Condiloma Anal
Mostrando 1-12 de 21 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais exames devemos solicitar para identificar o tipo exato de HPV contraído, visto que há mais de 100 tipos?
Há testes que identificam vários tipos de HPV (captura híbrida, hibridização in situ e genotipagem), mas seu valor na prática clínica não está claro, e as decisões quanto às condutas clínicas não devem ser feitas com base nesses testes, mas em alterações celulares observadas pela colpocitologia oncótica. Assim, não é recomendável, na ro
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como se dá a propagação do HPV?
O vírus HPV é altamente contagioso e a contaminação pode se dar a partir de uma única exposição ao vírus por meio do contato direto com uma pele ou mucosa infectada. A principal via de contágio é a sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Isso significa que o contágio pode ocorrer mesmo em relação sexu
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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3. Efficacy in the use of local anesthesia in patients with surgical intervention for the resolution of anorectal pathologies
RESUMO Esse estudo prospectivo, comparativo e longitudinal foi realizado no período de abril de 2016 a janeiro de 2017, com o objetivo de determinar a eficácia da anestesia local para resolução cirúrgica de patologias anorretais em pacientes cirurgicamente operados que compareceram no Hospital Geral Universitário Luis Gomez Lopes. Essa população se c
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2018-03
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4. ASSOCIAÇÃO ENTRE ACHADOS HISTOLÓGICOS SUGESTIVOS DE LESÕES POR PAPILOMAVÍRUS HUMANO EM ESPÉCIMES DE HEMORROIDECTOMIAS
Racional: Muitas pesquisas foram direcionados ao estudo da infecção do papilomavírus humano em região anal após a constatação de que é fator de risco para lesões precursoras e câncer anal. Objetivo: Estudar a associação existente entre achados histológicos sugestivos de lesões pelo vírus em espécimes de hemorroidectomias. Métodos: Foi
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-12
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5. Tumor de Buschke-Loewenstein: uma série de casos brasileira
RESUMOTumor de Buschke-Loewenstein ou condiloma acuminado gigante é uma doença causada por um vírus de DNA, o papilomavírus humano (HPV), auto-inoculável, sendo transmi-tido sexualmente. Histologicamente, são tumores benignos, porém, de comportamento clínico maligno, apresentando alta propensão à recorrência local e a degeneração maligna. O quad
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2014-12
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6. Controle local da infecção perianal pelo papilomavirus humano após a erradicação dos condilomas acuminados
OBJETIVO: verificar se a erradicação dos condilomas acuminados perianais foi efetiva no controle local da infecção pelo HPV, utilizando a colposcopia anal e a citologia anal com escova.MÉTODOS: avaliamos 147 pacientes tratados de condiloma da margem e/ou canal anal, sendo 108 HIV-positivos e 39 HIV-negativos. A média etária no sexo masculino foi 40 an
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2014-04
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7. Efficacy of topical imiquimod in HIV-positive patients with recurrent anal condylomata acuminata
INTRODUÇÃO: O imiquimode é agente tópico quimioterápico e imunoestimulante, com atividades antitumoral e antiviral, usado para tratamento dos condilomas acuminados perianais, principalmente os recidivantes. OBJETIVO: Avaliar a eficácia do imiquimode nos condilomas acuminados perianais crônicos e multirrecidivantes dos doentes soropositivos para o vír
Journal of Coloproctology (Rio de Janeiro). Publicado em: 2012-03
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8. Análise morfométrica das células dendríticas da mucosa anal de pacientes HIV-positivos e relação com as lesões intraepiteliais e o câncer numa instituição de saúde terciária no Brasil
OBJETIVO: Quantificar morfometricamente as células dendríticas DC CD1a+ e DC DC-SIGN+ em pacientes HIV positivos portadores de neoplasia escamosa intraepitelial anal e avaliar os efeitos da infecção pelo HIV, da terapia antirretroviral e da infecção pelo HPV sobre as células dendríticas epiteliais e subepiteliais. MÉTODOS: Um estudo prospectivo foi
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2011-12
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9. Infecções anais pelo papilomavírus humano, crioterapia e crioimunologia
As verrugas genitais causadas pelo papilomavírus humano (HPV) são problemas comuns na prática clínica do coloproctologista. As opções terapêuticas são numerosas, não havendo padrão-ouro para o tratamento dos condilomas. Dentre elas, é possível destacar a crioterapia, que é eficaz, apesar de pouco utilizada. O efeito destrutivo da crioterapia oco
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2011-03
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10. Indicação da anuscopia de alta resolução e citologia anal na prevenção de HPV e câncer colorretal em pacientes portadores de HIV
OBJETIVO: Rastreamento do papilomavírus humano (HPV) assim como sua correlação com a neoplasia anorretal nos pacientes portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) por meio da anuscopia de alta resolução (AAR) e da citologia anal. MÉTODOS: Desenvolvemos um estudo observacional, transversal e duplo-cego em que participaram 31 pacientes portado
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2010-12
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11. Análise das complicações tardias em operações anorretais: experiência de um serviço de referência em coloproctologia
INTRODUÇÃO: as operações anorretais correspondem a 80% do movimento do coloproctologista. O índice de complicações tardias após estas operações é indefinido, e varia de acordo com o tipo de operação e serviço onde estas são realizadas. OBJETIVO: estabelecer a taxa de complicações tardias decorrentes das operações anorretais e fatores de ri
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2010-09
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12. Uso de imiquimode tópico no tratamento da infecção anal pelo papilomavírus humano
Dos diversos tratamentos da infecção anal pelo papilomavírus humano, uma opção é o imunomodulador imiquimode. Derivado da família imidazoquinolina, o imiquimode é quimioterápico e imuno-estimulante com atividade antitumoral e antiviral. A medicação é aplicada em esquema domiciliar, três vezes por semana em noites alternadas, por oito a 16 semana
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2010-03