Compressao Arterial
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1. Qual o melhor tratamento para úlceras de membros inferiores?
Inicialmente é muito importante fazermos o diagnóstico preciso do tipo de úlcera que o paciente apresenta para que possamos individualizar o tratamento e tomar conhecimento das possíveis complicações. Segue abaixo uma diferenciação diagnóstica de cada tipo de úlcera de membros inferiores.
Diagnóstico Diferencial das Úlceras de Membros In
. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como tratar úlceras venosas em pacientes com risco de amputação de MMII?
Meias ou bandagens compressivas (mais efetivas que nenhuma compressão)
A compressão deve ser usada em pessoas com úlceras venosas que tenham um adequado suprimento arterial do pé e que não tenham diabetes nem artrite reumatóide. A efetividade das meias e bandagens de compressão dependem da habilidade do paciente em aplicá-las.
Em pesso
. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual o tratamento mais efetivo para úlceras venosas?
A compressão deve ser usada em pessoas com úlceras venosas que tenham um adequado suprimento arterial do pé e que não tenham diabetes nem artrite reumatóide. A efetividade das meias e bandagens de compressão dependem da habilidade do paciente em aplicá-las.
Em pessoas em uso de compressão deve-se cobrir a úlcera. Há várias opções para i
. Publicado em: 12/06/2023
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4. (SOF Arquivada) Qual a melhor forma de realizar curativos de úlcera varicosa em um paciente que tem essa ferida em membro inferior esquerdo há 40 anos?
Segundo estudos com
, em tratamentos tópico de úlceras venosas de perna recomenda-se o uso de meia elástica de média e alta compressão. Para isto é necessário um acompanhamento e monitoramento para a efetividade do tratamento que consiste em capacitar o paciente para uso deste recurso e seus benefícios a longo prazo. Visando a cicatrizaçã
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais cuidados domiciliares são importantes para pessoas com Síndrome de Guillain-Barré?
Os cuidados com o paciente com Síndrome de Guillain-Barré dependem muito do grau de comprometimento e das condições gerais do paciente. Em vias gerais, podemos listar alguns cuidados que são importantes, principalmente para orientar a família no cuidado domiciliar
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· Prevenção de broncoaspiração: eventualmente o paciente pode receb
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como acontece a cicatrização de feridas e como orientar usuários e equipe no roteiro de acompanhamento?
Existem diversos fatores que dificultam a cicatrização de feridas tais como: o tempo de evolução da ferida, sua extensão, profundidade, pressão contínua sobre a área lesada, infecção, edema, tabagismo, alcoolismo, uso de agentes tópicos inadequados, uso de antibióticos locais, técnica inadequada de curativos, idade, aporte nutricional inadequ
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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7. Estudo anatômico do túnel radial e suas implicações nas síndromes compressivas
Resumo Objetivo O objetivo do presente estudo foi analisar as estruturas contidas no túnel radial que podem causar neuropatia compressiva do nervo interósseo posterior. Métodos Foram dissecados 30 membros de 15 cadáveres adultos, preparados por injeção intra-arterial de uma solução de glicerina e formol a 10%. Todos do sexo masculino, pertencentes
Rev. bras. ortop.. Publicado em: 2020-02
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8. Síndrome do desfiladeiro torácico: uma revisão narrativa.
RESUMO A Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT) é causada pela compressão do plexo braquial, artéria subclávia e veia subclávia na região do desfiladeiro torácico. Estas estruturas podem ser comprimidas entre a clavícula e a primeira costela ou por um número de variações anatômicas. A compressão neurológica é a forma mais comum da síndrome
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 20/12/2019
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9. Is hepatojugular reflux a good predictor of heart failure with preserved ejection fraction?
RESUMO A hipertensão pode cursar com disfunção diastólica de ventrículo esquerdo (VE) e a consequência disso pode ser sintomas e sinais de insuficiência cárdica (IC). O refluxo hepatojugular (RHJ), descrito como sinal de regurgitação da valva tricúspide, pode refletir alterações estruturais e funcionais do VE no paciente hipertenso. O sinal pode
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 03/06/2019
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10. Incidência de complicações hemorrágicas com o uso de pulseira de compressão radial: estudo de coorte
RESUMO Objetivo: Verificar a incidência de complicações hemorrágicas em pacientes submetidos a cateterismo cardíaco radial e com uso de pulseira hemostática para compressão arterial. Método: Estudo de coorte prospectivo, conduzido com pacientes submetidos a cateterismo cardíaco eletivo, em dois laboratórios de hemodinâmica no sul do Brasil. Pa
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 10/12/2018
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11. Dois métodos de hemostasia após cateterismo transradial: THEMATIC - protocolo de ensaio clínico randomizado
Resumo OBJETIVO Protocolo de ensaio clínico randomizado para avaliar a incidência de oclusão da artéria radial com dois dispositivos diferentes de compressão arterial após procedimentos transradiais. MÉTODOS O teste de Barbeau será realizado em adultos que serão submetidos a procedimentos de intervenção transradial previamente agendados. Aqueles
Rev. Gaúcha Enferm.. Publicado em: 02/08/2018
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12. Compressão da artéria subclávia por pseudoartrose de clavícula: apresentação na quinta década de vida
Resumo A compressão da artéria subclávia no desfiladeiro torácico é um fenômeno amplamente conhecido. Anormalidades ósseas, como a pseudoartrose da clavícula, podem raramente causar compressão arterial a esse nível. A pseudoartrose pode desenvolver-se em decorrência de um trauma, que é a forma mais comum, ou ser congênita. Os autores descrevem
J. vasc. bras.. Publicado em: 28/06/2018