sul do estado de Minas Gerais, além ainda de verificar a variação na constituição química da madeira, em decorrência da localidade de plantio. A madeira de Cedro australiano foi obtida com q
CERNE. Publicado em: 2014-09
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6. Estudo químico, atividade antioxidante, atividade antimicrobiana e análise do óleo essencial da espécie kielmeyera coriacea mart. &zucc (pau-santo) do cerrado
A espécie Kielmeyera coriacea Mart. &Zucc, conhecida popularmente como pau-santo, pertence à família Clusiaceae. Esta planta é muito rica em xantonas, substâncias que apresentam várias propriedades farmacológicas. O objetivo do trabalho foi analisar e quantificar os constituintes químicos das partes aéreas, bem como avaliar a atividade antioxidante
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/02/2012
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7. Estudo dos polifenóis, atividade antioxidante e antimicrobiana da madeira e casca de Maclura tinctoria (L) D. Don ex Steud
Neste estudo inédito, a espécie Maclura tinctoria (L.) D. Don Ex Steud., comumente conhecida como amoreira, foi avaliada a composição dos constituintes macromoleculares, teor de compostos fenólicos, atividade antioxidante e antimicrobiana da madeira e casca desta espécie. Os teores de extrativos totais, lignina insolúvel em ácido (lignina de Klason),
Publicado em: 2010
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8. Constituintes químicos de Swartzia apetala Raddi var. glabra e avaliação da atividade antifúngica contra espécies de Candida
Do extrato hexânico da madeira de Swartzia apetala Raddi var. glabra foram isolados um estilbeno (1), uma flavanona (2), um pterocarpano (3), um triterpeno (4) e uma mistura de esteróides (5 a 7). O extrato bruto e as substâncias isoladas foram submetidas à avaliação do potencial antifúngico usando nove cepas padrão ATCC do gênero Candida. Entre as
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2009-06
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9. Atividade biológica e alcalóides indólicos do gênero Aspidosperma (Apocynaceae): uma revisão
Embora sejam conhecidas principalmente como fonte de madeira nobre para aplicação na construção de móveis, as espécies do gênero Aspidosperma apresentam muitos estudos na área da fitoquímica e poucos estudos na área da farmacologia. As espécies do gênero Aspidosperma são largamente aplicadas por populares como potenciais agentes antimaláricos,
Revista Brasileira de Plantas Medicinais. Publicado em: 2009
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10. ESTUDO DOS CONSTITUINTES MACROMOLECULARES, EXTRATIVOS VOLÁTEIS E COMPOSTOS FENÓLICOS DA MADEIRA DE CANDEIA - Moquinia polymorpha (LESS.) DC.
RESUMO Neste estudo, foram analisados os principais componentes químicos da madeira da Moquinia polymorpha (LESS.) DC., conhecida como candeia ou cambará, nativa da região Sul de Minas Gerais. A composição química dessa madeira foi: 47,5% de α-celulose, 25,4% de hemiceluloses A e B, 24,0% de lignina, 73,2% de holocelulose, 3,82% de extrativos em etano
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2007-06
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11. Comportamento dos componentes químicos da madeira de eucalipto na polpação Lo-Solids / Behavior of chemical components of eucalipto wood in Lo- Solids pulping
O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento dos constituintes químicos da madeira de eucalipto nas diferentes fases do processo de polpação kraft Lo-Solids, simulando em laboratório as diferentes regiões do digestor. A madeira utilizada foi coletada na forma de cavacos na Votorantim Celulose e Papel, que também cedeu o licor branco industrial
Publicado em: 2006
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12. Análise da madeira de Pinus oocarpa parte I: estudo dos constituintes macromoleculares e extrativos voláteis
Neste estudo foram analisados os principais componentes químicos da madeira de Pinus oocarpa, cultivado na região do cerrado. A composição química dessa madeira foi: 59,05% de a-celulose, 21,22% de hemiceluloses A e B, 25,18% de lignina, 2,78% de extrativos em diclorometano, 4,38% de extrativos em etanol:tolueno, 4,31% de extrativos em água quente e 1,
Revista Árvore. Publicado em: 2005-06